Quais as vantagens de usar recursos tecnológicos em sala de aula?
A consolidação das novas tecnologias trouxe mudanças profundas em nossa sociedade, que, não por acaso, passou a ser chamada de “sociedade da informação”. Seria impensável esperar que mudanças dessa magnitude não tivessem impactos na educação, levando à aplicação de recursos tecnológicos em sala de aula.
Outro impacto do uso dessas ferramentas pode ser encontrado nos conteúdos curriculares, à medida que permitem a apresentação das informações de forma muito diferente dos livros e vídeos tradicionais (substituindo recursos antigos).
Para começar, é um conteúdo mais dinâmico, com uma característica distintiva fundamental: interatividade. Isso incentiva uma atitude ativa do aluno frente ao caráter expositivo das antigas lições escolares, o que possibilita um maior envolvimento dele em sua própria formação.
Os novos conteúdos, além de estarem em permanente modificação e atualização, permitem a criação de simulações e realidades virtuais, bem como possibilitam a adaptação dos materiais didáticos às especificidades locais, entre outros benefícios.
Neste artigo, mostraremos quais recursos tecnológicos podem otimizar o trabalho dos professores em sala e as vantagens de utilizá-los. Boa leitura!
Recursos tecnológicos que podem ser usados em sala de aula
Um recurso é um meio de satisfazer uma necessidade ou alcançar o que se pretende. A tecnologia, por sua vez, refere-se às teorias e técnicas que possibilitam o uso prático do conhecimento científico.
Portanto, um recurso tecnológico é um meio que usa a tecnologia para cumprir o seu propósito. Eles podem ser tangíveis (como um computador, uma impressora ou outra máquina), ou intangíveis (como um sistema ou um aplicativo virtual).
Cloud computing
O cloud computing (ou computação em nuvem, em tradução livre) permite, entre outras coisas, que alunos e professores acessem quantidades praticamente ilimitadas de materiais didáticos e informações a partir de seus dispositivos móveis.
Desse modo, a instituição de ensino pode compartilhar recursos e economizar na compra de cópias individuais de textos e livros-chave.
Plataformas de ensino adaptativo
As plataformas de ensino adaptativo permitem conhecer o progresso de cada um dos alunos, com seus pontos fortes e fracos. Com isso, abre-se a possibilidade de examinar os erros que possam ter surgido na abordagem do curso.
Mas, acima de tudo, há a oportunidade de redirecionar o aluno que tem alguma necessidade concreta de recuperar conteúdos, contribuindo com materiais voltados à disciplina na qual ele tem mais dificuldades.
Isso impede que os alunos sejam deixados para trás durante o curso. O programa pode ser adaptado a um grande grupo, ou a um único aluno, dependendo dos objetivos e estratégias implementadas pelo professor, assegurando os melhores desempenhos.
Gamificação
Todo professor sabe que é altamente recomendável incentivar o interesse, a curiosidade e a criatividade de seus alunos. Os jogos têm sido usados para esse propósito. Hoje em dia, imersos na cultura digital e habituados a ferramentas web, os estudantes tendem a considerar a gamificação da sala de aula uma novidade bem-vinda.
Esse conceito envolve, entre outros elementos, a criação de videogames educacionais que colocam o aluno em situações reais ou hipotéticas, em que eles devem decidir por si mesmos qual solução ou saída escolher em cada caso.
Trata-se de um recurso tecnológico cuja finalidade é a internalização de certos conteúdos, mas partindo de um prisma divertido, uma maneira de fazer os alunos aprenderem com motivação e não por obrigação.
Para criar esses videogames educativos, existem inúmeros sites gratuitos, que vão desde os modelos mais básicos até os de nível especializado. Alguns exemplos incluem:
- Classtools: contém modelos para criar desde jogos simples até games com missões mais intrincadas;
- ProProfs Brain Games: disponibiliza modelos para criar quebra-cabeças e enigmas interativos, palavras cruzadas etc.;
- PurposeGames: apresenta modelos para criar testes interativos de múltiplas respostas.
Os videogames educacionais podem ser articulados ao uso de redes sociais na sala de aula, criando um ambiente de interação contínua com os alunos.
Principais vantagens
A utilização de recursos tecnológicos em sala de aula apresenta vantagens pedagógicas como:
- dinamizar o ensino;
- colocar o aluno em contato com diferentes maneiras de representar e apreender a realidade;
- favorecer o acesso a diferentes níveis de informação.
Quanto às vantagens para os aspectos psicopedagógicos dos estudantes, destacam-se as seguintes.
Motivação
O aluno ficará motivado se o assunto for atrativo, ameno, divertido e permitir investigações fáceis por meio de ferramentas tecnológicas.
Interesse
O simples fato de usar a tecnologia em sala de aula incrementa o interesse e incentiva a participação de todos os estudantes.
Interatividade
O aluno pode interagir, se comunicar, trocar experiências com outros colegas de turma ou outros parceiros de aprendizagem.
Cooperação
Os recursos tecnológicos baseados na interatividade possibilitam a realização de experiências, trabalhos ou desenvolvimento de projetos de interesse comum. O trabalho dos professores é qualificado quando todos os estudantes aprendem juntos.
Iniciativa e criatividade
O desenvolvimento da iniciativa do aluno, o desenvolvimento de sua imaginação e a aprendizagem de si mesmo também é uma vantagem desses recursos.
Aprendizagem em “feedback”
É muito mais fácil corrigir erros que ocorrem no aprendizado, pois isso pode ocorrer “just in time”: eu aprendo, eu erro e continuo aprendendo naquele momento, sem necessidade de o professor estar atento a esse processo, pois é sua própria ferramenta comunicativa que, por meio da interação com o aluno, evidencia os erros cometidos.
