O acesso remoto é uma das estratégias mais eficientes para quem busca otimizar a autonomia dos funcionários na empresa e garantir disponibilidade dos sistemas. A abordagem ajuda na organização interna e gera uma série de vantagens e impactos positivos para as companhias. Logo, é fundamental aprender mais sobre o conceito e sua importância no contexto moderno.

Com o avanço das tecnologias, as possibilidades se expandiram, assim, a empresa consegue fazer muito mais com essa estratégia. Para garantir os benefícios e entender como esse termo é aplicado, acompanhe os tópicos a seguir.

O que é acesso remoto?

Um problema comum no dia a dia das empresas é a indisponibilidade de sistemas internos. Esse tipo de cenário aponta para a necessidade de um suporte especializado da área de TI, a fim de recuperar a saúde das operações e dos equipamentos. Contudo, o fato de que essa assistência deve ocorrer apenas presencialmente se torna outro entrave, que acumula como um problema maior.

Da mesma forma, existe a situação em que colaboradores só podem ser produtivos quando estão conectados às suas máquinas, nas estações de trabalho. Isso limita as possibilidades e gera lentidão nos processos, atrapalhando o fluxo produtivo e o acompanhamento das demandas dinâmicas do mercado.

Para lidar com esses cenários, surgiu o acesso remoto, uma tecnologia que permite que um computador seja acessado de qualquer lugar e de outro dispositivo. Ou seja, o usuário pode acessar um PC por meio de outro PC, em outro ponto da cidade, da empresa ou do país.

Essa possibilidade é uma inovação que permite mobilidade e elimina barreiras geográficas para impulsionar as operações internas. Assim, é possível obter o contato de profissionais a distância, bem como a comunicação e o compartilhamento de dados entre pessoas que não estão fisicamente próximas.

Isso fortalece o trabalho colaborativo e desafia os principais problemas que os gestores de TI enfrentam diariamente ao oferecer suporte a outras áreas de uma empresa.

Como funciona?

O acesso e conexão entre dispositivos se dá via VPN (rede privada virtual) ou um sistema que permita a conexão remota, como um gateway. Qualquer dispositivo pode se conectar a um PC, ou seja, não é restrito a outro equipamento com mesmo poder computacional. Para que isso ocorra, no entanto, a condição é que ambos possuam um software centralizador instalado, o que vai permitir a comunicação.

Assim, o computador que acessa remotamente vai ter à sua disposição uma imagem do outro sistema, que está a distância, e poderá controlar o aparelho e realizar alterações e configurações específicas. A conexão só acontece quando há autenticação em ambas as pontas, uma estratégia para evitar problemas de segurança.

Na prática, muitas empresas já utilizam esse paradigma a fim de permitir que seus colaboradores trabalhem via home office, diretamente de suas casas. Assim, existe maior mobilidade e praticidade, o que rende um desempenho mais satisfatório.

Existe também a possibilidade de realizar suporte técnico dessa maneira, sempre que houver necessidade. Isso elimina a demora e otimiza as soluções nos momentos em que gargalos surgirem.

Quais as vantagens do acesso remoto?

Neste tópico, vamos examinar as principais vantagens do acesso remoto para empresas.

Redução de custos

Essa é uma vantagem poderosa para a gestão. Com o suporte a distância, por exemplo, é possível economizar custos de deslocamento dos profissionais especializados, visto que o trabalho é realizado inteiramente a distância. Da mesma forma, os resultados surgem mais rápido, o que reduz perda de dinheiro.

No caso do trabalho remoto de colaboradores, em home office, dá para obter redução nos gastos com consumo de recursos internos, como energia elétrica, e o aparato necessário para que as máquinas funcionem.

Aumento da produtividade

Outra característica é o aumento de agilidade nos processos e produtividade. Como mencionamos, o suporte remoto é muito mais rápido do que o comum, já que elimina a necessidade de presença física dos funcionários.

Eles podem resolver os problemas assim que forem acionados, inclusive, auxiliando os outros colaboradores em tempo real. Desse modo, tudo volta ao normal rapidamente. Isso permite produção maior em menos tempo, com menores despesas de recursos e menos esforço.

