Afinal, como fortalecer a comunicação nas escolas?
Melhorar a comunicação nas escolas é fundamental para garantir o sucesso de uma instituição de ensino. Ela é essencial para manter uma interação saudável, além de proporcionar a troca de ideias e conhecimentos.
Quando isso não funciona da maneira correta, fica muito difícil para os pais acompanharem o desenvolvimento dos filhos. Nesse sentido, é bom pensar com estratégia para obter resultados satisfatórios.
Neste artigo, vamos listar as principais dicas para você gerenciar a sua rotina e transformar a sua escola em um local alegre, participativo e acolhedor. Confira!
Adote o diálogo
A escola não precisa ser vista como um espaço formal. É bom demonstrar que você está sempre aberto ao diálogo. Até porque os estudantes vivem um turbilhão de mudanças, têm medo, dúvidas e expectativas diversas. Enquanto uns são mais comunicativos, outros não costumam falar por conta da timidez.
Por isso, esteja atento para esses casos. Na hora de se comunicar, chame a pessoa pelo nome, ouça o que ela tem a dizer para saber de que forma ajudar. Isso vai resultar em melhorias positivas no relacionamento e vale tanto para docentes quanto discentes. Em uma comunidade, todos devem se ajudar!
Use a criatividade para comunicar melhor
Todo ambiente escolar enfrenta um desafio: controlar a dispersão dos alunos que insistem em usar Facebook, WhatsApp e outras redes sociais durante o horário de estudo. No entanto, você já parou para pensar que isso pode ser usado ao seu favor?
Fazer com que o conteúdo de uma aula seja entendido facilmente e tornar a explicação memorável nem sempre é uma tarefa simples, mas possível de ser colocada em prática. A dica é usar a criatividade para elaborar atividades didáticas e mais dinâmicas.
Por exemplo, criar um grupo fechado no Facebook pode servir para cada um postar o print de um trabalho na aula de informática. Assim, cada aluno vê o que o outro fez, deixa um comentário, recebe feedback e se diverte com a interação.
A diversidade de elementos pedagógicos colabora para um relacionamento mais agradável em sala de aula. Afinal, os alunos adoram uma novidade e isso também estimula a participação em sala.
Adquira softwares ou outros recursos tecnológicos
Você deve lembrar do tempo em que os professores anotavam as informações do aluno em agendas, pastas ou folhas de papel. Os meios tradicionais de organizar os dados necessários sobre a gestão escolar foram úteis no passado. Hoje, é possível ganhar mais segurança, agilidade e eficácia com um software especializado.
Com ele, você gerencia o cadastro de alunos, agenda as atividades, faz controle de acesso a sites inapropriados e monitora a infraestrutura digital da escola. Além disso, dá para visualizar ou imprimir relatórios de desempenho completos que incluem frequência, comportamento e outros quesitos.
Amplie os canais de comunicação nas escolas
As pessoas estão acostumadas a se comunicar por mensagem de texto. Sendo assim, não existe razão para a escola disponibilizar apenas uma linha telefônica para os pais, estudantes e potenciais alunos entrarem em contato, não é verdade?
Para facilitar o processo de comunicação, é bom adotar algumas práticas mais atualizadas, como oferecer um site e/ou blog, uma newsletter (informativos via endereço eletrônico), mensagem personalizada por e-mail, criar grupos específicos ou fazer listas de transmissão no WhatsApp.
Outros tipos de aplicativos são úteis para trocar informações básicas, pois são capazes de apresentar dados mais detalhados, como a média do boletim, datas de avaliações, calendário de eventos etc.
Invista na qualificação dos professores
Todo profissional, por mais capacitado que seja, precisa se reciclar por diversos motivos, mas, principalmente, para não ficar desatualizado com novas abordagens de ensino e ferramentas.
Por isso, oferecer cursos de treinamento para os professores, tutores, coordenadores e diretores é a melhor maneira de ter uma equipe cada vez mais qualificada e, ao mesmo tempo, melhorar a qualidade do aprendizado.
As vantagens não param por aí. Um grupo preparado é mais produtivo, engajado, motivado. Descobrir algo novo e dominar um assunto contribui para todos ganharem mais autonomia e autoconfiança.
