Auditoria de TI: entenda quais são as principais e seus objetivos
Seja nas empresas ou ns escolas contemporâneas, as organizações utilizam a tecnologia como ferramenta do dia a dia . Embora nas empresas a tecnologia já seja um conceito há muito estabelecido., os professores precisam de criatividade para encantar os alunos, por meio de recursos tecnológicos, como a lousa virtual e softwares educacionais. Porém, para que os dispositivos tecnológicos da escola funcionem com maestria, é importante que sejam definidos processos de auditoria de TI.
Apenas assim, será possível garantir o pleno funcionamento de todos os itens a serem utilizados pelos alunos, contribuindo para o alcance do objetivo de gerar mais interesse nas aulas e, por consequência, um melhor desempenho escolar.
Para que você entenda mais sobre o conceito de auditoria de TI, bem como os tipos existentes e quais são os seus objetivos, desenvolvemos este post. Siga conosco para ficar bem informado sobre o tema!
O que é uma auditoria de TI e por que ela é importante?
A auditoria de TI tem como objetivo avaliar o design e todo o controle interno dos sistemas de informática de uma empresa. Ela serve para analisar toda a infraestrutura e verificar as possibilidades de haver violações de segurança.
Em uma escola, a auditoria de TI é importante para que os dados dos alunos e de seus pais não sejam vazados, por exemplo. Além disso, ela assegura o bom funcionamento de todos os recursos tecnológicos utilizados pela instituição e verifica se são necessárias atualizações.
Trata-se de um processo que não é apenas burocrático, e sim estratégico. Isso porque os seus resultados podem servir como base para uma tomada de decisões mais seguras para as escolas. Assim, os pais terão mais confiança em matricular os seus filhos na instituição e, ao mesmo tempo, as crianças e adolescentes terão à sua disposição recursos adequados e que estimulam o aprendizado.
Quais são os principais tipos de auditoria de TI?
Existem dois tipos básicos de auditoria de TI: a interna e a externa. Falaremos brevemente sobre cada um deles nos tópicos a seguir.
Auditoria interna
A auditoria interna é aquela realizada pelo próprio departamento de TI da escola. Ela é responsável por verificar e analisar os sistemas e procedimentos internos que ocorrem na instituição. Esse tipo de auditoria serve também para garantir que todas as normas e políticas da escola sejam cumpridas, evitando as práticas pouco eficientes, por exemplo.
Auditoria externa
A auditoria externa, por sua vez, é realizada por uma empresa contratada, sem vínculos com a instituição e que verifica todos os recursos tecnológicos, bem como as práticas desenvolvidas com eles. Em alguns casos, a auditoria externa serve para ter um trabalho mais apurado ou até mesmo para verificar se as informações encontradas na auditoria interna estão corretas.
Quais são os objetivos de uma auditoria de TI?
A auditoria de TI tem uma série de objetivos que devem ser cumpridos no decorrer de sua realização. A seguir, comentaremos os principais. Acompanhe na sequência!
Avaliar processos internos
A auditoria de TI busca acompanhar e avaliar todos os processos internos que envolvem a tecnologia em uma escola. De tal forma, se for observado que um software de gestão está obsoleto e que não cumpre mais com as necessidades da instituição, ele pode ser substituído, por exemplo.
Já no caso das aplicações da tecnologia para a aprendizagem, pode ser verificado se os alunos têm à disposição o que há de mais moderno na área. Assim, caso se observe que podem ser implementados novos recursos, o auditor poderá fazer sugestões para a direção ou coordenação pedagógica da escola.
Identificar falhas
Outro objetivo da auditoria de TI é fazer a identificação de falhas nos processos. Imagine, por exemplo, que existe um sistema para a publicação de notas de provas e trabalhos, mas os professores não estão utilizando corretamente. Se isso acontece, significa que os docentes talvez não sejam tão bem orientados quanto ao uso da ferramenta, ou, então, que ela não é tão intuitiva.
A partir da identificação das falhas, o auditor também poderá sugerir soluções para que elas sejam corrigidas. Seguindo o exemplo anterior, os professores poderiam fazer treinamentos e serem orientados a usar a ferramenta, ou poderia ser adotado um novo sistema para emissão de notas.