Se existe mobilidade interna, com essa possibilidade de membros acessando sistemas sem se deslocarem, há mais agilidade nos fluxos operacionais. Os profissionais se comunicam melhor e conseguem cooperar entre si, gerando, inclusive, um serviço mais rápido e preciso para os clientes. Evidentemente, essas vantagens implicam suporte à continuidade saudável da empresa e crescimento.

Maior segurança

Quando falamos em acesso remoto, a segurança é outro conceito que devemos destacar. Com a possibilidade de obter um suporte tão acessível e ágil, a empresa facilmente consegue maximizar a disponibilidade dos sistemas internos, além de garantir proteção eficiente contra os possíveis riscos e vulnerabilidades.

Essa tecnologia dá assistência a um cuidado mais completo, com mais ferramentas para que os funcionários de TI reforcem a proteção das aplicações.

Realização de manutenção preventiva

Proatividade é um termo-chave nos ambientes empresariais atualmente. Ser reativo, isto é, responder aos problemas somente depois que acontecem, é ser lento demais e expor a companhia a riscos que podem se tornar incontroláveis. Portanto, o objetivo é realizar manutenções preventivas, explorando a capacidade de saber o que pode acontecer e se preparar para as possíveis situações.

Em termos práticos, isso significa que a equipe de TI consegue solucionar problemas nos equipamentos antes que eles apresentem falhas graves, o que, naturalmente, previne essas paradas operacionais. O suporte remoto não impede que os membros trabalhem nos sistemas a qualquer momento, por isso, agiliza as manutenções e atualizações.

Se a gestão consegue se preparar para os problemas, se mantém sólida diante da dinâmica do mercado e de eventualidades perigosas. Assim, a relação com os clientes permanece forte, com a garantia de bons resultados sempre, o que influencia uma boa reputação no mercado.

Controle sobre processos

Vale citar também o controle maior sobre os processos, o que é possível com a administração remota dos sistemas internos. A partir do uso do acesso remoto, a empresa consegue ter visualização da utilização dos computadores e garante o monitoramento deles para assegurar que as operações estejam de acordo com as políticas e regras predefinidas.

Como vimos, a possibilidade de controlar sistemas remotamente é inovadora e extremamente positiva para as empresas. Desse modo, os gestores de TI conseguem manter um trabalho proativo, completo e praticamente onipresente em todas as repartições e setores da companhia, em uma velocidade maior do que o normal.

As vantagens do acesso remoto vão de aumento de produtividade à satisfação dos clientes e melhor reputação. É sempre importante que a gestão invista em soluções como essa, que verdadeiramente otimizem a produtividade e contribuam com o crescimento.

Gostou dessas informações sobre o acesso remoto? Agora, entenda 5 dicas essenciais para uma gestão proativa em TI.

O seu negócio já tem um inventário de TI? Se a empresa utiliza a tecnologia no seu dia a dia de maneira abrangente, talvez seja a hora certa de pensar em criar essa ferramenta de gestão que auxilia a empresa a ter mais controle sobre a sua infraestrutura. 

Com ela, é possível avaliar a hora certa de trocar peças, atualizar sistemas ou mesmo dispositivos. Assim, a companhia pode melhorar os seus gastos e atingir mais sucesso comercialmente.

Quer saber mais sobre o tema e como o inventário de TI pode tornar a sua companhia mais eficaz? Então, continue a leitura e saiba o papel que ele tem nos processos de gestão de TI!

O que é o inventário de TI?

O inventário de TI é o processo utilizado pelos profissionais de tecnologia para gerenciar e controlar todos os ativos tecnológicos que estão sob o seu controle. Isso inclui, mas não se limita a itens como softwares, servidores, computadores e smartphones.

Em outras palavras, o inventário de TI é o documento que a empresa utiliza para manter um controle abrangente e preciso sobre todos os dispositivos e sistemas que fazem parte da infraestrutura de TI. Assim, fica mais fácil para o gestor avaliar a garantia de cada hardware, o prazo de vencimento de licenças, o nível de uso da infraestrutura e quais peças necessitam de troca.

Qual a importância de realizar um inventário de toda a TI?

O inventário de TI tem um papel estratégico nos processos de gestão da área. Independentemente da forma como ele for feito, caso o processo seja de qualidade, a empresa conseguirá criar uma visão muito mais eficiente sobre o estado dos seus ativos. Veja, a seguir, alguns pontos que são melhorados com o inventário.

