Conheça 6 boas práticas de gestão de ativos de TI
Implementar as melhores práticas de gestão de ativos de TI é fundamental para assegurar o sucesso de qualquer empresa, independentemente de seu porte ou segmento de atuação.
Em instituições de ensino e escolas, o gerenciamento e o controle desses ativos devem envolver mecanismos capazes de reduzir custos e otimizar a gestão do tempo, elementos que, articulados, geram excelentes resultados.
Consequentemente, a não observação dessas práticas tendem a provocar elevação nos gastos e contribuir para a desorganização de processos, gerando ineficiências.
A boa atuação de um gerente de TI requer a adoção de boas práticas na gestão de ativos. Para ajudar você a entender melhor sobre o assunto, preparamos 6 dicas fundamentais. Confira!
Quais boas práticas de gestão de ativos adotar na TI?
1. Acompanhar o ciclo de vida de ativos
A gestão de ativos é efetivada, na prática, por meio do acompanhamento de seu ciclo de vida, o que ajuda a qualificar o processo de tomada de decisões relativas a reparos e investimentos.
Em uma instituição de ensino, todos os ativos de TI têm um ciclo de vida, isso é, um começo e um fim de sua utilidade operacional. Ter isso em mente é crucial ao considerar a necessidade de realizar novos investimentos no setor, uma vez que prolongar a vida útil dos ativos implica em uma relevante redução nos gastos.
Aparelhos ou dispositivos que operam sob contínuo estresse (como sistemas ou servidores críticos) e processam grandes quantidades de dados em uma base diária, devem ser monitorados com a máxima atenção.
Nesse sentido é altamente recomendável elaborar um planejamento para a substituição imediata desses itens (ou, pelo menos, daqueles considerados vitais).
2. Capacitar os profissionais
Entre as formas mais eficazes de assegurar a eficiência da gestão de ativos de TI, destaca-se a decisão de investir no treinamento e na qualificação dos colaboradores, já que uma equipe eficiente deve:
- saber como se posicionar na instituição de ensino;
- conhecer a fundo o contexto do setor de TI para cada processo e operação;
- discernir, entre as tendências tecnológicas, aquelas que podem ser aproveitadas pela organização;
- conhecer as especificidades da rotina da escola.
Para tanto, é de suma importância manter os colaboradores engajados e devidamente alinhados aos objetivos estratégicos, para que possam contribuir efetivamente para alcançá-los.
3. Automatizar alertas
A gestão de ativos de TI é composta por diferentes profissionais e etapas, em um contínuo movimento que encontra seu fim no usuário final. Essa cadeia deve conter, idealmente, um alto nível de eficácia a fim de evitar a geração de impactos na usabilidade de cada ativo.
Não obstante, erros são uma constante na vida, ou seja, eles sempre podem ocorrer. Portanto, é preciso notificar os profissionais responsáveis para obter soluções adequadas e rápidas, evitando que as falhas se convertam em impactos mais graves.
4. Programar manutenções
Um dos mais importantes passos para planejar um programa de manutenções consiste em determinar o orçamento, a expectativa de vida útil, a capacidade de serviço, os valores e a criticidade, pois os equipamentos não apresentam a mesma relevância para a instituição de ensino ou demandam o mesmo nível de manutenção.
Se, por exemplo, ocorrer alguma falha em ativos que não são considerados críticos, a abordagem necessária pode ser mais simples e prática, uma vez que esses equipamentos tendem a não representas riscos à segurança ou interromper operações.
Não obstante, quando são equipamentos cruciais, deve-se considerar o tempo de atividade, a segurança e o andamento normal dos processos, já que a finalidade da manutenção é elevar a confiabilidade, o que requer planejamentos diferenciados.
Trata-se, em suma, de uma manutenção fundamentada na situação dos equipamentos, uma estratégia preventiva que depende da correção dos problemas para manter as condições ideais dos equipamentos.
Essa abordagem emprega elementos comuns à manutenção preventiva, como monitoramento contínuo, realizações de análises e testes, otimização de aparelhos responsáveis por uma distribuição mais eficiente de energia e inspeções periódicas.
5. Planejar os investimentos
Coletar dados e analisar as estatísticas é a primeira etapa para assegurar o retorno dos investimentos no setor de TI. Essas informações devem embasar diagnósticos acerca da necessidade de adquirir ativos suplementares, bem como detectar com exatidão o estresse do ambiente, a possibilidade de falhas e a capacidade produtiva.
