Conheça os benefícios do diário de classe digital para sua escola
Com a tecnologia evoluindo constantemente, não há limites para seu uso na educação. A aplicação de ferramentas inovadoras está tornando o ensino moderno e personalizado, a fim de otimizar o aprendizado e melhorar o dia a dia. Um exemplo é o uso do diário de classe digital, um sistema que visa a auxiliar os docentes na transmissão de conhecimento, com uma série de benefícios.
Neste artigo, vamos examinar essas vantagens e verificar como esse software pode ajudar a gerar mais autonomia aos professores em sala de aula e suportar as demandas da educação moderna. Acompanhe!
Quais as vantagens do uso da tecnologia na gestão de alunos?
O uso da tecnologia no ambiente escolar já é uma realidade — e isso já está provocando mudanças de paradigma e vantagens reais para todos os envolvidos. Celulares, computadores e tablets invadiram as aulas e já são usados para as atividades cotidianas.
É possível também utilizar um software de gestão para controlar as atividades internas e garantir um aprendizado otimizado, com foco nos conteúdos e nas inúmeras possibilidades de desenvolver a didática.
Controle de acesso
Uma das implicações é o controle de acesso à sala de aula. Em um contexto digitalizado, em que os estudantes dispõem de computadores para acessar a internet e buscar o que precisam, é natural que haja distrações e dispersões. Contudo, com o controle de uma aplicação gerencial, os professores conseguem administrar o que os alunos estão vendo e evitar conteúdos impróprios.
Da mesma forma, é possível gerenciar o tempo de uso, a fim de assegurar que as ferramentas sejam utilizadas somente para o estudo. Isso é fundamental para melhorar as aulas, conferindo mais ordem, e também o aprendizado, com garantia de foco dos alunos no que é realmente importante.
Controle de materiais e avaliações
Outra vantagem é a possibilidade de controlar as avaliações e organizar os materiais que são usados para a aula. Essa função é importante para os professores, pois serve como um auxiliar no momento de definir o que e como será ensinado.
Segurança da informação
Além disso, o uso de tecnologia no ambiente de ensino gera maior segurança da informação, uma vez que integra os dados e evita erros. É possível garantir controle de quem acessa contas pessoais (confidencialidade), fortalecer os sistemas para que eles se mantenham disponíveis para quem os utiliza (disponibilidade) e manter os sistemas fortes e os dados dos alunos, íntegros e claros (integridade).
Redução de custos
Outro benefício de usar essas ferramentas é a redução de custos com uso de papel. Com a digitalização dos dados, tudo fica disponível em um software, acessível a poucos cliques, sem complicação ou demora. Essa questão ajuda a instituição a direcionar os investimentos para áreas mais estratégicas, sem descontrole dos gastos.
Suporte remoto
Vale mencionar, também, que é possível oferecer suporte remoto. Com essas aplicações, os membros de TI não precisam estar fisicamente presentes para ajustar o que é necessário e consertar os problemas nos sistemas. Os serviços podem ser feitos de maneira virtual, o que confere maior agilidade ao processo.
Como funciona o diário de classe digital?
Vamos, agora, aprofundar o principal tema deste artigo. O diário de classe digital é uma versão virtual do tradicional diário que busca auxiliar os professores na definição de aulas e no registro de que tudo que ocorre na sala de aula. Nele, os docentes fazem a gestão digital das tarefas e das avaliações, além de gerenciar a identificação da presença dos alunos na sala.
Também é possível cadastrar o conteúdo que será ensinado, com os planos de ensino e de cada aula específica, finalizar notas de avaliação e o boletim dos estudantes. Dá para definir e acompanhar as metodologias, estratégias e abordagens, com geração de gráficos sobre os desempenhos para auxiliar na visualização.
A seguir, veremos em detalhes os principais benefícios desse tipo de aplicação no ambiente de aprendizagem.
Controle dos conteúdos
Com um sistema desse, os professores conseguem administrar devidamente o conteúdo de cada turma, sem se perder ou errar. As informações digitadas são facilmente editáveis, o que facilita o controle de tudo o que for inserido no software.
Integração
Outra característica é a possibilidade de integrar todas as informações relevantes acerca das aulas, dos planos, dos métodos e das particularidades de cada aluno em um só local. Isso facilita a disponibilidade desses dados, bem como evita perdas e problemas de segurança.