Comunicação
Obviamente, todos os itens mencionados se baseiam na relação entre alunos e professores, uma relação muito próxima nos sistemas tradicionais de ensino, mas que permite maior liberdade nos sistemas atuais. A comunicação não é mais tão formal e direta, sendo muito mais aberta e, naturalmente, muito necessária.
A importância do uso das ferramentas tecnológicas no ensino
De acordo com as práticas com as quais vamos nos habituando, a tecnologia adquire importância central, uma vez que ela foi incorporada em todos os processos de ensino e aprendizagem, enriquecendo-os de maneira significativa.
Os alunos que os professores encontram em suas salas de aula são “nativos digitais”, portanto, naturalmente ligados às inovações tecnológicas.
A introdução de recursos tecnológicos em sala de aula qualifica as interações pedagógicas ao trazer para o ambiente educacional os elementos que estão realmente presentes na rotina dos estudantes — algo fundamental para o êxito de qualquer estratégia pedagógica.
Gostou do artigo? Então, continue conosco e descubra como um ambiente virtual de aprendizagem mudará a dinâmica na sua sala de aula!
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Como reduzir custos através da Gestão de Ativos de software?
Gerenciar aplicações e equipamentos de TI é um grande desafio, principalmente, porque as empresas e instituições de ensino estão cada vez mais dependentes deles. Por isso, o objetivo é trabalhar para que tudo funcione perfeitamente e prevenir problemas, para que os usuários não sejam afetados. Para obter esses benefícios e ter maior controle dos utilitários atuais e identificar os que estão defasados, é importante fazer uma gestão de ativos de software.
Para saber mais sobre esse tema, acompanhe os próximos tópicos e aproveite a leitura!
O que é inventário de software?
O inventário é uma das formas de documentar os ativos que uma empresa possui. Esses ativos geram valor, mas também oferecem riscos. Em razão disso, necessitam de uma administração cuidadosa e precisa, orientada por um conjunto de boas práticas.
Nesse aspecto, a documentação consiste em uma lista com um levantamento de todos os sistemas utilizados e dados sobre a utilização deles. O objetivo é gerar mais conhecimento e uma visão ampla do que é utilizado, para facilitar a gestão de TI.
Na modernidade, os processos operacionais estão cada vez mais dependentes de ferramentas computacionais, ou seja, a tecnologia se tornou um suporte indispensável. Tendo isso em vista, é importante fazer um gerenciamento baseado em conhecimento completo sobre os softwares utilizados, a fim de garantir maior segurança e menos problemas inesperados.
Os inventários também permitem que uma empresa se adapte às normas estabelecidas por órgãos reguladores, evitando questões legais. Com eles, as corporações também conseguem monitorar o ciclo de vida dos programas e se preparar para o futuro.
Por que fazer um inventário?
Além dos motivos citados, o inventário é um importante passo para conseguir uma boa gestão dos ativos de software de uma empresa, ajudando-a a extrair mais benefícios das aplicações utilizadas.
Outro grande benefício é o controle de usabilidade, ou seja: quem a utiliza e por qual motivo. Assim, a administração ganha maior controle sobre os colaboradores e suas funções, alinhando-os aos objetivos de negócio. E nos casos de criação de novos cargos e responsabilidades, fica mais fácil realocar as ferramentas utilizadas.
É importante também, porque os gestores ganham ferramentas para um trabalho mais organizado e capaz de gerar melhores resultados para outros setores e departamentos, afetando positivamente toda a organização. No caso de uma escola ou universidade, professores e discentes serão beneficiados diretamente.
Quais os benefícios de uma gestão de ativos de software?
Neste tópico, vamos discorrer especificamente sobre os principais benefícios de uma boa gestão de sistemas. Acompanhe!
Redução de custos
Com um gerenciamento mais preciso das aplicações computacionais da empresa, é possível reduzir custos desnecessários com aquelas que não estão sendo mais utilizadas. Ademais, gastos excessivos são reduzidos, pois o investimento associado a cada sistema fica bem claro para o gestor. Outro efeito é a diminuição de dispêndios excessivos com licenciamento de software, já que o inventário possibilita o controle de todas as licenças.
A empresa ganha mais poder de previsão de possíveis custos futuros e a capacidade de se expandir de forma segura sem descontrole de gastos e compra de programas que já existem na lista, por exemplo. Todos os investimentos relacionados com licenciamento de software são devidamente planejados.
Segurança
Esse controle também é importante para conferir mais segurança aos programas da organização. Isso se dá com o gerenciamento de licenças dos sistemas, atualizações e manutenções, evitando que os programas utilizados sejam versões não originais. Assim, os gestores evitam crimes cibernéticos, ataques de vírus e malwares, bem como outras formas de sequestros de dados.
Dispor de sistemas que estejam em conformidade com as regras e o suporte do fabricante é sempre benéfico, pois previne problemas futuros que poderão desencadear uma série de males na instituição.
Como escolas e universidades lidam com dados pessoais de professores e alunos, é sempre importante manter um cuidado maior com a segurança dos softwares, para que essas informações não sejam comprometidas. Também é mais fácil para se recuperar de desastres e incidentes que ocorreram, já que, com uma ferramenta de inventário, tem-se à mão praticamente, um mapa de reconstrução do ambiente digital.
Mitigação de multas
Utilizar sistemas sem licenciamento em ambientes corporativos pode gerar diversos problemas, como multas, indenizações e até prisões de funcionários. Um bom gerenciamento de ativos de software ajuda a evitar implicações dessa natureza, pois permite um domínio mais organizado de licenças para que o gestor não perca o controle do que é utilizado na empresa.