Analisar as informações existentes
A auditoria de TI também deve analisar as informações existentes na base de dados da escola e verificar se elas estão bem protegidas. Obrigatoriamente, um software de gestão escolar deve ser criptografado, por exemplo.
A criptografia é uma tecnologia que funciona como uma camada extra nos códigos de proteção dos sistemas. Assim, fica mais difícil de ele ser invadido por hackers, que podem excluir ou roubar informações. Isso é analisado pelos auditores de TI.
Reconhecer as áreas internas e o mercado
Outra atribuição da auditoria em TI é fazer um mapeamento de tudo aquilo que existe na escola, em termos de hardwares e softwares. Depois disso, é realizado um comparativo com o mercado, para saber se a instituição está atualizada em seu parque tecnológico ou se precisam ser realizadas atualizações.
É por conta disso que a auditoria externa se faz necessária, uma vez que é feita por pessoas especialistas nesse assunto. Muitas vezes, a auditoria interna pode ficar muito focada apenas na realidade da escola, sem ter uma visão mais ampla de mercado.
Desenvolvimento da governança de TI
A auditoria de TI faz com que haja um melhor desenvolvimento da governança de TI, que nada mais é do que o alinhamento entre os objetivos estratégicos da instituição e os recursos tecnológicos que ela possui.
Assim sendo, ao desenvolver a auditoria, a escola poderá ter um melhor planejamento estratégico, com as atividades de TI diretamente ligadas ao desenvolvimento de seus objetivos.
Conseguiu entender a importância da auditoria de TI? Então, agora é só colocar o aprendizado em prática na sua escola e garantir que esse processo seja realizado. Dessa forma, a instituição estará ainda mais preparada para oferecer o melhor ensino aos alunos.
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Como fazer a gestão de impressão em sua empresa? Aprenda já!
Pode não parecer tão intuitivo, mas a solução para muitos dos problemas que as empresas enfrentam internamente é o gerenciamento de impressão.
Isso fica claro quando consideramos a importância dessa atividade e o quão fundamental ela é para os processos cotidianos. Com essa gestão, é possível obter maior transparência e organização no uso de ferramentas e máquinas da companhia para atender às demandas modernas.
Então, se quiser saber como aumentar a disponibilidade dos equipamentos de impressão, a fim de oferecer autonomia aos funcionários de outros setores, não deixe de acompanhar todos os tópicos deste artigo.
O que é gerenciamento de impressão?
Para definir o que seria esse gerenciamento, vamos entender a importância da impressão para as empresas.
Necessidade
Instituições de ensino, por exemplo, utilizam documentos de papel diariamente, seja para gerenciar os alunos, seja para controlar o próprio trabalho. Para que tudo ocorra normalmente, sem que a TI precise executar manutenções corretivas forçadas e rápidas, é fundamental que haja uma certa organização no uso dos equipamentos.
Em outras companhias, o uso também pode ser intenso, a depender do nicho. Quanto mais necessário, maior o custo com os componentes. Como muitos colaboradores de diferentes departamentos têm a necessidade de usar essas ferramentas, elas devem estar disponíveis e em bom funcionamento.
Gerenciamento
Por essa razão, o gerenciamento de impressão é uma parte importante da gestão de TI, ao cuidar da organização na utilização dos ativos, visando sempre à redução de custos desnecessários e ao controle da questão financeira. É um conjunto de técnicas e práticas que administram o uso desse recurso para evitar confusão.
Com essa gestão específica, é possível obter uma visão mais clara e transparente acerca das atividades relacionadas à impressão dentro da empresa. Por exemplo, dá para saber onde as impressões estão ocorrendo, quando elas acontecem, quem realiza e o que está sendo impresso. Ou seja, existe um registro de cada uso dos equipamentos.
Conscientização dos colaboradores
Isso passa pela mudança de mentalidade dos próprios funcionários acerca do uso dos ativos de impressão. A gestão orienta quanto à utilização com a recomendação de boas práticas — a preferência por impressões mais econômicas, com tinta comum, por exemplo.