Melhores processos de tomada de decisão

Diariamente, um gestor de TI deve tomar decisões sobre o futuro da área. Nesse sentido, uma má escolha pode causar um grande impacto para a companhia. Processos de gestão, investimentos e atualização, quando mal executados, levam a problemas operacionais, reduzem o seu potencial de impacto e afetam negativamente os gastos da companhia.

Com o inventário de TI, o empreendimento pode contornar tais riscos. A companhia poderá acompanhar com precisão a evolução da infraestrutura, solucionar problemas com planejamento antecipado e diminuir riscos de modo inteligente. 

Todos os investimentos serão mais bem estruturados, e a empresa poderá, assim, maximizar a sua capacidade de tomar boas decisões relacionadas a modificações no campo da TI.

Facilita o gerenciamento de prazos

Como garantir que nenhum equipamento falte para os profissionais trabalharem em seus projetos? De que maneira os processos de manutenção podem ser planejados para impedir que gargalos ocorram no dia a dia da TI?

Uma das formas mais simples de vencer tais desafios é com o inventário de TI. Quando o gestor sabe quais equipamentos estão em uso (e por quem esse uso se dá), a empresa pode distribuir recursos de forma mais inteligente. Assim, todos os equipamentos poderão ser utilizados do modo mais equilibrado possível.

Já nos processos de manutenção, a empresa conseguirá distribuir as rotinas para os técnicos sem que o impacto causado no ambiente de TI seja elevado. Com isso, o time de manutenção poderá planejar as suas ações de maneira inteligente, evitando que ocorram interrupções no ambiente de trabalho.

Menores índices de falha

O inventário auxilia o gestor a identificar a melhor hora de dar a manutenção em qualquer equipamento. Avaliando quando rotinas como backups, troca de peças e correções de software ocorreram, as manutenções preventivas futuras podem ser planejadas com cuidado. Assim, os riscos de um equipamento apresentar uma falha desconhecida serão muito menores.

Melhora o planejamento a médio e longo prazo

Com o inventário de TI, todos os processos de planejamento serão otimizados. A empresa poderá, por exemplo, saber com antecedência quando precisará adquirir novas mercadorias. Com tais dados, será mais fácil negociar bons valores com os fornecedores.

Também será mais prático avaliar fatores que influenciam no direcionamento de recursos, como o número de licenças de software necessárias por um determinado período. A partir da análise do histórico da empresa, o gestor pode estruturar um orçamento mais preciso e compatível com a realidade de médio e longo prazo da companhia.

Como criar e gerir um inventário de TI?

Para estruturar um bom inventário de TI, a empresa deve tomar uma série de cuidados, que auxiliam a ter um processo de gestão mais preciso e eficiente. Entre os pontos mais importantes, citamos os seguintes:

• designe uma equipe para gerenciar o inventário, evitando conflito de informações e erros;
• faça revisões periódicas, para identificar se existiram mudanças;
• tenha um inventário abrangente, capaz de listar o máximo de dados possíveis sobre a infraestrutura da empresa;
• crie um inventário centralizado, que evite cópias conflituosas dos dados;
• mantenha backups de todas as informações de seu inventário;
• integre a análise do inventário a rotinas de outros setores, como de compras, para melhorar todas as rotinas de gestão da empresa;
• tenha estatísticas sobre trocas de equipamentos e manutenções, para otimizar os seus processos;
• categorize e classifique os seus ativos de modo inteligente e abrangente;
• tenha um esquema de nomeação que facilite a busca por informações no futuro;
• sempre revise os dados em busca de oportunidades;
• adapte os relatórios às necessidades da sua empresa.

A tecnologia já faz parte do dia a dia de toda organização moderna. Soluções de TI são utilizadas por companhias de vários setores para reduzir custos e melhorar a integração entre profissionais. Além disso, elas permitem que a companhia melhore os seus processos corporativos e criam mais espaço para inovação.

Porém, para que o negócio tenha controle sobre os seus sistemas e equipamentos, a criação de um inventário é fundamental. Com ele, a firma pode reduzir problemas na compra de novas peças, otimizar as rotinas de manutenção e ter mais facilidade para realizar novos investimentos. Dessa forma, a tecnologia pode ganhar com mais facilidade o destaque que merece em ambientes que passaram pela transformação digital.