Simplificação do processo de auditoria
Com um inventário bem-feito e relatórios precisos, o processo de auditoria ganha mais agilidade e precisão. A listagem de todas as aplicações utilizadas viabiliza a análise com relação ao que está em contrato com cada fornecedor, garantindo que o que foi contratado, de fato está sendo realmente utilizado.
O conhecimento, e uma visão detalhada da utilização das aplicações, permite identificar, quais softwares são mais utilizados, quem são seus fornecedores, custos e prazos de vencimento, reduzindo sensivelmente o tempo dispendido para a gestão de contratos.
Manutenção
O conhecimento do ciclo de vida dos sistemas adquiridos pela organização contribui para facilitar o processo de manutenção de cada um deles. Afinal, é possível prevenir eventuais problemas e questões que necessitam de reparo para garantir qualidade e solicitar tratamentos prévios. Dessa forma, o gestor não vai ser surpreendido, porque consegue enxergar adiante.
Produtividade
Um bom gerenciamento das tecnologias contribui para o aumento da qualidade das operações, pois otimiza os programas utilizados e aprimora o uso deles. Isso incorre em menos erros e em maior integração entre os colaboradores, efeito direto da utilização de softwares com versões compatíveis, por exemplo.
Com o fluxo de dados mais organizado, os funcionários conseguem otimizar o tempo das operações e eliminar gargalos operacionais que atrapalham o cotidiano. Assim, eles podem focar mais em suas funções estratégicas e menos na resolução de problemas burocráticos do dia a dia.
Vantagem competitiva
Com maior produtividade e uma performance mais ágil dos sistemas e dos colaboradores, a consequência direta é maior vantagem competitiva. Afinal, a qualidade dos processos será o motivo de destaque da sua organização em meio às outras.
Diante desses resultados benéficos, é possível se adaptar melhor ao mercado e identificar necessidades e oportunidades.
Uma gestão organizada de utilitários é fundamental para conseguir bons resultados e otimizar os investimentos de uma empresa, afetando positivamente os funcionários e clientes. Uma companhia que conhece o que tem está pronta para demandas futuras e para potencializar as atividades cotidianas atuais.
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Afinal, qual a importância da atualização de software?
A atualização de software em sua instituição de ensino, além de garantir a segurança dos programas e sistemas essenciais para o bom andamento de processos e operações cruciais, ajuda a evitar problemas que venham a comprometer os resultados e a produtividade dos seus colaboradores.
Os cibercriminosos visam atacar, preferencialmente, os browsers e sistemas operacionais, de modo que é imprescindível adotar medidas para não ficar à mercê dessas armadilhas na internet.
Sendo assim, você deve estar em constante vigilância, atualizando os programas que utiliza na maioria das suas atividades diárias e, também, softwares de outros tipos, como os drivers, uma vez que são eles que possibilitam a comunicação entre os hardwares e o computador.
Pensando nisso, apresentamos, ao longo deste artigo, as principais informações sobre atualização de softwares, destacando como deixá-los bem atualizados e monitorados. Boa leitura!
O que um software desatualizado pode causar?
Trouxemos até você os principais riscos a que sua organização ficará exposta caso não sejam tomadas as providências necessárias para assegurar que os softwares estejam sempre atualizados.
Cumpre ressaltar, porém, que você jamais deve ignorar as notificações de atualização ou manter versões antigas e que, portanto, já não recebem suporte de segurança dos respectivos fabricantes.
Perda de dados
Os dados podem se perder devido a inúmeros fatores, como uma exclusão involuntária de arquivos, furtos de aparelhos e laptops ou por um desastre natural. Esses casos podem ser resolvidos por meio de soluções voltadas à proteção (por exemplo, criptografia ou backups na nuvem).
Os problemas podem persistir, porém, quando as falhas ocorrem no software em si. A prevenção é a melhor estratégia para impedir que isso aconteça, com a atualização e manutenção constantes dos programas.
O processo de manutenção consiste na efetivação de melhorias em um determinado software, viabilizando a correção de erros que podem ser encontrados durante a sua utilização.
Os maiores fabricantes, como a Microsoft, disponibilizam o suporte por meio de serviços que englobam melhorias e atualizações de segurança. Entretanto, se, ainda assim, ocorrerem falhas estruturais, você poderá acessar o auxílio das equipes técnicas do fabricante.
Talvez você esteja pensando que isso tudo parece ser muito simples. De fato, deveria ser assim, porém, grande parte das brechas que permitem a perda de dados se devem à falta de pacotes adequados de atualização ou à utilização de versões desatualizadas.
Infelizmente, muitas empresas ainda usam, em processos críticos para os seus negócios, softwares que não contam com nenhum tipo de suporte externo.
Problemas no funcionamento
Além de danificar e perder dados, um erro ou falha no software pode gerar um bug, atingindo todo o sistema operacional. Isso se dá porque muitas organizações empregam sistemas bastante complexos, integrando diversas funcionalidades (compartilhamento de arquivos e documentos, bancos de dados, gestão de projetos etc.).
Basta que ocorra uma falha em um único sistema ou processo para que o sistema operacional trave e, assim, corrompa registros vitais para o negócio.
Se, conforme mencionado, os seus programas não tiverem acesso ao suporte do fabricante para solucionar os problemas, é possível que você tenha gastos altos e inesperados, bem como queda no desempenho e na produtividade, o que impactará negativamente os seus resultados.
Aqui, a prevenção é, novamente, a melhor alternativa. As chances de sofrer com problemas de funcionamento podem ser significativamente reduzidas se você mantiver as mais novas versões de cada software relevante. Afinal, com o incremento na agilidade dos procedimentos de homologação, eventuais bugs poderão ser eliminados mais rapidamente.