Qual a importância do gerenciamento de impressão?
Esse gerenciamento é importante, pois permite um controle de todo o aparato utilizado para imprimir documentos dentro da empresa. Com esse cuidado mais controlado, a companhia é capaz de eliminar riscos e custos — mais ou menos, 30% deles — e ficar mais tranquila acerca do uso dos equipamentos.
Um dos fatores que reforçam essa importância é o fato de que a gestão da impressão possibilita que os sistemas estejam disponíveis para o uso por todos os funcionários, o que evita paradas operacionais e ajuda a organizar a utilização, gerando maior agilidade para os processos internos. Em outras palavras: esse processo garante a estabilidade das operações e a continuidade do negócio.
Também é importante a fim de evitar que os funcionários imprimam documentos pessoais e acabem gerando custos desnecessários para a empresa. Esse cuidado vai ajudar a definir algumas regras e limites que focam um uso consciente e eficiente das máquinas de impressão.
Redução de custos
Mas vamos voltar aos custos: como vimos, a impressão representa uma porcentagem considerável das despesas mensais de uma organização comum. Por isso, se houver um bom gerenciamento dessa função, é possível controlar esses gastos e saber exatamente o que gera cada informação no balanço financeiro da companhia. Caso a administração precise eliminar gastos, esses dados serão úteis para a tomada de decisão.
Sustentabilidade
Para fechar este tópico, vale ressaltar a necessidade de sustentabilidade. Atualmente, as discussões sobre o uso de papel e seus impactos ambientais têm se tornando comuns; por essa razão, é importante que as empresas implementem medidas para controlar isso.
O gerenciamento de impressão dá esse poder aos gestores de uma maneira transparente e completa. Dessa forma, a empresa não contribuirá com a agressão ao meio ambiente, pois vai prevenir o uso indiscriminado de papel ao controlar quantas impressões são feitas. Assim, se manterá competitiva e adaptada às demandas da modernidade.
Quais impactos essa gestão pode trazer?
O gerenciamento dos equipamentos de impressão ajuda a gerar uma série de impactos positivos para o seu negócio. Um deles é o fim do desperdício de papel, como vimos, com o controle estrito de tudo o que passa pela máquina de impressão, assim como de quem está realizando o processo e da finalidade.
Outro ponto é a eficiência. Ou seja, os ativos serão alocados exatamente para o que eles são necessários, sem redundância e uso para fins desconhecidos.
Outro impacto é o controle maior sobre os gastos e a redução de despesas difíceis de gerenciar, como papel, tinta, energia elétrica, peças e manutenção. Uma administração mais clara favorece o cuidado com cada um desses aspectos, para que não haja erros.
Como implementar o planejamento do gerenciamento de impressão?
Neste tópico, vamos conferir algumas ações práticas para implementar o planejamento do gerenciamento de impressão.
Estabeleça suas prioridades
É importante definir as prioridades e a preferência no uso dos ativos, pois isso vai ajudar a esclarecer qual departamento ou atividade precisará de mais impressões, por exemplo. É fundamental que haja um profundo conhecimento sobre as operações internas, para estabelecer essas regras com cuidado e evitar problemas de comunicação.
Organize o ambiente de impressão
Crie um levantamento do atual número de impressões em cada mês, estabeleça regras para os colaboradores e organize o ambiente pensando nas prioridades definidas. Também é bom saber qual a porcentagem ideal de impressões, ou seja, o mínimo possível para prevenir o uso indiscriminado.
Nesse sentido, vale implementar medidas de impressão segura, que ajudam a flexibilizar e dinamizar o uso dos equipamentos. Com elas, é possível imprimir em qualquer impressora disponível — o que ajuda a acabar com filas — e obter um recurso de verificação, a fim de evitar que documentos sejam esquecidos nas bandejas, o que aumenta a segurança.
Use um software de gerenciamento
Um software de gerenciamento é uma estratégia muito útil para garantir uma visão completa do uso dos ativos, com o controle das impressoras, das manutenções e verificações necessárias. Assim, é possível eliminar ruídos e problemas que atrapalham a tomada de decisão por parte da gestão e obter um resultado ainda mais eficiente.