Gostou de entender como gerir um inventário de TI? Quer saber como a TI pode ter um papel de proatividade na sua empresa? Então, veja o nosso post sobre o tema!

E não deixe de conferir nossos vídeos sobre o assunto!

A nova geração de alunos digitais traz a necessidade de se avaliar melhor o uso do celular em sala de aula. O aparelho está cada vez mais presente no cotidiano dos alunos e é importante que os professores se adaptem à nova realidade, já que é possível utilizá-la a favor do aprendizado.

A grande variedade de aplicativos e a mobilidade proporcionada pelo celular trazem benefícios quanto à sua utilização como recurso pedagógico para otimizar o ensino. Por outro lado, existem também algumas desvantagens — como a possibilidade de distrações — que devem ser evitadas.

Quer saber quais são as principais vantagens e desvantagens do uso do celular em sala de aula? Acompanhe a leitura!

Quais são as vantagens do uso do celular em sala de aula?

Se antes a presença do celular em sala de aula não era vista com bons olhos ou até mesmo proibida pelos professores e gestores escolares, hoje seu uso está cada vez mais comum.

Agora, essa realidade não precisa ser encarada como um problema. Isso porque o celular oferece muitas vantagens que podem aprimorar o modelo de ensino tradicional e torná-lo mais adequado à transformação digital pela qual diversos setores estão passando. Veja a seguir quais são algumas delas.

Mobilidade

A mobilidade é uma das principais vantagens do celular, já que eles podem ser levados sem dificuldades para qualquer lugar e utilizados para acessar o conteúdo escolar e tirar dúvidas a qualquer momento.

Dessa forma, o professor consegue disponibilizar textos, anotações, imagens, vídeos, aplicativos etc. para serem acessados pelos alunos por meio do smartphone, o que economiza recursos da escola — como papel e tinta de impressão — e facilita a vida dos estudantes.

Interatividade

O uso do celular em sala de aula permite a disponibilização de recursos interativos para os alunos, o que aumenta sua motivação e, consequentemente, sua produtividade na escola. O uso de recursos visuais e auditivos, por exemplo, simplificam o aprendizado por tornarem as aulas mais dinâmicas e facilitarem o entendimento de diversos assuntos escolares.

Além disso, os alunos podem utilizar aplicativos para tirar dúvidas com o professor e colegas e rever qualquer material disponibilizado quantas vezes forem necessárias. Isso facilita o acompanhamento da aula e evita que alguns estudantes percam o foco e fiquem “perdidos” na matéria.

Silêncio

Os celulares não fazem praticamente nenhum barulho quando colocados no modo silencioso, o que colabora para que os alunos não percam o foco e a atenção. Um ambiente mais quieto, afinal, facilita a concentração e melhora o aprendizado de todos.

Por esse motivo, o uso de dispositivos móveis — como smartphones e tablets — torna-se mais interessante do que computadores e notebooks, que costumam provocar distrações devido ao ruído do mouse e do teclado.

Inovação

Para conseguir manter os alunos focados com o uso do celular em sala de aula, os professores devem se dedicar a entender mais as possibilidades tecnológicas disponíveis e prepararem melhor as aulas para aproveitar todos os recursos. Dessa forma, o resultado são aulas mais inovadoras e cativantes.

Além de deixar os alunos mais satisfeitos, os professores usam melhor sua criatividade para encontrar novas formas de transmitir conhecimento por meio dos recursos tecnológicos oferecidos pelos smartphones. Isso torna o trabalho mais agradável, produtivo e dinâmico.

Quais são suas desvantagens?

Apesar de a presença do celular em sala de aula ter muitas vantagens, surgem alguns desafios na realidade escolar relacionados ao seu uso. Por esse motivo, é importante conhecê-los e saber como enfrentá-los para que não atrapalhem o andamento das aulas ou o desenvolvimento dos discentes. Saiba quais são algumas delas a seguir.

Consumismo

Uma das desvantagens do uso do celular em sala de aula é a estimulação do consumismo nas crianças e adolescentes. Isso porque ao investir em um celular para acompanhar melhor as aulas, a prática se torna um motivo para a compra.

O problema é que as crianças nem sempre têm o discernimento necessário para escolher o melhor aparelho de acordo com suas necessidades. Muitas empresas fabricam smartphones com diversas funcionalidades que chamam a atenção das crianças, porém nem todas elas são úteis para o ensino em sala de aula.