A partir desses dados fica mais fácil estabelecer prioridades e delimitar quais são os rumos que devem nortear novos investimentos em tecnologia.
Dito de outra forma, tais dados fornecem os subsídios necessários para isolar os motivos das falhas que resultam em perdas ou quedas de serviço, identificando os padrões específicos da sua instituição de ensino quanto à necessidade de trocar preventivamente alguns equipamentos.
É, também, por meio dessas informações que a escola poderá se orientar, em termos financeiros, para adquirir novos ativos, bem como reparar, substituir ou incrementá-los.
O mais indicado é que a gestão de ativos de TI envolva um conjunto de profissionais especializados, com diferentes conhecimentos técnicos. Esses especialistas devem atuar, por um lado, na configuração do método mais adequado para coletar dados e, por outro, na interpretação das informações, embasando ações rápidas.
6. Criar os indicadores adequados
Com os indicadores adequados em mãos você terá condições de conhecer a situação real dos ativos de TI da sua instituição de ensino, sabendo o que esperar de cada um e qual tem sido a eficácia e produtividade dos itens em particular.
Isso requer o mapeamento de ativos e a criação de métricas ou indicadores que devem ser acompanhados de perto, como produtividade, quantidade de erros, tempo de resposta etc.
Dessa forma, você terá acesso fácil e rápido a uma visão geral da situação dos ativos, identificando a necessidade de atualizar ou descartar os itens.
Como o gerente de TI pode ajudar a melhorar a gestão de ativos?
Para melhorar a gestão de ativos e promover a otimização da rotina de sua equipe, o gerente de TI deve se concentrar na integração, com vistas a reduzir o tempo que cada colaborador despende no atendimento de suas demandas e simplificar o acesso às informações de maior relevância.
Por fim, cumpre ressaltar que a implementação das melhores práticas de gestão de ativos de TI deve se somar ao incentivo à integração, a fim de gerar sinergia e união entre os departamentos e permitir que o trabalho se realize de maneira ágil e dinâmica.
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Saiba como enfrentar os desafios da gestão escolar com um software!
Nos dias atuais, em que os desafios da gestão escolar se referem, sobretudo, à implementação de soluções tecnológicas, as mais importantes instituições de ensino já contam com planos para continuar o desenvolvimento e a aplicação de novos recursos.
As melhores experiências, no entanto, apontam para a necessidade de introduzir um capital humano que tenha a capacidade de desenvolver e aproveitar ao máximo as vantagens tecnológicas nos ambientes educacionais.
Pensando nisso, abordamos, ao longo deste artigo os principais desafios da gestão de TI na escola, como a adoção de um sistema que pode ajudar e o que pode ser feito para convencer o seu chefe a investir nessas soluções.
Boa leitura!
Principais desafios da gestão escolar
A despeito de toda a empolgação em torno do que a tecnologia pode fazer pela educação, as frustrações dos gestores que confrontam seu uso geralmente reduzem significativamente as chances de sucesso.
Os professores, por seu lado, até mesmo quando aceitam a ideia de usar mais tecnologia em sala de aula descobrem que isso também traz algumas dificuldades. Consequentemente, muitos deles se sentem impotentes para enfrentar esses obstáculos por conta própria. Esse contexto tende a gerar inúmeros desafios, alguns dos quais expomos mais detalhadamente a seguir. Confira!
Superar as dificuldades em utilizar novas tecnologias na escola
A utilização de novas tecnologias na educação requer tempo para aprender. Muitas das ferramentas tecnológicas em que as escolas investem exigem preparação adequada.
Uma vez que o corpo docente se encontra constantemente atarefado, é compreensível que os professores se mostrem cautelosos em adicionar mais uma tarefa em suas rotinas de trabalho, especialmente se tiverem que fazer isso sem receberem o apoio necessário.
Os alunos nem sempre empregam os recursos para o seu propósito original
Faça um teste: leve os dispositivos móveis para a sala de aula e você presenciará muitos usos educacionais criativos. Ao mesmo tempo, contudo, isso significa que você permitirá que os estudantes tenham, na palma de suas mãos, uma ferramenta para a distração.
De fato, algumas soluções projetadas para auxiliar o processo de ensino e aprendizagem se tornam prejudiciais quando colocadas sem preparo e o devido comprometimento disciplinado dos alunos.