Incompatibilidades
A incompatibilidade é outro grave problema que pode ser gerado pela falta de atualização de softwares. Os programas, no momento de sua criação, baseiam-se nos hardwares, sistemas e tecnologias disponíveis naquele período (caso contrário, não poderiam ser eficazmente utilizados).
Embora, em alguns casos, eles possam até mesmo suportar tecnologias mais antigas, o contrário praticamente não acontece.
Estamos vivendo em uma era na qual as tecnologias passam por evoluções constantes: novos recursos e hardwares surgem diariamente, fazendo com que as tecnologias obsoletas e pouco eficientes deixem de ser utilizadas e, consequentemente, de suportar softwares e programas originalmente escritos para elas.
Desse modo, os usuários enfrentam a necessidade de decidir entre continuar com tecnologias defasadas ou se atualizar, acompanhando e se beneficiando da evolução das ideias e das soluções disponíveis no mercado.
A incompatibilidade não se manifesta somente em relação às novas tecnologias, podendo ocorrer também em situações nas quais um software deva se integrar com outros.
Como os hardwares e as tecnologias não param de avançar e adquirir novas funcionalidades, os grandes fabricantes também ficam atentos, criando novas formas de funcionamento para os seus sistemas, com melhores recursos e desempenho. Eles buscam, em suma, extrair o melhor dos sistemas e hardwares disponíveis.
Dessa forma, as chances de que um software que esteja desatualizado consiga se integrar e “conversar” com um sistema tecnologicamente mais avançado é praticamente nula.
Como manter os softwares atualizados?
Os responsáveis pelos sistemas devem ter um cronograma de atualizações, uma vez que, além de propiciar maior segurança, assim é possível incrementar o desempenho a cada nova atualização.
A usabilidade dos produtos é cada vez mais facilitada, pois sempre serão lançadas novas funcionalidades. Portanto, é altamente recomendável priorizar a estabilidade das versões dos ambientes que você mantém, executando análises e testes antes de se decidir por uma nova aplicação.
Quais são as vantagens de manter os softwares das escolas atualizados?
Há inúmeras vantagens na atualização de softwares nas escolas, mas algumas merecem destaque:
- funcionalidades inovadoras e interfaces mais intuitivas e amigáveis;
- redução no número de travamentos e falhas do sistema operacional devido á maior compatibilidade dos drivers;
- redução do número de vulnerabilidades e infecções por vírus e malwares (que também se atualizam constantemente);
- maior privacidade e segurança contra cyber ataques, para alunos e professores.
Por fim, a obtenção de diferenciais competitivos para a sua escola não pode deixar de ser mencionada.
A atualização de software, ao permitir bom funcionamento, integração de novas funcionalidades e maior segurança, auxilia na obtenção de um melhor controle sobre o fluxo de trabalho e na performance da equipe.
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Conheça 6 boas práticas de gestão de ativos de TI
Implementar as melhores práticas de gestão de ativos de TI é fundamental para assegurar o sucesso de qualquer empresa, independentemente de seu porte ou segmento de atuação.
Em instituições de ensino e escolas, o gerenciamento e o controle desses ativos devem envolver mecanismos capazes de reduzir custos e otimizar a gestão do tempo, elementos que, articulados, geram excelentes resultados.
Consequentemente, a não observação dessas práticas tendem a provocar elevação nos gastos e contribuir para a desorganização de processos, gerando ineficiências.
A boa atuação de um gerente de TI requer a adoção de boas práticas na gestão de ativos. Para ajudar você a entender melhor sobre o assunto, preparamos 6 dicas fundamentais. Confira!
Quais boas práticas de gestão de ativos adotar na TI?
1. Acompanhar o ciclo de vida de ativos
A gestão de ativos é efetivada, na prática, por meio do acompanhamento de seu ciclo de vida, o que ajuda a qualificar o processo de tomada de decisões relativas a reparos e investimentos.
Em uma instituição de ensino, todos os ativos de TI têm um ciclo de vida, isso é, um começo e um fim de sua utilidade operacional. Ter isso em mente é crucial ao considerar a necessidade de realizar novos investimentos no setor, uma vez que prolongar a vida útil dos ativos implica em uma relevante redução nos gastos.
Aparelhos ou dispositivos que operam sob contínuo estresse (como sistemas ou servidores críticos) e processam grandes quantidades de dados em uma base diária, devem ser monitorados com a máxima atenção.
Nesse sentido é altamente recomendável elaborar um planejamento para a substituição imediata desses itens (ou, pelo menos, daqueles considerados vitais).
2. Capacitar os profissionais
Entre as formas mais eficazes de assegurar a eficiência da gestão de ativos de TI, destaca-se a decisão de investir no treinamento e na qualificação dos colaboradores, já que uma equipe eficiente deve:
- saber como se posicionar na instituição de ensino;
- conhecer a fundo o contexto do setor de TI para cada processo e operação;
- discernir, entre as tendências tecnológicas, aquelas que podem ser aproveitadas pela organização;
- conhecer as especificidades da rotina da escola.
Para tanto, é de suma importância manter os colaboradores engajados e devidamente alinhados aos objetivos estratégicos, para que possam contribuir efetivamente para alcançá-los.
3. Automatizar alertas
A gestão de ativos de TI é composta por diferentes profissionais e etapas, em um contínuo movimento que encontra seu fim no usuário final. Essa cadeia deve conter, idealmente, um alto nível de eficácia a fim de evitar a geração de impactos na usabilidade de cada ativo.