Assim, caso os pais não fiquem atentos, os alunos podem acabar comprando aparelhos desnecessariamente caros ou tornarem-se adultos consumistas no futuro.

Menos concentração

Alguns alunos acabam utilizando o celular de forma indevida como entretenimento em vez de aproveitá-lo como ferramenta de aprendizado em sala de aula. Dessa forma, muitos deles ficam dispersos ao acessarem conteúdos como jogos, notícias ou redes sociais em excesso no horário de aula — o que compromete seu rendimento escolar.

Os professores não têm tempo para ficar monitorando o que cada estudante está acessando no celular, mas é importante alertá-los do quanto isso é prejudicial e buscar formas de evitar que as distrações aconteçam. Algumas medidas importantes que devem ser tomadas para afastar esse problema são:

• orientar os alunos a deixarem o celular sempre no modo silencioso;
• planejar bem as aulas e disponibilizar materiais que prendam a atenção;
• alertar sobre a importância de não atenderem ligações telefônicas dentro da sala de aula;
• limitar o uso do celular somente nos momentos necessários.

Dependência

Alguns alunos se tornam dependentes do celular e passam a utilizá-lo para praticamente tudo dentro da sala de aula. Dessa forma, algumas atividades que são úteis para seu melhor desempenho escolar — como fazer anotações manuais em vez de sempre tirar fotos do quadro — devem ser incentivadas.

Além disso, os alunos passam a buscar no celular a resolução para todas as suas dúvidas sobre a matéria e utilizar grupos de turma a todo o momento para interagir com os colegas. Nesse caso, é importante que o professor os estimule a promoverem discussões presenciais dentro de sala entre si e com o professor, para que tenham novas ideias e não se limitem somente ao material disponibilizado por meio do smartphone.

Como você viu, o uso do celular em sala de aula pode ser visto como uma ferramenta de auxílio ao aprendizado e melhorar o ensino nas escolas. Porém, para que isso seja possível, é preciso que os professores estejam preparados para torná-lo útil nas aulas, além de incentivar seus alunos a usá-lo de forma consciente para que não se torne um problema.

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O gerenciamento de TI nas escolas é uma atividade muito importante, mas que traz vários desafios. Muitas pessoas que trabalham na instituição dependem das tecnologias, por isso, os problemas do setor desencadeiam prejuízos para todas elas. Contudo, para cada desafio, existe uma solução efetiva.

Para conhecê-las e aprender a otimizar a gestão, a fim de aumentar a disponibilidade dos equipamentos e oferecer a devida autonomia aos seus colegas, confira as dicas que apresentaremos neste artigo.

A importância do setor TI para a educação

O desenvolvimento tecnológico trouxe diversas ferramentas modernas e disruptivas que favoreceram bastante a educação. Com o foco em gerar mais autonomia para os alunos e otimizar o aprendizado com estratégias inovadoras, o setor de TI é bem importante para sustentar metodologias de ensino em nossos tempos.

Um dos objetivos desse uso é auxiliar os professores na preparação de suas aulas, sempre com suporte a diferentes abordagens para diversos tipos de alunos. Assim, é possível engajar mais os estudantes e instigá-los a participarem de forma mais ativa no processo de aprendizado. Com isso, os estudantes passam a ter um relacionamento mais próximo com os docentes.

Outro objetivo é a ajuda na gestão. Com softwares de gerenciamento, a direção da escola dispõe de ferramentas úteis e modernas que contribuem para um controle de todos os fatores importantes na administração de uma empresa desse tipo.

Com a integração dos dados e a fácil mensuração de resultados, a TI gera mais agilidade para os processos administrativos e educacionais, impactando diretamente a vida dos profissionais e dos discentes. Dessa forma, a instituição passa a contar com pessoas mais motivadas, aumento na produtividade e redução considerável dos custos. Ademais, a tomada de decisões fica mais rápida e segura.

A consequência direta desses benefícios é o aumento exponencial da responsabilidade dos profissionais de TI. Todos os outros setores dependem de um bom funcionamento dos equipamentos, o que faz com que o gestor dessa área tenha que se preocupar com diversas questões ao mesmo tempo. A tecnologia não é mais um problema de um departamento específico, mas de toda a empresa.