Falta de infraestrutura
Suponha que um professor domine perfeitamente a utilização de um formidável recurso tecnológico baseado na Web e baseia as aulas de todo um período nessa ferramenta. Porém, a internet da escola não funciona como deveria. Temos o cenário de uma catástrofe anunciada!
Se a gestão escolar for mais eficiente na compra de novos produtos do que na realização de investimentos em infraestrutura, colocará tanto os educadores quanto os alunos em maus lençóis.
Investimentos não amortizados
Os recursos financeiros para a aquisição de soluções tecnológicas têm que vir de algum lugar e, se forem extraídos dos serviços que os professores mais valorizam, eles não ficarão muito animados com essa iniciativa.
Para o corpo docente de algumas instituições de ensino, as inovações apresentam um problema ainda maior: seus alunos ficam de fora do processo, pois tarefas que exigem o emprego de tecnologias às quais os estudantes não têm acesso tendem a colocá-los em franca desvantagem.
Melhorar o trabalho dos professores
Aprimorar o trabalho pedagógico não depende apenas de grandes reformas e mudanças estruturais, mas, também, de alterações práticas no interior da instituição de ensino, com soluções do dia a dia que podem ser aplicadas rapidamente para melhorar a qualidade do ensino.
Para superar esse desafio, é necessário:
· garantir mais e melhores espaços para a colaboração entre todos os membros da comunidade escolar, especialmente entre professores e outros profissionais da educação, fortalecendo as equipes multidisciplinares e criando estratégias comuns focadas na aprendizagem do aluno;
· incorporar os elementos de motivação e catalisadores dos interesses dos estudantes nas atividades e abordagens a partir das quais as classes são planejadas, uma vez que o desempenho dos estudantes melhora quando estão entretidos e interessados.
Isso leva tempo, mas é mais fácil se feito de forma colaborativa;
· apostar nos processos baseados em projetos, desconstruindo a maneira tradicional de ensinar e estimulando a criatividade e a autonomia dos alunos;
· desestruturar, também, os espaços de aprendizagem, a fim de permitir maior inspiração, comunicação, colaboração e protagonismo dos estudantes – não se pode admitir que sigamos acreditando em bons resultados mantendo as mesmas salas de aula de quase um século atrás.
Melhorar a comunicação entre pais e professores
Um dos aspectos mais importantes para qualquer gestão escolar, devido ao seu potencial de influir diretamente sobre a performance escolar, é a qualidade da comunicação estabelecida entre pais e professores. Não obstante, esse tem sido, historicamente, um dos principais gargalos do setor.
Nesse sentido, é essencial saber aproveitar ao máximo os espaços e o tempo destinados ao estabelecimento do diálogo e o fortalecimento dessa relação. Para atingir esse objetivo, considere as dicas a seguir:
· sinceridade é a chave. É preciso abandonar o uso que muitas instituições de ensino fazem de uma “dupla linguagem” que, muitas vezes, é adotada com receio de ferir suscetibilidades familiares. Lembre-se de que ser sincero não é dizer tudo o que você pensa, mas nunca dizer o contrário do que acredita. Além disso, essa comunicação deve se dar em momentos e locais apropriados;
· ouça ativamente. Ao participarem de encontros e reuniões, muitas pessoas cometem o grave erro de desejar, apenas, serem ouvidas. É primordial manter uma atitude de escuta ativa, de abertura em relação aos interlocutores. Isso garante que a comunicação seja melhor e mais fluida;
· ninguém é dono da verdade. Isso pode soar como um clichê, mas é necessário ressaltar essa afirmação de senso comum, principalmente, quando estamos diante de certos pais e responsáveis que adotam posturas arrogantes e, por esse motivo, precisam ser frequentemente relembrados disso;
· não ouça “seletivamente”. Se há pais que se mostram arrogantes, há professores que não abandonam suas atitudes defensivas. Aprender a ouvir e aceitar, com profissionalismo e civilidade, o que é dito sobre nós, é um sinal de grande maturidade emocional;
· aprender a ceder. Tenha em mente que “ceder” não é sinônimo de “perder”. Se desejamos fortalecer o relacionamento entre pais e professores por meio do diálogo, temos que aceitar que, de tempos em tempos, é necessário abrir mão de certas posições, sob pena de dar a impressão de que estamos tentando impor nossa opinião e nossos critérios;
· não invadir a privacidade do outro. Em certas ocasiões, pais e professores se envolvem demais na vida um do outro e fazem perguntas inapropriadas e incômodas, o que não contribui para aprimorar a comunicação entre ambos;
· não é só que dizemos, mas como dizemos. É essencial falar na primeira pessoa, expressando o que sentimos e desejamos. Dessa forma, somos mais propensos a sermos ouvidos;
· nunca desrespeite. Há instituições que sofrem com uma comunicação entre pais e professores fundamentada na falta contínua de respeito mútuo. Quando não aceitamos a opinião dos outros, nos fechamos para suas opiniões e sentimentos. Em um ambiente escolar, essa atitude tem consequências profundamente negativas;
· não é possível dizer “tudo”. Vivemos em uma sociedade envolta em um turbilhão do tempo, na qual a maioria das pessoas vive sob cronogramas excessivamente rígidos. Portanto, as reuniões devem ser breves, objetivas e espaçadas no tempo, focadas na qualidade das mensagens e na busca de alternativas práticas e viáveis.