Compartilhamento e comunicação
Além desse fator, também é possível compartilhar informações com os pais dos alunos acerca do desempenho dos filhos, por exemplo, por meio de fóruns de discussão — uma das possibilidades dessa aplicação.
Com as ferramentas gráficas, tudo fica fácil de compreender e visualizar. Isso otimiza o diálogo entre pais e professores, o que é fundamental para melhorar o aprendizado.
Da mesma forma, dá para compartilhar dados importantes com os próprios estudantes, de uma maneira mais prática. A burocracia é eliminada, e, com as informações fáceis de achar, a comunicação com os alunos é otimizada.
Agilidade
O ambiente, no geral, fica bem mais ágil. O lançamento de notas — que, geralmente, é um processo longo e demorado, passível de erros — vai ser otimizado com uma ferramenta que permite que esse processo seja feito de maneira automatizada e integrada, o que evita o retrabalho.
As notas são registradas no mesmo lugar, e isso economiza tempo para os estudantes e professores. O tempo de sobra pode ser usado a fim de investir no debate sobre os assuntos e em formas de obter um aprendizado mais eficiente.
Personalização
Outra vantagem que vale ser citada é a capacidade de maior personalização do conteúdo. Os professores dispõem da possibilidade de falar a cada turma de acordo com as suas características e preferências, mas também segmentar os temas para cada estudante. A plataforma dá suporte a tudo isso, de maneira ágil e prática.
Dessa forma, o docente pode trabalhar os aspectos mais deficientes de cada um, em busca de um aprendizado efetivo e consolidado. Ademais, as informações ficam disponíveis para os pais também, de uma forma transparente.
Como uma empresa especializada pode ajudar?
Uma empresa especializada pode ajudar bastante na aplicação de um sistema de gestão e da tecnologia nas escolas, no geral. Com o apoio consultivo de profissionais devidamente preparados, a instituição vai contar com soluções adequadas para a sua necessidade, com a quantidade exata de recursos para o que ela precisa.
Os membros externos oferecem conhecimento e expertise, bem como o devido know how para resolver os problemas diários e implementar os equipamentos que serão utilizados de forma segura.
Isso sem contar o treinamento de todos os colaboradores acerca das ferramentas, com o atendimento para ajudar a melhorar o uso. Outra vantagem é a possibilidade de adequar os sistemas às regras e normas de cada escola, a fim de aprimorar os resultados.
A tecnologia no ambiente educacional é uma das possibilidades mais interessantes dos tempos modernos. Com ela, é possível atender às necessidades do nosso mundo, como mobilidade, praticidade e agilidade, mas também oferecer suporte aos objetivos principais do aprendizado.
Como vimos, o diário virtual é uma ferramenta eficiente para otimizar o trabalho dos professores e garantir que alunos aprendam melhor e que os responsáveis por eles estejam cientes de seu desempenho.
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Saiba como funciona e quais são os tipos de uma licença de software
O conhecimento sobre os tipos de licença de software ajuda a gerar segurança para as operações internas e confiança de que não haverá instabilidades e outros problemas que afetam a produtividade. Além disso, é fundamental para que a companhia evite transtornos legais e competitivos que podem prejudicar a reputação.
Essa questão parte de uma boa organização e gestão dos sistemas, o que deve ser considerada uma prioridade. A seguir, veremos alguns pontos relevantes para que você entenda a importância das licenças e quais os tipos mais comuns. Acompanhe!
O que é licença de software?
A licença de software é um acordo formal entre fabricante e o cliente, com restrições de utilização e um conjunto de informações referentes aos direitos e deveres de cada parte nessa negociação.
O documento serve para estabelecer algumas regras para que o uso respeite os direitos autorais e para que a relação comercial seja saudável, com benefícios mútuos.
A discussão sobre eles começou a se tornar comum, uma vez que a venda de sistemas computacionais se tornou um padrão.
É uma maneira de assegurar transparência para as duas partes, bem como a garantia legal de questões referentes ao uso, que influenciam diretamente o desempenho dos programas, como suporte, atualizações de software e manutenções.
Com essa formalização, o usuário adquire segurança sobre seus softwares, com a confiança de que eles funcionarão exatamente como proposto no momento da venda.