Os desafios da TI nas escolas e as possíveis soluções

Em razão disso, diversos desafios têm tirado o sono dos gestores. Por isso, a seguir, discutiremos esses problemas comuns e apresentaremos algumas soluções.

O acúmulo de demandas

Em uma escola, a TI é responsável pela estrutura de suporte, como mencionamos no primeiro tópico. Por isso, é comum que os profissionais do setor estejam sempre sobrecarregados com demandas da direção, dos laboratórios e das salas de aula. É preciso manter a tecnologia funcionando bem, para não prejudicar os processos internos, mas também garantir outras prioridades, como a segurança.

E o que piora tudo é que essas demandas geralmente ocorrem ao mesmo tempo e com um alto grau de necessidade de cada setor, o que não ajuda a estabelecer prioridades, inclusive.

A solução para essa questão é o uso de um software de atendimento remoto, que permita que o gestor consiga dar atenção a todos os que precisarem, sem ter que locomover-se. Assim, ele pode estar em vários lugares ao mesmo tempo e resolver diversos entraves, ajudando a restabelecer o estado normal das operações.

Direção exige muito da TI

Além das demandas comuns, que já são muitas, o que também acontece é que a TI frequentemente é requisitada para resolver problemas complexos demais ou quase impossíveis de solucionar com uma abordagem simples, sem o uso de ferramentas especiais. Um exemplo é o monitoramento de acesso dos alunos, para que não visualizem conteúdo que não é permitido.

Para isso, a solução deve ser um sistema de controle que permita o bloqueio predefinido ao acesso a determinados conteúdos e o gerenciamento em tempo real da rede. Com uma ferramenta de gestão, a TI consegue entregar o resultado esperado para a direção, que otimiza o aprendizado e gera mais organização e ordem na aula.

Falhas de comunicação com os professores

Outro dos problemas envolvendo o trabalho do profissional de TI nas escolas é ter que lidar com alguns professores que desconhecem como a tecnologia pode ajudar. Isso gera dificuldades de comunicação entre esses dois profissionais, pois o conhecimento deles sobre os termos técnicos e potencialidades das ferramentas não está no mesmo nível.

Para diminuir esse intervalo de conhecimento, o gestor pode sugerir algumas tecnologias que ajudam o professor no exercício diário de sua profissão, pois, assim, ele compreenderá o valor da TI e começará a entender melhor como essas inovações se adequam ao contexto da educação. Esses softwares precisam ser simples e intuitivos para quebrar as barreiras dos docentes e contribuir com o trabalho deles.

Não se manter atualizado

O setor de tecnologia da informação naturalmente já demanda que o profissional esteja em constante contato com as tendências e atualizações. Independentemente do setor em que ele trabalhe, precisará saber o que está acontecendo nesse mundo e como aplicar as novas abordagens ao seu contexto.

No entanto, com as demandas do dia a dia e o trabalho desgastante, é difícil se manter a par do que surge — e ainda mais aprender a lidar com essas técnicas para aplicá-las. A solução é tentar trabalhar o tempo para se dedicar a conhecer as atualizações, pois elas são indispensáveis. Novas maneiras de trabalhar podem ser aprendidas, o que pode gerar mais eficiência e menos problemas cotidianos.

Falta de rapidez nas respostas

A necessidade de responder com mais agilidade é uma questão real nos processos cotidianos em uma escola. A TI precisa oferecer um suporte a essa demanda, com bom desempenho dos programas, manutenções frequentes para garantir a saúde dos equipamentos e prevenção de falhas.

O profissional deve ter uma formação ampla, que lhe permita dialogar bem com outras áreas e oferecer suporte a elas na linguagem necessária. Ele precisa ter uma boa visão do negócio, por exemplo, para se comunicar com os gestores de outros setores e oferecer propostas e sugestões interessantes para eles.

A solução para essa desafio é buscar conhecimento interdisciplinar e aprender mais com outros colaboradores acerca do contexto geral de uma instituição de ensino: suas complexidades e principais características.

Disponibilidade

Por mais que as manutenções e atualizações de equipamentos e programas precisem estar em dia, a disponibilidade é uma questão de extrema importância para a gestão de TI.