Como você pôde ver, a comunicação entre pais e professores pode (e deve) ser melhorada. Se todos trabalharem para construir um novo tipo de comunicação — mais fluida e eficaz — será possível obter um relacionamento agradável e produtivo para todos.
Inovar na educação
A inovação educacional envolve tarefas tão diversas quanto as dificuldades e os obstáculos que podem surgir. Logo, é necessário planejar com antecedência o gerenciamento de riscos e potenciais problemas, entre os quais, destacam-se:
Famílias ocupadas
A configuração das famílias modernas é francamente complexa: à medida que elas são cada vez mais heterogêneas, é preciso ter sempre isso em mente, principalmente, em projetos que requerem a participação ativa dos familiares;
Professores esgotados
A síndrome de burnout não está restrita aos consultórios médicos: é muito comum encontrarmos docentes em situações críticas de estresse, cansaço, exaustão física, ansiedade e depressão. Como a inovação requer o trabalho e o empenho ativo dos professores, é altamente recomendável avaliar a situação atual dos recursos humanos da sua instituição de ensino.
Caso contrário, qualquer progresso poder ser bloqueado ou demasiadamente lento.
Paradigmas obsoletos na formação docente
É bastante comum que uma inovação, para ser implementada, exija atividades de formação específica destinada aos professores. O problema é que muitas instituições de ensino desejam fomentar um espírito inovador por meio de metodologias obsoletas.
Sendo assim, o treinamento (quando é oferecido) não incorpora liberdade, aprendizagem personalizada e um extra de conhecimento obtido das Personal Learning Networks (ou Redes de Aprendizagem Pessoal, em tradução livre) de cada docente.
Sem superar essas dificuldades, qualquer iniciativa verdadeiramente inovadora é percebida como sendo apenas mais um programa rígido e aplicado “de cima para baixo”, com potencial limitado de motivação e transformação da realidade escolar.
Reuniões
É necessário planejar com antecedência as reuniões a serem realizadas de acordo com o projeto inovador de sua instituição, pois os professores e demais colaboradores têm, obviamente, seus próprios compromissos pessoais.
Logo, marcar reuniões em horários inadequados e fora do expediente pode gerar reservas por parte dos professores (isso é válido, também, para as atividades de treinamento e formação).
Currículo
O currículo obrigatório pode parecer fechado e obscuro, dando a impressão de que não há muito espaço para inovações e mudanças estruturais. Na realidade, as coisas não são bem assim: é necessário partir de seus pressupostos para avaliar o que se enquadra e o que não é pertinente segundo os conteúdos oficiais.
Em suma, o maior obstáculo à inovação da gestão escolar não é outro, senão, a falta de planejamento. Quer se trate de uma pequena mudança em sala de aula, quer se trate de um projeto administrativo, o devido planejamento e a avaliação contínua são absolutamente indispensáveis:
· defina exatamente o que você deseja alcançar;
· analise o contexto: identifique as circunstâncias positivas e negativas que podem afetar as famílias, os professores, os estudantes e a comunidade em geral;
· pergunte-se: quais riscos podem surgir durante a implementação de novas medidas? Como avaliá-los. Lembre-se de que, embora seja crucial reduzir os riscos, nunca existirá um cenário no qual eles inexistem absolutamente, de modo que é imprescindível uma certa dose de ousadia (devidamente planejada);
· defina os papéis e as responsabilidades de cada colaborador.
Como um sistema pode ajudar na gestão escolar
Há um número crescente de instituições de ensino que estão optando pela implementação de um sistema de gestão escolar. Se você ainda não se considera suficientemente informado acerca dos benefícios desse software, apresentamos, a seguir, como ele pode ajudar a otimizar o seu gerenciamento diário.