Invista em software de bilhetagem
Um software de bilhetagem é fundamental para controlar limites de impressão por departamento, ou seja, ajuda a implementar o que foi planejado na fase de organização. Com as cotas de impressão, você consegue categorizar o uso por cor, por finalidade e por funcionário, por exemplo. Isso tudo ajuda a obter um registro completo das impressões, com transparência no uso e o devido monitoramento.
A gestão dos equipamentos que imprimem documentos é uma tarefa importante, pois ajuda a eliminar custos e a organizar o ambiente operacional, com geração de autonomia para os funcionários e garantia de estabilidade na empresa. Essa questão é fundamental para permitir que o negócio continue saudável e assegurar conformidade com os princípios de sustentabilidade, tão comentados em nossos dias.
Gostou de aprender mais sobre o gerenciamento de impressão? Acompanhe-nos nas redes sociais e confira outros conteúdos relevantes lá. Estamos no Facebook, LinkedIn e YouTube.
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Infraestrutura de TI: como ela afeta a produtividade dos colaboradores?
Os recursos tecnológicos são já se tornaram algo fundamental no dia a dia das empresas, independentemente de seu setor de atuação. Isso porque grande parte das atividades e processos empresariais dependem do bom funcionamento da infraestrutura de TI para que sejam executados de maneira eficiente.
Qualquer equipamento ou sistema de TI que esteja com um mau desempenho pode afetar a produtividade dos colaboradores da empresa e, em alguns casos, até mesmo paralisar o negócio por algum tempo. Por esse motivo, é importante saber quais são os componentes da infraestrutura de TI da empresa e garantir que eles estejam desempenhando seu papel de forma adequada.
Para ajudar você nisso, preparamos este post que explica o funcionamento da infraestrutura de TI na empresa, assim como sua importância. Acompanhe!
Como funciona a infraestrutura de TI em uma empresa?
A infraestrutura de TI funciona como um conjunto de recursos de hardware, software e espaços físicos que permitem fornecer serviços tecnológicos dentro da empresa. Esses serviços dependem dos objetivos do negócio e incluem o acesso à internet, utilização de sistemas empresariais, gerenciamento de dados, prestação de suporte de TI e manutenções em equipamentos etc.
Alguns dos principais componentes que fazem parte da infraestrutura de TI da empresa são:
- dispositivos utilizados pelos colaboradores, como computadores, impressoras etc.;
- dispositivos de rede, como roteadores e switches;
- dispositivos de segurança, como o firewall;
- bancos de dados;
- servidores;
- sistemas de gestão, de gerenciamento de ativos, de monitoramento de performance etc.
Como ela pode afetar a produtividade dos colaboradores?
Quando a infraestrutura de TI não funciona adequadamente, o desempenho de todo os setores do negócio fica prejudicado. Isso porque todos eles precisam dos serviços básicos de TI para funcionar normalmente no dia a dia, como sistemas sempre disponíveis, internet estável e computadores sem defeitos ou lentidão.
Quando algum desses serviços não é fornecido da maneira devida, a produtividade da equipe cai e, muitas vezes, os colaboradores ficam ociosos aguardando a reparação de problemas na infraestrutura. O tempo que eles perdem prejudica os resultados da empresa, principalmente quando o problema ocorre com frequência.
Uma pesquisa feita nos Estados Unidos mostrou que os colaboradores perdem, em média, 22 minutos por dia lidando com problemas relacionado a TI. Considerando uma jornada de oito horas diárias, 5 dias por semana, em 50 semanas por ano, isso pode resultar em mais de 91 horas de trabalho desperdiçadas anualmente.
Um dos principais problemas que afetam a produtividade é o uso de equipamentos obsoletos, que não são mais capazes de atender às necessidades dos colaboradores. Além de trazerem frustrações e perdas de tempo, equipamentos ultrapassados são ainda geradores de gastos desnecessários, já que precisam de reparos e manutenções com mais frequência.
Como evitar problemas com a infraestrutura de TI?