A direção quer que os sistemas estejam sempre prontos para auxiliar no dia a dia e contribuir com o processo de ensino, sem pausas e incidentes inesperados; os líderes desejam que os programas continuem oferecendo autonomia aos professores e gerando valor sem grandes problemas.

Para isso, além de uma boa solução de gerenciamento, que garanta uma hospedagem segura e livre de instabilidades, é preciso contar com ferramentas que permitam um conhecimento dos ativos utilizados, com análises prévias para a correta percepção quanto à condição deles e para prever possíveis complicações. Assim, é possível tomar decisões que ajudarão a reduzir eventuais prejuízos.

Equipamentos defasados frequentemente são a causa de instabilidade e questões de disponibilidade, mas uma boa gestão dos ativos viabiliza a preparação com planos efetivos de contingência.

Gerenciamento de TI é uma tarefa complexa, com muitos desafios, mas existem diversas formas de contornar as dificuldades. É importante conhecer bem os obstáculos e preparar-se para superá-los, garantindo, assim, que a TI otimize os resultados e seja realmente benéfica para a instituição e para a educação.

Uma vez que você já sabe o bastante sobre os desafios de TI nas escolas, não pode deixar de conhecer as nossas propostas para melhorar o seu dia a dia na gestão de tecnologia na área da educação. Entre em contato conosco!

Todas as instituições precisam garantir uma adequada gestão de equipamentos, a fim de identificar com precisão quando os ativos perdem a vida útil ou apresentam danos. Uma vez que sempre haverá equipamentos a serem substituídos, é preciso ter atenção constante.

Na condição de responsável pela TI, você deve estar pronto para identificar novas demandas e oportunidades de otimização. Pensando nisso, ao longo deste artigo, apresentaremos a importância da gestão de equipamentos na escola e os benefícios que podem ser obtidos quando se recorre ao auxílio profissional. Boa leitura!

Por que fazer uma gestão de equipamentos eficiente?

Nos dias atuais, as soluções tecnológicas evoluem rapidamente e, assim, diferentes tecnologias destinadas ao aprimoramento, melhorias e eliminação de falhas surgem em uma base diária. Tal contexto torna o acompanhamento das manutenções de equipamentos uma obrigação inescapável para os gestores de TI.

Avanços frequentes na infraestrutura, com aplicações voltadas à segurança e atualização dos aplicativos, comunicação, armazenamento de dados, entre outras, instigam as instituições de ensino a seguirem as tendências, sob pena de se tornarem obsoletas em pouco tempo.

Todavia, acompanhar as evoluções não é o bastante: a escola tem que estar devidamente atualizada em relação à eficácia e qualidade dos equipamentos indispensáveis ao bom andamento de seus processos.

Se as manutenções de redes, sistemas, bancos de dados e servidores não estiverem “em dia”, maiores serão as chances de ocorrerem problemas relativos à confidencialidade de dados, perda de informações relevantes, indisponibilidade de equipamentos cruciais etc.

Além desses elementos, a segurança das informações talvez seja o quesito mais prejudicado com a falta de uma gestão de equipamentos eficiente, à medida que expõe a instituição de ensino à ação de cibercriminosos e a todos os tipos de fraudes e vírus.

Cumpre ressaltar ainda que os pontos mencionados influenciam diretamente a rentabilidade, pois os cuidados preventivos custam bem menos do que a efetivação de medidas corretivas. Tenha em mente que, caso alguma intervenção corretiva seja necessária, isso significa que algum erro ou problema mais grave pode ter ocorrido, colocando em xeque a própria credibilidade da sua escola.

Como saber se o equipamento deve ser trocado ou apenas enviado à manutenção?

Em termos gerais, a troca de equipamentos deve ser feita sempre que surgirem novas necessidades ou existir a possibilidade (concreta e bem fundamentada, é claro) de que essa mudança contribuirá decisivamente para a otimização dos processos.

Um bom gestor de TI tende a alicerçar sua decisão, por um lado, na antecipação de problemas e, por outro, na realização das estratégias de sua instituição: elementos que só podem ser ativados se você tiver o controle total dos equipamentos (algo difícil de ser feito sem contar com o auxílio de uma empresa especializada).

Isso permitirá a identificação dos pontos de sua infraestrutura que devem passar por uma correção, antes que quaisquer ineficiências apareçam e, consequentemente, comprometam o seu trabalho.

