Volta às aulas: como a tecnologia irá reduzir custos em material escolar
Anualmente, educadores em geral, tanto professores quanto membros da direção, precisam lidar com uma constante na volta às aulas: pais insatisfeitos com o preço do material escolar.
Além disso, profissionais da educação ainda têm de trabalhar dentro de um orçamento planejado, mantendo-se sempre atentos aos custos previstos ao ministrar o conteúdo programático em sala de aula.
Tecnologia na educação para corte de custos
A verdade é que muitos destes gastos seriam evitados por um investimento maior em tecnologia na escola. Ora, você deve estar se perguntando, a ideia não é exatamente cortar gastos? Como um investimento em TICs na educação pode se adequar a esta ideia?
Para responder a esta pergunta, precisamos realizar uma analise de como o uso de um software educacional, após investimento inicial, irá reduzir custos com material escolar, tradicional conflito entre direção e pais, e ajudar a escola a obter resultados em satisfação. Confira!
Preço do material escolar assusta
O espanto anual é justificado. De acordo com um estudo do Procon-SP, preços de itens escolares idênticos chegam a variar em 260% na capital paulista. O dado alarmante se replica em diferentes localidades ao redor do Brasil. Isso ocorre muito em razão de que pouco do material do ano anterior é reaproveitável, logo, deve ser sazonalmente substituído.
Agora imagine se, após um investimento inicial de aplicação de tecnologia na educação, pais, mestres e diretores não precisassem mais realizar comprar cíclicas de material escolar.
Ora, ao contrário de um caderno físico, que não pode ser apagado, um software pode ser usado de forma praticamente ilimitada, necessitando apenas de atualizações para funcionar ainda melhor ao longo do tempo.
Logo, adequar a escola à Era Digital com um software para educação é um investimento que, a médio prazo, cortará custos da escola, além, é claro de uma série de benefícios para diretoria, professores, equipes de TI e alunos.
Satisfação e resultados
Administradores escolares, assim como pais, sabem bem como itens escolares costumam inflacionar anualmente. Este é um ponto crucial para conquistar satisfação daqueles que contratam o serviço da escola e, por isso, esperam uma administração responsável.
Desta forma, investimentos em um software para educação devem ser alinhados com pais e responsáveis pelos alunos da escola, garantindo resultados e, futuramente, corte de gastos defasados em material escolar.
Obviamente, ao investir em tecnologia na escola, você não está apenas cumprindo demandas necessárias para o corte de custos em material escolar, mas também na otimização da administração, da gestão de TI da escola e das lições em sala de aula.
Em outras palavras, você está tirando sua escola do século XX e a inserindo no século XXI, preparando seus alunos para um futuro cada vez mais digital e, assim, garantindo a satisfação daqueles que buscam seu serviço e, consequentemente, conquistando a liderança!
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Volta às aulas: 3 problemas causados por não investir em tecnologia nas escolas
Com a volta às aulas acontecendo no país inteiro, escolas voltam a receber um grande volume de estudantes e colaboradores. Aqui no blog, já ressaltamos no último post como a tecnologia nas escolas facilita os processos de retorno às atividades educacionais, gerenciando novos e antigos alunos e funções de TI.
Hoje, porém, falaremos do outro lado. O lado negativo acarretado por não investir em sistemas de gestão escolar. Como o atraso tecnológico, em pleno 2018, irá acarretar uma inevitável decadência à escola em relação às suas concorrentes.
1. Defasagem na comunicação com alunos
Não, os alunos da nova geração, conectados desde o início da infância e acostumados a pesquisarem o que precisam em plataformas digitais não estão satisfeitos ou contemplados com lições de ditado, decoreba e cópia do quadro.
Logo, iniciar a volta às aulas replicando velhas práticas de educação que já não fazem sentido, é iniciar o ano letivo com o pé esquerdo. É hora de ser inovador, e passar isso para seus professores
Afinal de contas, por que fazer seus professores seguirem modelos rígidos se a tecnologia oferece opções interativas que facilitam processos de lições com recursos visuais e otimizam o atendimento a dúvidas via mensagem direta?
2. Dificuldade em operações de gestão de TI na escola
Um ponto onde escolas costumam pecar diz respeito às operações de TI. Equipes de TI escassas são responsáveis pela gestão de operações de grande volume. Pior ainda, precisam responder às diversas demandas de suporte que surgem – às vezes simultaneamente – diariamente nas escolas.
Ora, sem uma ferramenta de atendimento remoto, é lógico que haverá atrasos. Ninguém pode estar em dois lugares ao mesmo tempo.
Se o atendimento a redes domésticas já é complexo, então imagine uma infraestrutura escolar, com dezenas, senão centenas de acessos nem sempre identificados sendo realizados nos computadores de laboratórios. É praticamente impossível realizar o controle adequado sem uma visão centralizada. O que nos leva ao próximo item.
3. Sem segurança de acessos, sua escola põe infraestrutura e credibilidade em risco
Tanto para manter o patrimônio tecnológico da escola em boas condições quanto para garantir a segurança na escola, coibindo acesso a informações inadequadas na internet, é essencial controlar a segurança de acessos no ambiente escolar.
Ora, é impossível regular descentralizadamente os websites que são acessados em todo o ambiente digital escolar. Para piorar, essa tarefa muitas vezes fica a cargo de professores ou equipes de TI. Como se ambas as áreas não tivessem atividades o bastante em suas mãos.
Assim, desprovidos de um sistema de gestão escolar, fica praticamente impossível evitar que alunos, com a curiosidade comum à sua faixa etária, não acessem conteúdo pornográfico, violento, homofóbico, racista, misógino, ou relacionados a demais temas inadequados.
Isso sem contar o prejuízo que acesso a sites não confiáveis causam à infraestrutura da escola, favorecendo a proliferação de vírus, malwares e mais.
Por isso, é essencial que, nessa volta às aulas, profissionais de TI e mesmo professores obtenham controle centralizado de operações do ambiente digital escolar, garantindo segurança e qualidade no ensino.
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