Não obstante, erros são uma constante na vida, ou seja, eles sempre podem ocorrer. Portanto, é preciso notificar os profissionais responsáveis para obter soluções adequadas e rápidas, evitando que as falhas se convertam em impactos mais graves.
4. Programar manutenções
Um dos mais importantes passos para planejar um programa de manutenções consiste em determinar o orçamento, a expectativa de vida útil, a capacidade de serviço, os valores e a criticidade, pois os equipamentos não apresentam a mesma relevância para a instituição de ensino ou demandam o mesmo nível de manutenção.
Se, por exemplo, ocorrer alguma falha em ativos que não são considerados críticos, a abordagem necessária pode ser mais simples e prática, uma vez que esses equipamentos tendem a não representas riscos à segurança ou interromper operações.
Não obstante, quando são equipamentos cruciais, deve-se considerar o tempo de atividade, a segurança e o andamento normal dos processos, já que a finalidade da manutenção é elevar a confiabilidade, o que requer planejamentos diferenciados.
Trata-se, em suma, de uma manutenção fundamentada na situação dos equipamentos, uma estratégia preventiva que depende da correção dos problemas para manter as condições ideais dos equipamentos.
Essa abordagem emprega elementos comuns à manutenção preventiva, como monitoramento contínuo, realizações de análises e testes, otimização de aparelhos responsáveis por uma distribuição mais eficiente de energia e inspeções periódicas.
5. Planejar os investimentos
Coletar dados e analisar as estatísticas é a primeira etapa para assegurar o retorno dos investimentos no setor de TI. Essas informações devem embasar diagnósticos acerca da necessidade de adquirir ativos suplementares, bem como detectar com exatidão o estresse do ambiente, a possibilidade de falhas e a capacidade produtiva.
A partir desses dados fica mais fácil estabelecer prioridades e delimitar quais são os rumos que devem nortear novos investimentos em tecnologia.
Dito de outra forma, tais dados fornecem os subsídios necessários para isolar os motivos das falhas que resultam em perdas ou quedas de serviço, identificando os padrões específicos da sua instituição de ensino quanto à necessidade de trocar preventivamente alguns equipamentos.
É, também, por meio dessas informações que a escola poderá se orientar, em termos financeiros, para adquirir novos ativos, bem como reparar, substituir ou incrementá-los.
O mais indicado é que a gestão de ativos de TI envolva um conjunto de profissionais especializados, com diferentes conhecimentos técnicos. Esses especialistas devem atuar, por um lado, na configuração do método mais adequado para coletar dados e, por outro, na interpretação das informações, embasando ações rápidas.
6. Criar os indicadores adequados
Com os indicadores adequados em mãos você terá condições de conhecer a situação real dos ativos de TI da sua instituição de ensino, sabendo o que esperar de cada um e qual tem sido a eficácia e produtividade dos itens em particular.
Isso requer o mapeamento de ativos e a criação de métricas ou indicadores que devem ser acompanhados de perto, como produtividade, quantidade de erros, tempo de resposta etc.
Dessa forma, você terá acesso fácil e rápido a uma visão geral da situação dos ativos, identificando a necessidade de atualizar ou descartar os itens.
Como o gerente de TI pode ajudar a melhorar a gestão de ativos?
Para melhorar a gestão de ativos e promover a otimização da rotina de sua equipe, o gerente de TI deve se concentrar na integração, com vistas a reduzir o tempo que cada colaborador despende no atendimento de suas demandas e simplificar o acesso às informações de maior relevância.
Por fim, cumpre ressaltar que a implementação das melhores práticas de gestão de ativos de TI deve se somar ao incentivo à integração, a fim de gerar sinergia e união entre os departamentos e permitir que o trabalho se realize de maneira ágil e dinâmica.
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Saiba como enfrentar os desafios da gestão escolar com um software!
Nos dias atuais, em que os desafios da gestão escolar se referem, sobretudo, à implementação de soluções tecnológicas, as mais importantes instituições de ensino já contam com planos para continuar o desenvolvimento e a aplicação de novos recursos.
As melhores experiências, no entanto, apontam para a necessidade de introduzir um capital humano que tenha a capacidade de desenvolver e aproveitar ao máximo as vantagens tecnológicas nos ambientes educacionais.
Pensando nisso, abordamos, ao longo deste artigo os principais desafios da gestão de TI na escola, como a adoção de um sistema que pode ajudar e o que pode ser feito para convencer o seu chefe a investir nessas soluções.
Boa leitura!
Principais desafios da gestão escolar
A despeito de toda a empolgação em torno do que a tecnologia pode fazer pela educação, as frustrações dos gestores que confrontam seu uso geralmente reduzem significativamente as chances de sucesso.
Os professores, por seu lado, até mesmo quando aceitam a ideia de usar mais tecnologia em sala de aula descobrem que isso também traz algumas dificuldades. Consequentemente, muitos deles se sentem impotentes para enfrentar esses obstáculos por conta própria. Esse contexto tende a gerar inúmeros desafios, alguns dos quais expomos mais detalhadamente a seguir. Confira!
Superar as dificuldades em utilizar novas tecnologias na escola
A utilização de novas tecnologias na educação requer tempo para aprender. Muitas das ferramentas tecnológicas em que as escolas investem exigem preparação adequada.
Uma vez que o corpo docente se encontra constantemente atarefado, é compreensível que os professores se mostrem cautelosos em adicionar mais uma tarefa em suas rotinas de trabalho, especialmente se tiverem que fazer isso sem receberem o apoio necessário.
Os alunos nem sempre empregam os recursos para o seu propósito original
Faça um teste: leve os dispositivos móveis para a sala de aula e você presenciará muitos usos educacionais criativos. Ao mesmo tempo, contudo, isso significa que você permitirá que os estudantes tenham, na palma de suas mãos, uma ferramenta para a distração.