O que é um software de gestão escolar?
Trata-se de um sistema que oferece soluções completas para a gestão da sala de aula, projetado para unificar suas diferentes funções com o objetivo de aprimorar o processo de ensino-aprendizagem.
Essa ferramenta oferece funções como um gerador de horários e de boletins, possibilitando a correta organização da documentação oficial exigida pelo Ministério da Educação e, até mesmo, a aplicação de atividades extracurriculares.
Os professores, por exemplo, podem apresentar notas, criar e avaliar parciais, fazer inscrições no quadro da turma, manter um controle livre de erros sobre a frequência e o desempenho individual dos alunos em cada aula, gerenciar tutoriais e monitorar em detalhes a aplicação do programa escolar.
Os pais dos alunos, por sua vez, podem acompanhar a performance de seus filhos consultando as datas das atividades e as notas parciais e finais, verificando a frequência e os incidentes em sala de aula, solicitando atividades de reforço, conhecendo os horários de cada aula etc.
Quais são as vantagens?
Entre as principais vantagens de utilizar softwares educacionais estão:
Despertar o interesse dos estudantes
Você poderá se comunicar diretamente os seus alunos, de tela a tela. Seja compartilhando o que estiver na sua tela com a turma, apresentando novos conteúdos a partir do seu computador ou trabalhando com um de cada vez, o sistema propicia várias possibilidades de incorporar a tecnologia ao cotidiano.
Focar a atenção
Nunca foi tão difícil concentrar a atenção dos alunos nos conteúdos apresentados e mantê-los cumprindo suas tarefas, não é mesmo?
Nesse sentido, gerenciar o laboratório de informática e a sala de aula com esse sistema permite que seus alunos acessem determinados sites e aplicativos, restringindo outros. Além disso, você adquire a capacidade de monitorar facilmente os computadores dos estudantes.
Melhorar o desempenho dos alunos
O software de gestão escolar marca uma diferença bastante significativa e quantificável na performance dos alunos, a partir da união entre ensino e tecnologia. Com suas ferramentas de aprendizagem eficazes, o sistema contribui decisivamente para melhorar seus desempenhos na escola.
Incrementar a colaboração
O software de gestão escolar incentiva os alunos a se expressarem e interagirem com outros colegas, o que lhes permite aprender de forma interativa e dinâmica.
Para realizar um trabalho escolar, por exemplo, não é mais necessário que um grupo se reúna pessoalmente, pois eles podem fazer tarefas mais colaborativas com o auxílio das ferramentas presentes no sistema.
Otimizar o gerenciamento do tempo
Tanto os docentes quanto os estudantes podem reduzir o tempo necessário para cumprir as atividades que realizam sem, para isso, perderem eficiência ou qualidade.
No que tange aos professores, isso permite dedicar mais tempo à própria formação acadêmica, o que os beneficia como também a seus alunos que, desse modo, podem contar com docentes mais preparados.
Aumentar a flexibilidade e a capacidade de adaptação na aprendizagem
Os alunos mais avançados podem ter à sua disposição conteúdos suplementares. Por sua vez, os estudantes que, por um motivo ou outro, necessitam de reforço, podem recorrer facilmente a materiais de apoio.
Reduzir custos
O uso de novas tecnologias na educação, como no caso dos sistemas voltados à gestão escolar, fomenta uma substancial redução de custos a partir da digitalização e da eliminação da necessidade de utilizar materiais impressos.
Qualificar o ensino
É possível, também, entregar uma formação escolar de melhor qualidade aos estudantes, uma vez que o sistema propicia a reunião de mais elementos capazes de oferecer novas abordagens e perspectivas acerca de uma determinada matéria.
Como convencer o seu chefe a investir
Executar uma boa gestão escolar não é uma tarefa das mais simples. Afinal, é preciso planejar, criar estratégias, fazer análises de risco e outras ações fundamentais para garantir o seu bom funcionamento.
Fazer tudo isso manualmente, além de ser tedioso, aumenta as possibilidades de falhas — esse é, justamente, um dos principais motivos que estão levando muitos gestores a entenderem que a implementação de um software de gestão escolar é, na verdade, uma medida estratégica e indispensável nos dias de hoje.
Contar com um software para controlar o desempenho de todas as áreas torna os processos mais simples, ágeis e eficientes. Contudo, apesar da importância de ferramentas e soluções dessa natureza, muitos chefes nem sempre estão totalmente convencidos da necessidade de obter uma plataforma capaz de otimizar a performance de suas instituições de ensino.