Promova ações e eventos que aproximem os integrantes da escola
O uso de tecnologias não diminui a importância da realização de encontros presenciais com pais e alunos. Portanto, providencie reuniões periódicas, crie eventos para celebrar uma data especial e aproveite esses momentos para se relacionar, descontrair e ouvir o que eles têm a dizer.
Não se esqueça de que todos precisam compreender o próprio papel dentro da escola e saber como podem contribuir para o processo de ensino-aprendizagem. Para isso, sempre os mantenha bem informados sobre a vida escolar. A família, afinal, é uma grande aliada no desempenho do aluno. Sendo assim, manter um diálogo aberto e direto é essencial para criar um círculo de confiança.
Proponha atividades externas
Criar atividades externas é sempre interessante para fugir da mesmice. É claro que para tudo existe um objetivo e isso deve ficar bem claro no planejamento. Mas é fundamental considerar que o cérebro humano assimila melhor as informações quando é constantemente estimulado.
Então, dentro do seu plano de aula, identifique uma oportunidade de inovar. A aula é sobre hardware? Que tal levar os alunos para conhecer a trajetória desses equipamentos ao longo dos anos em uma loja de antiguidades?
Sem dúvidas, muitos vão registrar o momento com fotos, postar nas redes sociais e chegar em casa animados, contando para a família o que viram no lugar.
Acompanhe o desempenho dos alunos
Os indicadores de desempenho dos alunos é uma espécie de termômetro. Por isso, é preciso estar atento aos resultados gerais e individuais. Uma dificuldade recorrente em informática, por exemplo, pode indicar que o conteúdo não está sendo apresentado da melhor forma.
O monitoramento constante evita que um pequeno problema se transforme em uma bola de neve enorme difícil de ser controlada. Ao mesmo tempo, ajuda você a fazer uma intervenção pedagógica e traçar estratégias de ensino mais eficientes.
Por fim, lembre-se de fazer revisões frequentes sobre um tema que não foi bem assimilado.
Como você viu, trabalhar a comunicação nas escolas é uma prática que exige estratégia. Hoje, é importante ficar antenado com as novas tecnologias para extrair o melhor que elas oferecem a fim de otimizar os resultados.
O que você faz ou pretende fazer para fortalecer a comunicação na sua escola? Conte-nos deixando aqui um comentário!
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3 tecnologias que mostram os benefícios das TICs na educação
As novas tecnologias na educação mudaram a escola. O quadro negro (que na verdade era verde) foi substituído por uma lousa branca (ou lousa digital, como preferir). O giz foi trocado por marcadores e até a lousa de madeira se modernizou quando se tornou um quadro branco e acabou com o pó na hora de apagar as anotações de sala de aula. Esses são apenas alguns exemplos triviais de como a tecnologia na educação mudou panoramas durante os últimos anos.
Parece simples, mas essas mudanças, aparentemente sutis, abriram espaço para discussões inovadoras e mais profundas no campo da aprendizagem. Hoje, no Brasil, são desenvolvidos dois projetos do MEC que buscam fomentar o uso das TICs na educação. O Novo Mais Educação e o Educação Conectada. Ambos são iniciativas para que o Brasil entre em um contexto de maturidade digital já visto em países do mundo desenvolvido. Afinal, na chamada “era da informação”, esse assunto não poderia ser menos relevante.
Foi pensando nisso que elaboramos uma lista com 3 exemplos para elucidar a importância da tecnologia nas escolas. São softwares educacionais.
Os benefícios da tecnologia na gestão escolar 360º
Com um sistema de gestão escolar capaz de apoiar a prática de ensino, desde a sala de aula até o seu ambiente digital de aprendizagem, é possível integrar professores, diretores e equipes de TI para que todos os envolvidos tenham uma visão completa do cenário da sua instituição de ensino.
Dessa forma o trabalho estará sempre sob o controle dos líderes e, todos os funcionários envolvidos nos processos conseguem visualizar o papel de cada um deles na organização, contribuindo para uma melhoria na aplicação do ensino.