De fato, algumas soluções projetadas para auxiliar o processo de ensino e aprendizagem se tornam prejudiciais quando colocadas sem preparo e o devido comprometimento disciplinado dos alunos.
Falta de infraestrutura
Suponha que um professor domine perfeitamente a utilização de um formidável recurso tecnológico baseado na Web e baseia as aulas de todo um período nessa ferramenta. Porém, a internet da escola não funciona como deveria. Temos o cenário de uma catástrofe anunciada!
Se a gestão escolar for mais eficiente na compra de novos produtos do que na realização de investimentos em infraestrutura, colocará tanto os educadores quanto os alunos em maus lençóis.
Investimentos não amortizados
Os recursos financeiros para a aquisição de soluções tecnológicas têm que vir de algum lugar e, se forem extraídos dos serviços que os professores mais valorizam, eles não ficarão muito animados com essa iniciativa.
Para o corpo docente de algumas instituições de ensino, as inovações apresentam um problema ainda maior: seus alunos ficam de fora do processo, pois tarefas que exigem o emprego de tecnologias às quais os estudantes não têm acesso tendem a colocá-los em franca desvantagem.
Melhorar o trabalho dos professores
Aprimorar o trabalho pedagógico não depende apenas de grandes reformas e mudanças estruturais, mas, também, de alterações práticas no interior da instituição de ensino, com soluções do dia a dia que podem ser aplicadas rapidamente para melhorar a qualidade do ensino.
Para superar esse desafio, é necessário:
· garantir mais e melhores espaços para a colaboração entre todos os membros da comunidade escolar, especialmente entre professores e outros profissionais da educação, fortalecendo as equipes multidisciplinares e criando estratégias comuns focadas na aprendizagem do aluno;
· incorporar os elementos de motivação e catalisadores dos interesses dos estudantes nas atividades e abordagens a partir das quais as classes são planejadas, uma vez que o desempenho dos estudantes melhora quando estão entretidos e interessados.
Isso leva tempo, mas é mais fácil se feito de forma colaborativa;
· apostar nos processos baseados em projetos, desconstruindo a maneira tradicional de ensinar e estimulando a criatividade e a autonomia dos alunos;
· desestruturar, também, os espaços de aprendizagem, a fim de permitir maior inspiração, comunicação, colaboração e protagonismo dos estudantes – não se pode admitir que sigamos acreditando em bons resultados mantendo as mesmas salas de aula de quase um século atrás.
Melhorar a comunicação entre pais e professores
Um dos aspectos mais importantes para qualquer gestão escolar, devido ao seu potencial de influir diretamente sobre a performance escolar, é a qualidade da comunicação estabelecida entre pais e professores. Não obstante, esse tem sido, historicamente, um dos principais gargalos do setor.
Nesse sentido, é essencial saber aproveitar ao máximo os espaços e o tempo destinados ao estabelecimento do diálogo e o fortalecimento dessa relação. Para atingir esse objetivo, considere as dicas a seguir:
· sinceridade é a chave. É preciso abandonar o uso que muitas instituições de ensino fazem de uma “dupla linguagem” que, muitas vezes, é adotada com receio de ferir suscetibilidades familiares. Lembre-se de que ser sincero não é dizer tudo o que você pensa, mas nunca dizer o contrário do que acredita. Além disso, essa comunicação deve se dar em momentos e locais apropriados;
· ouça ativamente. Ao participarem de encontros e reuniões, muitas pessoas cometem o grave erro de desejar, apenas, serem ouvidas. É primordial manter uma atitude de escuta ativa, de abertura em relação aos interlocutores. Isso garante que a comunicação seja melhor e mais fluida;
· ninguém é dono da verdade. Isso pode soar como um clichê, mas é necessário ressaltar essa afirmação de senso comum, principalmente, quando estamos diante de certos pais e responsáveis que adotam posturas arrogantes e, por esse motivo, precisam ser frequentemente relembrados disso;
· não ouça “seletivamente”. Se há pais que se mostram arrogantes, há professores que não abandonam suas atitudes defensivas. Aprender a ouvir e aceitar, com profissionalismo e civilidade, o que é dito sobre nós, é um sinal de grande maturidade emocional;
· aprender a ceder. Tenha em mente que “ceder” não é sinônimo de “perder”. Se desejamos fortalecer o relacionamento entre pais e professores por meio do diálogo, temos que aceitar que, de tempos em tempos, é necessário abrir mão de certas posições, sob pena de dar a impressão de que estamos tentando impor nossa opinião e nossos critérios;
· não invadir a privacidade do outro. Em certas ocasiões, pais e professores se envolvem demais na vida um do outro e fazem perguntas inapropriadas e incômodas, o que não contribui para aprimorar a comunicação entre ambos;
· não é só que dizemos, mas como dizemos. É essencial falar na primeira pessoa, expressando o que sentimos e desejamos. Dessa forma, somos mais propensos a sermos ouvidos;
· nunca desrespeite. Há instituições que sofrem com uma comunicação entre pais e professores fundamentada na falta contínua de respeito mútuo. Quando não aceitamos a opinião dos outros, nos fechamos para suas opiniões e sentimentos. Em um ambiente escolar, essa atitude tem consequências profundamente negativas;
· não é possível dizer “tudo”. Vivemos em uma sociedade envolta em um turbilhão do tempo, na qual a maioria das pessoas vive sob cronogramas excessivamente rígidos. Portanto, as reuniões devem ser breves, objetivas e espaçadas no tempo, focadas na qualidade das mensagens e na busca de alternativas práticas e viáveis.