É por isso que, a seguir, apresentamos algumas excelentes dicas para que você e sua equipe consigam, de uma vez por todas, convencer os gestores de que sua instituição realmente precisa contar com um software de gestão escolar.
Lidere a mudança
É muito importante falar sobre os benefícios dessa solução e obter a concordância da equipe, mas implementá-la efetivamente vai muito além disso. A mudança deve começar por você, ou seja, você deve tomar a iniciativa, estudar e conhecer as reais necessidades de sua instituição de ensino para, posteriormente, insistir na adoção do sistema.
Prepare-se adequadamente
Antes de sugerir qualquer alternativa, você precisa ter certeza de que está escolhendo a melhor opção. Para se certificar de que uma solução é a mais apropriada, é necessário experimentá-la e esgotar os seus recursos. Então, faça pesquisas online, registre-se para avaliações gratuitas e leia todos os comentários e opiniões sobre o sistema de gestão escolar.
Dessa forma, você encontrará informações válidas e terá conhecimento efetivo sobre o que está tentando implementar na instituição.
Encontre aliados
Nem todo mundo se mostrará imediatamente interessado nas mudanças — pelo contrário: é muito comum descobrir que alguns membros da equipe não desejam alterar absolutamente nada em suas rotinas, seja por hábito, seja por preconceito.
Nesse caso, é crucial identificar as pessoas que podem contribui para convencer o seu chefe de que evoluir vale a pena. Tente primeiro com aqueles que podem se beneficiar mais, como líderes de equipe e responsáveis de setor.
Transforme-se em uma referência
Se você quer realmente ser ouvido, deve mostrar que há valor naquilo que você diz. Como a maioria das instituições de ensino opera com uma hierarquia rígida, na qual as decisões vêm de cima, investir nessa ordem de operação pode não ser uma tarefa fácil.
Exatamente por tal motivo, é fundamental que você demonstre o valor de suas opiniões por meio de um trabalho eficiente que forneça provas cabais de resultados concretos. Com isso, será mais fácil associar suas opiniões a ideias efetivas para o aprimoramento e evolução dos processos.
O seu discurso deve se adaptar ao público específico para o qual você deseja sugerir a implementação do software de gestão escolar. Para tanto, é necessário ampliar o conhecimento e identificar quais são os benefícios de se utilizar essa solução em todas as áreas. Ajuste o seu vocabulário e trabalhe em discursos específicos para cada setor.
Demonstre
Quando tiver certeza da melhor alternativa e de contar com o suporte adequado, é hora de fazer uma apresentação formal da solução. Agende uma reunião e demonstre, de forma prática, clara e objetiva, como a ferramenta funciona, como ela pode ajudar a instituição e quais são os estágios de sua implementação.
Você pode até ligar, se possível, para o provedor, a fim de obter mais insumos para qualificar a sua apresentação. Por fim, caso seja necessário, o fornecedor poderá sanar todas as dúvidas que possam surgir durante sua demonstração e, além disso, apresentar alguns casos de sucesso de instituições que superaram, a partir da adoção desse sistema, os principais desafios da gestão escolar.
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4 dicas de como melhorar o desempenho de alunos usando a tecnologia
A nossa atual sociedade da informação tem como base os princípios da globalização social e econômica, estando em estado de permanente avanço científico e progresso tecnológico. Tal contexto tem exigido que as instituições de ensino (em todos os níveis) investiguem constantemente como melhorar o desempenho de alunos.
As tecnologias da informação e comunicação (TICs) ocupam um lugar cada vez maior em todos os setores da sociedade, razão pela qual as escolas não devem permanecer à margem dessa tendência crescente, que traz softwares educacionais e extraordinárias possibilidades de otimizar o processo de ensino e aprendizagem.
Pensando nisso, apresentamos aqui 4 excelentes dicas para ajudar você a melhorar o desempenho dos seus alunos valendo-se das inovações tecnológicas. Acompanhe!
1. Dar mais autonomia aos alunos
Um estudo recentemente publicado sobre a utilização da tecnologia em sala de aula apresenta conclusões interessantes em relação aos benefícios dessa prática para as instituições de ensino.
Nada menos do que 84% dos entrevistados perceberam um aumento na criatividade e na capacidade cognitiva dos alunos, bem como a melhoria de suas competências em habilidades transversais, resultando em mais autonomia por parte dos jovens.