Gerenciamento de ativos digitais
Um dos pontos básicos para trabalhar de maneira alinhada às novas tecnologias na educação, é a gestão de ativos da escola.
É importante mapear e identificar os ativos digitais de sua instituição para que todas as suas plataformas e dispositivos estejam sob controle, facilitando os processos de utilização de ambientes – Sala de Aula, Laboratórios, Área Administrativa – garantindo a flexibilidade na gestão.
Autonomia para os professores
A partir de um modelo que privilegia alunos digitais, ao contar com recursos que estejam adaptados a essa nova realidade, os professores de sua escola conseguem mais autonomia para fazer a gestão dos alunos.
Desde o gerenciamento de tarefas até a elaboração de relatórios de desempenho, o profissional de ensino amplia a utilização do seu ambiente digital com as soluções de tecnologia na educação.
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Use um software educacional para modernizar a sala de aula com um sistema de gestão escolar
“O futuro chegou”. Quem acompanha a evolução de processos tecnológicos certamente já viu esta pequena introdução relacionada a diversas áreas: saúde, indústria, administração, comércio…enfim, a lista é infindável. Sob este parâmetro, surge um questionamento: se a tecnologia vem causando mudanças drásticas ao facilitar processos em diversos setores da sociedade, por que seria diferente na educação?
Ora, a Era da Informação já está consolidada. Processos, interações e decisões hoje são definidos digitalmente. Agora, imagine só o quanto jovens que nasceram e foram criados sob a diretriz digital são afetados por este panorama. Mais importante ainda, como os antigos processos soam anacrônicos e estimulam apenas a distração e a frustração de alunos em sala de aula.
Dados inquestionáveis
Analisando as gerações em idade escolar no Brasil, os dados coletados pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), através do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), falam por si: 80% da população brasileira entre 9 e 17 anos tem acesso à internet. Destes, 66% acessam a rede mais de uma vez por dia (71%, se levarmos em conta apenas jovens entre 15-17 anos).
Com esses dados, fica o questionamento: afinal de contas, as escolas de nosso país estão prontas para receber estes alunos digitais?
Internet nas escolas do Brasil
Por mais surpreendente que isso possa ser, a resposta é…sim. Ao menos inicialmente. Uma pesquisa recentemente desenvolvida pelo NIC.br (Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR), instituição que faz parte do Comitê Gestor da Internet, apresentou resultados animadores para as escolas do país.
O estudo apontou que 96% das escolas brasileiras possuem conexão à internet. E não é só isso, o NIC.br levantou ainda que 73% dos professores já realizaram alguma atividade online em sala de aula.
Dispositivos móveis se fazem presentes
Outro fato que deve ser levado em conta é a (massiva) adesão de alunos dos ensinos médio e fundamental aos dispositivos mobile. O estudo já citado aqui do CGI-br com Cetic.br mostrou que 86% dos estudantes usam o celular para acessar a internet, destes 31% acessam a internet APENAS pelo celular!
Isso mostra que os aparelhos não podem ser vistos como inimigos ou motivos de distração dentro de sala de aula. Pelo contrário, temos que criar formas de tornar a programação de ensino mais atraente para esse novo perfil de estudantes unindo tecnologia e educação!
Abordagem inovadora ainda é necessária
Um número considerável de escolas que unem tecnologia e educação não é o bastante, é preciso saber como usá-la para criar um ambiente atraente à atenção do aluno!
Sim. Apesar dos dados positivos, ainda há um árduo caminho a ser trilhado para se tirar o potencial máximo da combinação entre tecnologia e educação. A pesquisa realizada pela NIC.br mostra que a internet foi usada em atividades pouco criativas, como exposições de trabalhos em aula (50%), trabalhos em grupo (54%) e pesquisas escolares (59%). Gráficos interativos e jogos educativos ainda são exceção nas salas de aula brasileiras (22% e 31%, respectivamente).
Trata-se de uma mentalidade voltada às velhas formas de pesquisa. Tratando o uso das tecnologias na educação como uma das antigas enciclopédias. Isso prova que não basta ter acesso à internet, é preciso adotar estratégias inovadoras de interação para administrar a atenção dos alunos e tirar os melhores resultados!
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