Como você pôde ver, a comunicação entre pais e professores pode (e deve) ser melhorada. Se todos trabalharem para construir um novo tipo de comunicação — mais fluida e eficaz — será possível obter um relacionamento agradável e produtivo para todos.
Inovar na educação
A inovação educacional envolve tarefas tão diversas quanto as dificuldades e os obstáculos que podem surgir. Logo, é necessário planejar com antecedência o gerenciamento de riscos e potenciais problemas, entre os quais, destacam-se:
Famílias ocupadas
A configuração das famílias modernas é francamente complexa: à medida que elas são cada vez mais heterogêneas, é preciso ter sempre isso em mente, principalmente, em projetos que requerem a participação ativa dos familiares;
Professores esgotados
A síndrome de burnout não está restrita aos consultórios médicos: é muito comum encontrarmos docentes em situações críticas de estresse, cansaço, exaustão física, ansiedade e depressão. Como a inovação requer o trabalho e o empenho ativo dos professores, é altamente recomendável avaliar a situação atual dos recursos humanos da sua instituição de ensino.
Caso contrário, qualquer progresso poder ser bloqueado ou demasiadamente lento.
Paradigmas obsoletos na formação docente
É bastante comum que uma inovação, para ser implementada, exija atividades de formação específica destinada aos professores. O problema é que muitas instituições de ensino desejam fomentar um espírito inovador por meio de metodologias obsoletas.
Sendo assim, o treinamento (quando é oferecido) não incorpora liberdade, aprendizagem personalizada e um extra de conhecimento obtido das Personal Learning Networks (ou Redes de Aprendizagem Pessoal, em tradução livre) de cada docente.
Sem superar essas dificuldades, qualquer iniciativa verdadeiramente inovadora é percebida como sendo apenas mais um programa rígido e aplicado “de cima para baixo”, com potencial limitado de motivação e transformação da realidade escolar.
Reuniões
É necessário planejar com antecedência as reuniões a serem realizadas de acordo com o projeto inovador de sua instituição, pois os professores e demais colaboradores têm, obviamente, seus próprios compromissos pessoais.
Logo, marcar reuniões em horários inadequados e fora do expediente pode gerar reservas por parte dos professores (isso é válido, também, para as atividades de treinamento e formação).
Currículo
O currículo obrigatório pode parecer fechado e obscuro, dando a impressão de que não há muito espaço para inovações e mudanças estruturais. Na realidade, as coisas não são bem assim: é necessário partir de seus pressupostos para avaliar o que se enquadra e o que não é pertinente segundo os conteúdos oficiais.
Em suma, o maior obstáculo à inovação da gestão escolar não é outro, senão, a falta de planejamento. Quer se trate de uma pequena mudança em sala de aula, quer se trate de um projeto administrativo, o devido planejamento e a avaliação contínua são absolutamente indispensáveis:
· defina exatamente o que você deseja alcançar;
· analise o contexto: identifique as circunstâncias positivas e negativas que podem afetar as famílias, os professores, os estudantes e a comunidade em geral;
· pergunte-se: quais riscos podem surgir durante a implementação de novas medidas? Como avaliá-los. Lembre-se de que, embora seja crucial reduzir os riscos, nunca existirá um cenário no qual eles inexistem absolutamente, de modo que é imprescindível uma certa dose de ousadia (devidamente planejada);
· defina os papéis e as responsabilidades de cada colaborador.
Como um sistema pode ajudar na gestão escolar
Há um número crescente de instituições de ensino que estão optando pela implementação de um sistema de gestão escolar. Se você ainda não se considera suficientemente informado acerca dos benefícios desse software, apresentamos, a seguir, como ele pode ajudar a otimizar o seu gerenciamento diário.
O que é um software de gestão escolar?
Trata-se de um sistema que oferece soluções completas para a gestão da sala de aula, projetado para unificar suas diferentes funções com o objetivo de aprimorar o processo de ensino-aprendizagem.
Essa ferramenta oferece funções como um gerador de horários e de boletins, possibilitando a correta organização da documentação oficial exigida pelo Ministério da Educação e, até mesmo, a aplicação de atividades extracurriculares.
Os professores, por exemplo, podem apresentar notas, criar e avaliar parciais, fazer inscrições no quadro da turma, manter um controle livre de erros sobre a frequência e o desempenho individual dos alunos em cada aula, gerenciar tutoriais e monitorar em detalhes a aplicação do programa escolar.
Os pais dos alunos, por sua vez, podem acompanhar a performance de seus filhos consultando as datas das atividades e as notas parciais e finais, verificando a frequência e os incidentes em sala de aula, solicitando atividades de reforço, conhecendo os horários de cada aula etc.
Quais são as vantagens?
Entre as principais vantagens de utilizar softwares educacionais estão:
Despertar o interesse dos estudantes
Você poderá se comunicar diretamente os seus alunos, de tela a tela. Seja compartilhando o que estiver na sua tela com a turma, apresentando novos conteúdos a partir do seu computador ou trabalhando com um de cada vez, o sistema propicia várias possibilidades de incorporar a tecnologia ao cotidiano.
Focar a atenção
Nunca foi tão difícil concentrar a atenção dos alunos nos conteúdos apresentados e mantê-los cumprindo suas tarefas, não é mesmo?
Nesse sentido, gerenciar o laboratório de informática e a sala de aula com esse sistema permite que seus alunos acessem determinados sites e aplicativos, restringindo outros. Além disso, você adquire a capacidade de monitorar facilmente os computadores dos estudantes.