Por ter um papel tão essencial na empresa, é importante investir em soluções tecnológicas que permitam não só resolver eventuais problemas com a infraestrutura de TI de maneira mais rápida, mas também evitar que eles aconteçam.
Algumas das medidas que podem ser tomadas para atingir esse objetivo são:
- utilizar ferramentas de monitoramento de dispositivos para encontrar a causa de problemas;
- tornar o suporte de TI mais rápido por meio de acesso remoto para realizar manutenções;
- substituir equipamentos obsoletos por novos;
- acompanhar indicadores de desempenho para garantir uma boa performance da infraestrutura de TI;
- investir em soluções de segurança da informação, como gestão de senhas e acessos, detecção de vulnerabilidades etc.
Quais são os benefícios de investir em uma boa infraestrutura de TI?
Ao investir em melhorias na infraestrutura de TI, os colaboradores da empresa ficarão mais satisfeitos com o funcionamento do setor e, certamente, trabalharão de maneira mais eficiente e produtiva. Veja a seguir outros benefícios que podem ser alcançados.
Diminuição de gastos desnecessários
Na hora de fazer investimentos em recursos de tecnologia para o negócio, a empresa deve ter em mente o retorno financeiro que ele trará a longo prazo. Isso porque os investimentos feitos evitarão vários problemas que poderiam surgir futuramente e gerar gastos desnecessários altos para o negócio.
Investir em soluções de infraestrutura de TI é uma forma de se manter preparado para enfrentar problemas que podem gerar perdas financeiras, como ataques cibernéticos ou falhas de equipamentos. Contornar problemas como esses, uma vez que acontecem, pode ser uma tarefa complicada, que demanda tempo e pode inviabilizar temporariamente a continuidade das atividades do negócio — o que impacta sua lucratividade.
Maior autonomia para funcionários
Uma infraestrutura de TI adequada deve dar autonomia aos colaboradores, para que eles não percam tempo ao lidar com ela para desenvolver seu trabalho. Por outro lado, é importante investir em uma ferramenta que permita oferecer autonomia aos colaboradores ao mesmo tempo em que mantém a segurança do ambiente de TI. Por isso, deve-se contar com políticas de segurança e funcionalidades de controle de dispositivos e configurações, para evitar falhas nos sistemas.
Além disso, há mais autonomia para a própria equipe de TI, que passa a contar com ferramentas para agir de maneira proativa e não apenas tentando minimizar danos quando algum problema já aconteceu. Com o uso de softwares adequados, é possível contar com informações estratégicas sobre o desempenho dos dispositivos e tomar decisões para resolver impasses e implementar melhorias.
Otimização do tempo
Uma boa infraestrutura de TI ajuda a otimizar o tempo da equipe, o que permite que ela execute seu trabalho com mais tranquilidade e eficiência. Isso porque, muitas vezes, os gerentes e técnicos de TI perdem várias horas de trabalho tentando corrigir problemas gerados por defeitos ou má performance da infraestrutura.
Com boas soluções de gestão de ativos de TI e equipamentos adequados, o número de contratempos que surgirão será reduzido, o que deixará bastante tempo livre para que a equipe foque em assuntos mais estratégicos. Além disso, caso surja algum problema, ele pode ser identificado mais facilmente por meio do monitoramento do ambiente de TI, para que a equipe possa agir diretamente na raiz do problema.
Como você viu, a infraestrutura de TI da empresa é fundamental para o bom funcionamento do negócio como um todo, já que ela impacta diretamente na produtividade dos colaboradores de todos os departamentos. Porém, existem várias soluções acessíveis, inclusive para pequenas e médias empresas, que permitem torná-la mais eficiente, basta escolher a mais adequada.
Quer saber como a realização de tarefas a distância pode ajudar a prestar um melhor serviço de TI? Fique por dentro dos maiores benefícios do acesso remoto!
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Depressão na escola: como identificar alunos com esse quadro?
A depressão na escola é um problema sério, que pode prejudicar o desempenho dos alunos, sua vida pessoal e, em casos mais graves, levar ao abandono dos estudos ou até mesmo ao suicídio. A depressão é uma das principais causas de adoecimento entre os jovens e, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), 1 em cada 5 adolescentes sofre com problemas de saúde mental.