No entanto, ele precisa seguir algumas regras e evitar a violação dos princípios estabelecidos. O grau de restrição depende do tipo de licença, como veremos com mais detalhes ainda neste post.
O cuidado com essa documentação está associado a um bom controle de ativos de software. Quando realiza um bom gerenciamento dos sistemas internos, as empresas conseguem observar as regras com atenção e seguir a conformidade sem nenhum problema.
Quais os riscos de usar softwares não licenciados?
A seguir, veremos alguns riscos possíveis que envolvem o uso de softwares não licenciados.
Baixa segurança dos dados
O uso de sistemas fora da licença estipulada, sem o respeito às restrições documentadas, é uma grande abertura para vulnerabilidades e brechas de segurança que podem expor a sua empresa.
Isso porque, se a companhia utiliza softwares piratas, em versões desconhecidas e não regulamentadas, ela não conta com atualizações, manutenções e com o suporte que são garantidos normalmente.
Esse fator costuma ser explorado por criminosos virtuais para roubar dados e prejudicar os negócios. A consequência pode ser desastrosa, em termos financeiros, legais e competitivos.
Estar fora da legalidade
Outro ponto importante é que estar de acordo com essas diretrizes significa que a organização está dentro dos limites da legalidade e, por isso, não precisa temer nenhuma intervenção judicial e nenhum problema legal.
Ou seja, ela não precisará arcar com custos relacionados à violação de direitos autorais nem arriscar sua reputação e credibilidade no mercado.
Possibilidade de instabilidade no sistema
Além do que já foi citado, a não conformidade com acordos de softwares pode em implicar sistemas instáveis, que geram gargalos operacionais e afetam diretamente a produtividade da companhia, bem como a entrega de resultados.
A autonomia de cada funcionário que depende dessas aplicações é comprometida, ou seja, eles não poderão realizar o trabalho de maneira normal.
Essa situação ocorre porque o uso acontece sem garantias de suporte e melhorias por parte de quem desenvolveu. Além disso, sistemas desconhecidos e não documentados podem ter sido programados por qualquer pessoa, não especialista e sem a garantia de algo consistente.
Por isso, para evitar transtornos operacionais se multiplicando no dia a dia, utilizar softwares licenciados é uma boa prática.
Quais os tipos mais comuns de licença?
Agora, vamos examinar as particularidades de alguns tipos comuns de licença de software. Veja os detalhes que envolvem cada uma delas!
EULA
A EULA (acordo de licença do usuário final) representa o acordo comum entre fabricantes e usuários de sistemas pagos. Geralmente, apresenta as restrições de uso e os limites do cliente com relação à modificação, distribuição, entre outras questões.
Ou seja, contém informações acerca de como aquele software deve ser utilizado e o que é gratuito e o que é pago entre as possibilidades do cliente. É fundamental para obter o melhor desempenho de algum programa adquirido.
GNU GPL
A GNU GPL é uma das conhecidas licenças de software livre, ou seja, com permissão aberta e código-fonte disponível. Ela estipula que qualquer um pode utilizar, estudar, copiar e distribuir as aplicações, mas deve manter as suas versões de acordo com a filosofia da GNU. O uso pode ser gratuito ou vinculado a um preço.
Sendo assim, é possível obter um sistema e modificar para uso próprio, sem distribuição. Mas, caso opte por liberá-lo, o usuário deve seguir as regras da licença. Por essa razão, é chamada de copyleft, um contraste com o termo copyright, dos direitos autorais tradicionais.
NFR
A NFR (Not for Resale) não permite que o usuário redistribua versões de um software e seja pago por isso. Geralmente, é comum para uso temporário ou definitivo, gratuitamente, de pessoas que ganham algum tipo de privilégio especial, como em parcerias de negócios.
BSD
A BSD é uma licença permissiva de código aberto que estabelece uma única regra para que alguém modifique um sistema: citar a fonte original. Ou seja, o usuário não pode alegar ter escrito algo que foi originalmente criado por outra pessoa.
É um pouco menos restrita que a GPL, por isso, é chamada de copycenter. A principal diferença consiste no fato de que uma pessoa pode modificar um software livre gratuito e distribuí-lo como uma versão paga, a fim de ganhar dinheiro com isso, ao contrário da GPL.