74% dos professores participantes consideram que a crescente familiaridade com as TICs ajuda os alunos a aprender a fazer uso responsável de novas tecnologias. 92% também consideram que o uso de novas tecnologias em sala de aula melhora as habilidades técnicas dos alunos, preparando-os para uma inserção exitosa em um mundo cada vez mais tecnológico.
De fato, os professores alegaram que, a partir da inserção de recursos tecnológicos, houve um considerável incremento em diversos aspectos:
- para 82% dos entrevistados, os alunos se tornaram mais colaborativos entre si;
- para 79%, os alunos demonstraram mais empenho em aprender;
- para 74%, os estudantes aprenderam os conteúdos transmitidos mais facilmente graças ao uso de novas tecnologias;
- por fim, 75% dos docentes notaram uma transformação positiva no clima geral da sala de aula.
Assim, 3 em cada 4 professores (ou 77%) consideram que as soluções digitais para a aprendizagem e a substituição de livros por aulas digitais — que podem ser acessadas por meio de um computador ou tablet (o que já é adotado por muitas instituições de ensino em todo o mundo) — é algo extremamente interessante
2. Estimular formas práticas e online de buscar informações
Na nossa sociedade, o som e a imagem são mais importantes do que nunca. A exibição audiovisual é muito útil para apoiar mensagens orais e escritas, mantendo um alto nível de interesse e motivação.
Existem razões econômicas, relacionadas às exigências presentes e futuras da economia e à necessidade que as empresas apresentam de encontrar profissionais qualificados.
Saber usar as TICs corretamente — enquanto usuário crítico — está se tornando uma habilidade vital, no mesmo nível de leitura, escrita e cálculo. Atualmente, a “exclusão digital” é uma nova forma de injustiça social.
Por outro lado, seu uso no campo educacional enriquece o aprendizado graças à facilidade da busca online por informações relevantes. Há diferenças qualitativas cruciais entre o aprendizado com base em textos escritos, imagens estáticas e imagens em movimento.
As novas tecnologias não estão criando um novo sistema de sinais, mas condições totalmente novas de tratamento, transmissão, acesso às informações transmitidas até agora pelos clássicos suportes de escrita, imagens, sons ou fala.
Para estimular formas práticas e online de buscar informações, convém observar as principais características da utilização da tecnologia em sala de aula:
- formalismo — seu uso requer um planejamento das ações;
- interatividade em relação à informação — o que confere protagonismo aos alunos;
- dinamismo — mais exploração e experimentação;
- proliferação de canais multimídia — o que permite usar vários formatos de representação de uma mesma informação ou dado;
- hipermídia — com a qual a informação sofre uma nova organização espacial e temporal, podendo se relacionar de maneira muito mais variada e eficaz.
3. Disponibilizar maneiras criativas de ensinar e aprender utilizando jogos virtuais
Longe de alienar os jogadores, a ascensão dos jogos virtuais online os uniu mais do que nunca. Em eventos organizados por associações de jogadores profissionais, milhões de fãs se reúnem para celebrar esse fantástico hobby.
Efetivamente, os jogos online com multijogadores exigem associação e colaboração com outras pessoas para a obtenção de benefícios comuns.
Desde os primórdios dessa forma de entretenimento com seus fóruns participativos, chegamos a maneiras cada vez mais sofisticadas de colaboração: comunidades, equipes (nas quais cada integrante cumpre diferentes papéis), clubes, patrocinadores etc.
Não é segredo que os mecanismos internos desses jogos são projetados para motivar o jogador, estimulando-o a cooperar e competir com outros usuários. É justamente essa característica que deve ser aproveitada em sala de aula.
Os jogos virtuais devem ser encarados como ferramentas de alto potencial educativo, podendo ser muito úteis para despertar a atenção e extrair o melhor desempenho de alunos que se encontram desmotivados diante dos métodos tradicionais, que lhes parecem inadequado, desinteressante e pouco interativo.
4. Oferecer feedbacks que favoreçam o desempenho do aluno
De acordo com um experimento realizado por especialistas em neuropsicologia da Universidade de Saarland, na Alemanha, o momento em que o feedback é dado influencia decisivamente a aprendizagem.
Nos experimentos realizados pelos cientistas, o desempenho dos alunos que receberam feedback imediato foi significativamente superior em comparação ao grupo que recebeu feedbacks tardios.