Melhorar o desempenho dos alunos
O software de gestão escolar marca uma diferença bastante significativa e quantificável na performance dos alunos, a partir da união entre ensino e tecnologia. Com suas ferramentas de aprendizagem eficazes, o sistema contribui decisivamente para melhorar seus desempenhos na escola.
Incrementar a colaboração
O software de gestão escolar incentiva os alunos a se expressarem e interagirem com outros colegas, o que lhes permite aprender de forma interativa e dinâmica.
Para realizar um trabalho escolar, por exemplo, não é mais necessário que um grupo se reúna pessoalmente, pois eles podem fazer tarefas mais colaborativas com o auxílio das ferramentas presentes no sistema.
Otimizar o gerenciamento do tempo
Tanto os docentes quanto os estudantes podem reduzir o tempo necessário para cumprir as atividades que realizam sem, para isso, perderem eficiência ou qualidade.
No que tange aos professores, isso permite dedicar mais tempo à própria formação acadêmica, o que os beneficia como também a seus alunos que, desse modo, podem contar com docentes mais preparados.
Aumentar a flexibilidade e a capacidade de adaptação na aprendizagem
Os alunos mais avançados podem ter à sua disposição conteúdos suplementares. Por sua vez, os estudantes que, por um motivo ou outro, necessitam de reforço, podem recorrer facilmente a materiais de apoio.
Reduzir custos
O uso de novas tecnologias na educação, como no caso dos sistemas voltados à gestão escolar, fomenta uma substancial redução de custos a partir da digitalização e da eliminação da necessidade de utilizar materiais impressos.
Qualificar o ensino
É possível, também, entregar uma formação escolar de melhor qualidade aos estudantes, uma vez que o sistema propicia a reunião de mais elementos capazes de oferecer novas abordagens e perspectivas acerca de uma determinada matéria.
Como convencer o seu chefe a investir
Executar uma boa gestão escolar não é uma tarefa das mais simples. Afinal, é preciso planejar, criar estratégias, fazer análises de risco e outras ações fundamentais para garantir o seu bom funcionamento.
Fazer tudo isso manualmente, além de ser tedioso, aumenta as possibilidades de falhas — esse é, justamente, um dos principais motivos que estão levando muitos gestores a entenderem que a implementação de um software de gestão escolar é, na verdade, uma medida estratégica e indispensável nos dias de hoje.
Contar com um software para controlar o desempenho de todas as áreas torna os processos mais simples, ágeis e eficientes. Contudo, apesar da importância de ferramentas e soluções dessa natureza, muitos chefes nem sempre estão totalmente convencidos da necessidade de obter uma plataforma capaz de otimizar a performance de suas instituições de ensino.
É por isso que, a seguir, apresentamos algumas excelentes dicas para que você e sua equipe consigam, de uma vez por todas, convencer os gestores de que sua instituição realmente precisa contar com um software de gestão escolar.
Lidere a mudança
É muito importante falar sobre os benefícios dessa solução e obter a concordância da equipe, mas implementá-la efetivamente vai muito além disso. A mudança deve começar por você, ou seja, você deve tomar a iniciativa, estudar e conhecer as reais necessidades de sua instituição de ensino para, posteriormente, insistir na adoção do sistema.
Prepare-se adequadamente
Antes de sugerir qualquer alternativa, você precisa ter certeza de que está escolhendo a melhor opção. Para se certificar de que uma solução é a mais apropriada, é necessário experimentá-la e esgotar os seus recursos. Então, faça pesquisas online, registre-se para avaliações gratuitas e leia todos os comentários e opiniões sobre o sistema de gestão escolar.
Dessa forma, você encontrará informações válidas e terá conhecimento efetivo sobre o que está tentando implementar na instituição.
Encontre aliados
Nem todo mundo se mostrará imediatamente interessado nas mudanças — pelo contrário: é muito comum descobrir que alguns membros da equipe não desejam alterar absolutamente nada em suas rotinas, seja por hábito, seja por preconceito.
Nesse caso, é crucial identificar as pessoas que podem contribui para convencer o seu chefe de que evoluir vale a pena. Tente primeiro com aqueles que podem se beneficiar mais, como líderes de equipe e responsáveis de setor.
Transforme-se em uma referência
Se você quer realmente ser ouvido, deve mostrar que há valor naquilo que você diz. Como a maioria das instituições de ensino opera com uma hierarquia rígida, na qual as decisões vêm de cima, investir nessa ordem de operação pode não ser uma tarefa fácil.
Exatamente por tal motivo, é fundamental que você demonstre o valor de suas opiniões por meio de um trabalho eficiente que forneça provas cabais de resultados concretos. Com isso, será mais fácil associar suas opiniões a ideias efetivas para o aprimoramento e evolução dos processos.
O seu discurso deve se adaptar ao público específico para o qual você deseja sugerir a implementação do software de gestão escolar. Para tanto, é necessário ampliar o conhecimento e identificar quais são os benefícios de se utilizar essa solução em todas as áreas. Ajuste o seu vocabulário e trabalhe em discursos específicos para cada setor.
Demonstre
Quando tiver certeza da melhor alternativa e de contar com o suporte adequado, é hora de fazer uma apresentação formal da solução. Agende uma reunião e demonstre, de forma prática, clara e objetiva, como a ferramenta funciona, como ela pode ajudar a instituição e quais são os estágios de sua implementação.
Você pode até ligar, se possível, para o provedor, a fim de obter mais insumos para qualificar a sua apresentação. Por fim, caso seja necessário, o fornecedor poderá sanar todas as dúvidas que possam surgir durante sua demonstração e, além disso, apresentar alguns casos de sucesso de instituições que superaram, a partir da adoção desse sistema, os principais desafios da gestão escolar.
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