A detecção precoce da doença pode ajudar muito a evitar os diversos prejuízos que ela traz para a vida escolar dos alunos. Por isso, é importante que professores e demais profissionais do setor de educação — bem como os pais e familiares — estejam preparados para saber reconhecer esse quadro e agir adequadamente para enfrentá-lo.
Quer entender quais são as principais características da depressão na escola e como identificá-la? Continue a leitura e confira!
Quais são as causas da depressão na escola?
Diversos fatores podem causar a depressão na escola, como influências genéticas e estresse crônico — que pode precipitar o problema em pessoas que tenham predisposição.
Na adolescência, época da vida em que várias mudanças corporais e comportamentais acontecem, podem ocorrer complexos emocionais, aumentando os riscos de desenvolver a doença.
Existem alguns fatores de risco que podem contribuir para o desenvolvimento da depressão, como:
- histórico familiar de depressão;
- falta de apoio ou relacionamento conturbado com os pais e familiares;
- dificuldade para fazer amigos;
- violência física ou sexual;
- rejeição pelos colegas ou bullying na escola.
Quais são os sintomas da doença?
A depressão na escola apresenta uma série de sintomas, aos quais os responsáveis pelos alunos devem estar sempre atentos. Nem todos os estudantes com sintomas, necessariamente, receberão o diagnóstico de depressão, mas é importante que todos os sinais ou queixas dos jovens sejam levados a sério. Os principais sintomas da doença são:
- quedas no rendimento escolar do aluno;
- falta de interesse pelas atividades de que costumava gostar;
- isolamento social e mudanças no convívio com colegas ou professores;
- falta de energia ou entusiasmo;
- tristeza, ansiedade ou irritabilidade;
- insônia e problemas alimentares;
- baixa autoestima;
- perda de concentração.
Em pessoas com depressão, os sintomas costumam ser persistentes e não melhoram com o tempo. Mesmo alunos que apresentam os sintomas em baixa intensidade devem ser acolhidos e encaminhados para atendimento por profissionais de saúde mental, para evitar que a doença se instale.
Como ela afeta a vida escolar do aluno?
A depressão na escola pode fazer com que o aluno passe a enfrentar dificuldades que não tinha antes, como a manutenção de um bom rendimento escolar.
Além disso, os estudantes podem se isolar e evitar contato com os colegas, trabalhos em grupo e demais atividades importantes para sua formação.
Em alguns casos, problemas mais graves como reprovações em disciplinas, elevação do número de faltas ou até mesmo o abandono escolar e suicídio podem ocorrer. Isso piora ainda mais o quadro, já que o aluno fica menos confiante e acaba tendo prejuízos que podem impactar em sua vida, inclusive a longo prazo.
Como identificar alunos com depressão na escola?
De acordo com a OMS, a maioria dos transtornos mentais entre adolescentes não é diagnosticada nem tratada. Por isso, os pais, em parceria com os professores, devem adotar algumas medidas para facilitar a identificação da doença. Veja a seguir quais são as principais.
Mantenha uma boa comunicação
Para que os professores consigam identificar o quadro depressivo, é essencial manter uma comunicação eficiente com os alunos, para que eles se sintam à vontade de expressar suas dificuldades. Muitas vezes, o discente não apresenta os sintomas da depressão de forma evidente, porém pode se queixar deles quando questionado.
Além disso, é importante também incentivar a boa comunicação dos alunos uns com os outros, já que os próprios colegas podem ajudar na identificação da depressão.
Isso também é útil na prevenção dos fatores de risco, já que o estímulo à socialização adequada — por meio dinâmicas de grupo, por exemplo — cria um ambiente de convívio mais saudável.
Incentive a participação da família
Alertar os pais sobre a importância de apoiar os filhos na fase escolar e dedicar parte de seu tempo a eles é essencial para evitar a depressão na escola e outros problemas.
Além disso, de acordo com o INEP, as crianças que têm uma família participativa em sua vida escolar apresentam um desempenho superior às demais.