Entretanto, o adiamento dos feedbacks também mostrou bons resultados em alguns casos. Nessas ocasiões, embora a transferência de conhecimento seja superior com um retorno tardio, os alunos afirmam que veem mais benefícios nos feedbacks imediatos. Isso revela que há uma desconexão entre a eficácia real e a percebida.
Portanto, é conveniente combinar os dois intervalos: ofereça feedbacks instantâneos para o aluno saber a resposta correta e aprender com seus sucessos ou erros naquele instante. Não obstante, as perguntas que não foram respondidas devem ser propostas mais tarde, com o auxílio de recursos tecnológicos que permitam reforçar a apreensão de conteúdos e ajudem a descobrir, em cada caso, como melhorar o desempenho de alunos.
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3 tecnologias que mostram os benefícios das TICs na educação
As novas tecnologias na educação mudaram a escola. O quadro negro (que na verdade era verde) foi substituído por uma lousa branca (ou lousa digital, como preferir). O giz foi trocado por marcadores e até a lousa de madeira se modernizou quando se tornou um quadro branco e acabou com o pó na hora de apagar as anotações de sala de aula. Esses são apenas alguns exemplos triviais de como a tecnologia na educação mudou panoramas durante os últimos anos.
Parece simples, mas essas mudanças, aparentemente sutis, abriram espaço para discussões inovadoras e mais profundas no campo da aprendizagem. Hoje, no Brasil, são desenvolvidos dois projetos do MEC que buscam fomentar o uso das TICs na educação. O Novo Mais Educação e o Educação Conectada. Ambos são iniciativas para que o Brasil entre em um contexto de maturidade digital já visto em países do mundo desenvolvido. Afinal, na chamada “era da informação”, esse assunto não poderia ser menos relevante.
Foi pensando nisso que elaboramos uma lista com 3 exemplos para elucidar a importância da tecnologia nas escolas. São softwares educacionais.
Os benefícios da tecnologia na gestão escolar 360º
Com um sistema de gestão escolar capaz de apoiar a prática de ensino, desde a sala de aula até o seu ambiente digital de aprendizagem, é possível integrar professores, diretores e equipes de TI para que todos os envolvidos tenham uma visão completa do cenário da sua instituição de ensino.
Dessa forma o trabalho estará sempre sob o controle dos líderes e, todos os funcionários envolvidos nos processos conseguem visualizar o papel de cada um deles na organização, contribuindo para uma melhoria na aplicação do ensino.
Gerenciamento de ativos digitais
Um dos pontos básicos para trabalhar de maneira alinhada às novas tecnologias na educação, é a gestão de ativos da escola.
É importante mapear e identificar os ativos digitais de sua instituição para que todas as suas plataformas e dispositivos estejam sob controle, facilitando os processos de utilização de ambientes – Sala de Aula, Laboratórios, Área Administrativa – garantindo a flexibilidade na gestão.
Autonomia para os professores
A partir de um modelo que privilegia alunos digitais, ao contar com recursos que estejam adaptados a essa nova realidade, os professores de sua escola conseguem mais autonomia para fazer a gestão dos alunos.
Desde o gerenciamento de tarefas até a elaboração de relatórios de desempenho, o profissional de ensino amplia a utilização do seu ambiente digital com as soluções de tecnologia na educação.
Quer saber mais sobre tecnologia na educação para otimizar todos estes processos em sua escola? Baixe agora nosso conteúdo especial clicando no banner abaixo e entenda os benefícios do uso das tecnologias na educação. É grátis!
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Sun Software inaugura site novo!
O site da Sun Software está de cara nova! Você deve ter notado que, ao longo do mês de julho, reduzimos um pouquinho o ritmo de nossos posts e não tivemos uma edição da newsletter mensal. Isso se deu por um bom motivo, concentramos nossas forças na realização e lançamento de um novo site!
E valeu a pena. A partir de agora, contamos com um canal mais adequado às demandas, dúvidas e necessidades que o trouxeram até nós. Nele, você tem acesso a informações completas sobre nossos pacotes e soluções, e pode tirar suas dúvidas sobre produtos, baixar trials gratuitos e enviar perguntas ou solicitações de contato para atendimento, entre outras funcionalidades.
Caso você tenha sentido falta de nosso conteúdo semanal com novidades e tendências da tecnologia na educação, pode ficar tranquilo! Na próxima semana, voltaremos a abastecer nosso blog com informações úteis para você e para sua escola.
E então, que tal visitar nosso novo canal? Esperamos que você goste!
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