Lembre-se de que essa iniciativa impede o estabelecimento de um “círculo” nocivo, segundo o qual a indisponibilidade dos serviços resulta em queda na produtividade que, por sua vez, eleva a quantidade de serviços indisponíveis que, assim, reduzem ainda mais a produtividade.

Como fazer a gestão de equipamentos na escola?

Sem uma boa gestão de equipamentos, não é possível implementar novas soluções tecnológicas ou promover mudanças qualitativas em aplicações e processos. Sendo assim, manter os equipamentos devidamente geridos e atualizados será um grande desafio.

Por esse motivo, preparamos 3 excelentes dicas para ajudar você a garantir a eficácia da sua gestão. Confira!

1. Planeje as aquisições

Você e os seus colaboradores devem desenvolver um plano detalhado antes de efetuar a troca de equipamentos na escola. Essa racionalização tem como objetivo dotar a escola de diretrizes claras, a fim de facilitar a composição de recursos destinados à otimização de sua infraestrutura.

Não se esqueça de que o planejamento deve envolver ferramentas e elementos tecnológicos, tais como softwares, hardwares, sistemas operacionais, equipamentos de comunicação, equipamentos de rede, resultando em um minucioso inventário dos ativos identificados.

2. Tenha cuidados preventivos com os equipamentos

Todo o seu empenho destinado ao estabelecimento de cuidados preventivos será compensado, em médio prazo, pela redução dos custos inerentes a uma menor necessidade de realizar reparos nos equipamentos. Trata-se, portanto, de um importante deslocamento de foco, no qual os esforços se concentram na antecipação de eventuais problemas.

A manutenção deve ser planejada segundo as reais necessidades de sua instituição. Dito de outra forma, você deve priorizar o tempo e quantidade de uso de cada equipamento. Aparelhos utilizados constantemente são, obviamente, mais valiosos para a sua escola quando comparados aos equipamentos que são utilizados, por exemplo, uma vez a cada semana.

Os equipamentos usados diariamente apresentam, em consequência, maior probabilidade de apresentarem alguma quebra ou mau funcionamento e, portanto, necessitam de cuidados regulares.

Outro ponto que, devido à sua importância, não deve ser negligenciado, consiste em diagnosticar os problemas que ocorrem em equipamentos que quebram com demasiada frequência.

Uma possível razão para esse fato pode ser encontrada, por exemplo, na atuação de um membro da equipe técnica, ou professor que, por um motivo ou outro, não foi devidamente capacitado e, assim, tem utilizado o equipamento de forma errada. Citamos essa possibilidade apenas para ilustrar uma situação na qual os cuidados preventivos detectam que a mera substituição do equipamento não solucionará o problema

3. Faça vistorias contínuas

É primordial conhecer com exatidão todos os equipamentos disponíveis na sua instituição de ensino. Isso inclui saber onde estão localizados e de que forma eles têm sido utilizados pelos colaboradores. Se, para fazer esse acompanhamento, você ainda utiliza listas impressas ou planilhas, chegou a hora de mudar radicalmente!

A gestão de equipamentos deve ser eficiente e, para que isso aconteça, é necessário garantir uma visualização de dados que se aproxime o máximo possível da realidade, sendo ainda melhor se a visualização for online e atualizada constantemente.

A partir dessas informações (e da tranquilidade de saber que elas estão sempre atualizadas), você qualificará o seu processo de tomada de decisões e garantirá maior precisão na definição de futuras estratégias de gestão de equipamentos.

Como o auxílio profissional na gestão de equipamentos pode otimizar os processos?

Embora seja algo extremamente raro em instituições de ensino, pode ser que a sua escola conte com uma equipe interna, especificamente voltada à gestão de equipamentos, mas, por si só, isso não garante que os profissionais encarregados dessa tarefa sejam verdadeiramente aptos, apliquem o planejamento de manutenções e o mantenham claramente alinhado às demandas da escola.

Desse modo, recorrer ao auxílio de uma empresa especializada é, sem dúvida, a melhor solução para a gestão de equipamentos na sua instituição.

Afinal, além de contar com soluções especificamente desenhadas para atender às suas necessidades, você terá acesso a ferramentas que registram cada componente (incluindo sua configuração) e fornecem históricos de uso de memória, processador, discos, banda de rede, além de outras informações para otimizar a sua gestão de equipamentos.

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