Caso o aluno já esteja passando por problemas de saúde mental, como a depressão na escola, os pais podem ajudar a identificar o quadro com maior facilidade. Portanto, é importante que o tema seja abordado nas reuniões escolares sempre que possível.
Acompanhe o desempenho dos alunos
A queda do desempenho escolar é um dos principais sintomas da depressão na escola e, também, um dos mais fáceis de serem identificados pelos professores. Com a ajuda de ferramentas tecnológicas para a sala de aula, é possível ter acesso a relatórios de desempenho dos alunos, o que torna o processo ainda mais eficiente.
Além disso, é importante verificar se o aluno está engajado em todas as atividades escolares, inclusive nos fóruns de discussão.
Monitore comportamentos suspeitos
Qualquer comportamento suspeito por parte dos alunos, como uma tendência ao isolamento, perda de interesse por atividades e hobbies ou faltas frequentes deve ser investigado o mais rápido possível. Além disso, é preciso ter atenção ao uso da internet, principalmente redes sociais, já que, quando mal utilizadas, podem estimular a doença.
Na escola, os professores podem, novamente, recorrer a soluções tecnológicas para fiscalizar o que os alunos fazem na internet nos laboratórios. Isso evita acesso a conteúdos inadequados e práticas de cyberbullying, que são muito prejudiciais para todos os alunos.
Crie ferramentas para que os alunos possam se expressar.
Utilize ferramentas que os alunos possam expressas suas preocupações e anseios, se identificando ou de forma anônima, estabelecendo um canal de confiança. Esses canais são importantes para que os alunos se sintam acolhidos e valorizados.
A depressão na escola é um problema que precisa ser detectado e tratado precocemente para que não traga problemas difíceis de serem contornados pelos alunos.
Por isso, é preciso ter total atenção aos sinais que apresentamos e encaminhar os alunos para atendimento psicológico caso reconheça algum desses sintomas. A tecnologia pode ser uma grande aliada nesse caso, já que permite acompanhar os alunos mais de perto.
O artigo foi útil para você? Então, compartilhe-o com seus amigos nas redes sociais para que eles também leiam sobre este importante tema! Fale com nossos especialistas e veja como podemos ajudar sua instituição de ensino a ser mais pro ativa!
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7 dicas de economia de papel nas escolas: como a tecnologia ajuda?
Quem trabalha na área da educação sabe que a escola não tem apenas a função de ensinar questões relacionadas a disciplinas como português, matemática, história e geografia, mas também de formar cidadãos conscientes e responsáveis pela sociedade em que vivem.
Nesse sentido, é importante ressaltar que o exemplo vem de cima, e, para ensinar aos alunos que é preciso preservar o meio ambiente, a instituição de ensino precisa adotar determinadas ações, como a economia de papel.
É sobre isso que falaremos neste post. Siga conosco e entenda a importância e as vantagens da economia de papel nas escolas. Veja, ainda, dicas para colocar isso em prática e como a tecnologia pode ajudar!
Entenda a importância e as vantagens da economia de papel nas escolas
Uma publicação da revista Galileu mostra que são necessárias 11 árvores para produzir uma tonelada de papel. Além disso, revela que cada brasileiro consome, em média, 44 kg de folha por ano. Assim sendo, cada um de nós é o responsável pela derrubada de meia árvore por ano.
Esse número é bastante assustador, não é mesmo? Então, imagine uma escola que utiliza muito papel para a realização das atividades dos alunos e também para as atividades administrativas.
É por isso que as instituições de ensino precisam buscar meios para fazer a economia de papel, pois isso resulta em vantagens para a sociedade e o meio ambiente, além de reduzir custos e evitar desperdícios.
A tecnologia é uma grande aliada nesse sentido, uma vez que os alunos podem realizar atividades em computadores e tablets, e as atividades administrativas podem ser praticamente todas computadorizadas.
Veja 7 dicas para economizar papel nas escolas
Para que você saiba como economizar papel na sua escola, listamos 7 dicas práticas. Confira a seguir!
1 . Use softwares
Os softwares são essenciais para fazer a economia de papel na escola. Isso, porque as atividades administrativas, bem como as acadêmicas, como o registro de notas dos alunos, podem ser feitas de forma digital.
Esses sistemas também contam com a função “agenda”, de modo que os professores poderão enviar recados online para os pais, evitando o uso de um caderno específico para essa finalidade.
Muitas atividades pedagógicas também podem ser realizadas por meio de softwares educacionais; assim sendo, os alunos poderão fazê-las utilizando smartphones e tablets, e não cadernos ou folhas A4.
Vale a pena destacar que as novas gerações até preferem esse tipo de atividade, de modo que a escola também conquistará uma maior satisfação por parte dos alunos.
2. Faça gestão da impressão no seu ambiente.
Com os softwares adequados você pode fazer a gestão de todo seu ambiente computacional na escola, inclusive gerindo o uso e os custos de impressão, com isso diminuindo o usocom folhas e tinta e tendo informações precisas do volume impresso.
3. Faça cópias de duas faces
Quando for realmente necessário imprimir documentos, como apostilas para os professores guiarem as aulas, recomenda-se que as impressoras sejam programadas para que façam cópias de duas faces.
Dessa maneira, evita-se que muitas folhas sejam necessárias para imprimir documentos, uma vez que os dois lados do papel receberão conteúdo, não deixando uma das faces em branco, o que contribui muito para o desperdício.
4. Utilize a lousa virtual
A lousa virtual veio para substituir o quadro negro e a escrita com giz, método em que os alunos precisam copiar o que os professores escrevem no quadro. Com esse equipamento, é possível fazer aulas mais intuitivas, incluindo apresentações de slides, vídeos e atividades interativas.
Com a lousa virtual, as aulas podem ser mais dinâmicas, evitando que os alunos necessitem copiar tantos conteúdos em seus cadernos. Ela também possibilita o uso da sala de aula invertida, que está bastante em alta.
Nessa metodologia, os alunos pesquisam conteúdos em sites e canais da web sobre uma temática proposta pelo professor. Depois disso, eles trazem os materiais para serem projetados na lousa virtual e fazem apresentações, com o professor corrigindo erros, esclarecendo dúvidas e fazendo comentários adicionais sobre os assuntos.
5. Compre papel reciclado
Uma boa alternativa para gastar menos recursos naturais por conta do uso do papel é a compra de papel reciclável. Atualmente, já existem as chamadas folhas “verdes”, que são feitas a partir da reciclagem, e não de árvores derrubadas.
Além disso, existem papéis que não são feitos a partir das árvores, mas sim com casca de banana, bambu ou cânhamo. Essas folhas geram menos desmatamento do que o papel comum e contribuem para que as escolas sejam mais sustentáveis.
6. Crie políticas para o descarte de papel
A escola deve conscientizar alunos, professores e funcionários para que evitem o uso de papel de forma desnecessária. Além disso, pode criar políticas para o descarte adequado de papel.
É uma boa ideia ter lixeiras exclusivas para esse tipo de lixo, de modo que os materiais sejam doados para alguma associação de recicladores, para evitar que eles não sejam devidamente coletados, não passando pelo processo de reciclagem, e que sejam descartados indevidamente.
7. Reutilize papel impresso
Para documentos internos e que não serão levados a público, bem como para imprimir planos de aula e outros itens relacionados, é uma boa prática reutilizar o papel impresso.
Se você tem muitas folhas guardadas de documentos antigos e que perderam a validade ou então papel timbrado com o logotipo antigo da instituição de ensino, eles podem ser reutilizados para impressão na outra face.
Também é possível reutilizar os papéis impressos fazendo blocos de anotações com a parte branca das folhas.
Conseguiu entender a importância e como fazer a economia de papel nas escolas? Os softwares de gestão têm uma função importante nesse sentido, uma vez que informatizam diversas atividades em todos os âmbitos das instituições de ensino.
Estimular os docentes a utilizar os novos recursos tecnológicos para o ensino é uma responsabilidade da gestão escolar. Saiba mais em nosso post que fala sobre a aderência do professores às novas tecnologias.
Veja como ter uma gestão pro-ativa de seu ambiente assistindo nossos vídeos!
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