MIT License
A licença do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) também é permissiva, pode ser incorporada a um código GPL e possibilita que o usuário use, copie, distribua e venda algum programa que não criou. A restrição que deve seguir é colocar um registro da licença no produto final.
Conhecer os diversos tipos de licença de software é uma ótima prática, pois garante organização na gestão dos sistemas e ajuda a evitar os riscos apresentados neste artigo. Da mesma forma, é uma maneira de manter as atividades operacionais saudáveis e estáveis, com foco na produtividade e nos resultados.
Agora que você já sabe mais sobre variações de licenciamento de software, entenda tudo o que você precisa sobre o uso de software em escolas!
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Como inovar em sala de aula com uma dinâmica de grupo para alunos?
As crianças e adolescentes estão cada vez mais conectados. Os pequenos têm perfis nas redes sociais, conversam por meio de aplicativos de mensagens, assistem a vídeos em serviços de streaming etc.
Tudo isso, é claro, precisa ser supervisionado pelos pais e professores, uma vez que existe muito conteúdo impróprio na internet.
No entanto, os novos recursos tecnológicos não devem ser vistos apenas como vilões, mas também como uma forma de gerar mais aprendizado.
Exemplo disso pode ser visto com as dinâmicas de grupo para alunos, que podem ser implementadas nas instituições de ensino.
Neste post, vamos apresentar estratégias que atraem a atenção dos alunos, o que também é importante para as aulas de informática.
Acompanhe dicas para inovar em sala de aula com dinâmica de grupo para alunos!
Tenha a tecnologia como aliada
A tecnologia precisa ser vista como uma aliada para as atividades educacionais.
E engana-se quem pensa que o uso desses recursos apenas isola e torna as pessoas mais distantes; pelo contrário, ela pode aproximar pessoas e fazer com que dinâmicas de grupo para alunos sejam criadas nos ambientes virtuais.
Em aulas de interpretação de texto ou literatura, por exemplo, os professores poderão abrir fóruns na internet e propor aos alunos que compartilhem seus pontos de vista sobre um artigo ou a resenha de um livro lido.
Em seguida, os colegas podem acessar as produções uns dos outros e tecer comentários, iniciando um debate.
O professor deve intermediar os comentários e orientar os alunos a sempre fazer críticas ou expor a sua opinião de forma respeitosa. Isso é imprescindível nos dias atuais, quando vemos muito discurso de ódio ser propagado nas redes sociais, por exemplo.
Utilize diferentes tipos de mídias
As mídias a serem utilizadas para as dinâmicas de grupo podem ser as mais diversas possíveis. A produção textual, de áudios e vídeos, assim como em outros meios, pode ser incentivada para estimular o aprendizado dos alunos.
Imagine, por exemplo, que um professor de história proponha um trabalho sobre a história do Brasil.
Nesse caso, os alunos podem ser divididos em grupos, em que cada um deles ficará responsável por produzir conteúdos sobre um determinado tema, como o descobrimento, o período imperial, a primeira república, a ditadura militar, a nova república etc.
Assim, cada grupo poderá utilizar as mídias digitais e produzir podcasts ou séries de vídeos sobre o tema para o qual foram designados.
Depois disso, o material poderá ser disponibilizado aos colegas para que todos adquiram os conhecimentos resultantes da pesquisa. Isso fará com que os estudantes se sintam mais integrados e engajados nos estudos!
Incentive dinâmicas que gerem debates e discussões
Ao promover uma dinâmica de grupo para alunos, os professores devem sempre pensar na pluralidade que as discussões podem trazer.
A ideia é que sejam promovidos debates para a troca de opiniões de forma construtiva, uma vez que, principalmente nas ciências humanas, não existe uma única visão correta sobre um determinado tema.
Uma proposta interessante a ser desenvolvida é escolher assuntos polêmicos e dividir os alunos em grupos, nos quais um será responsável por apontar pontos de vista sob um viés, e o outro, sob outro.
Assim, se inicia um debate rico, com argumentos válidos e exposições feitas sempre de forma respeitosa.
Essas dinâmicas contribuem para que os alunos compreendam os diferentes pontos de vista que se pode ter sobre um mesmo assunto. Para a vida profissional futura e a vivência em sociedade como um todo, isso é imprescindível.
Trabalhe com filmes para provocar reflexões
Outra mídia que pode ser utilizada para inovar em sala de aula é o cinema. Hoje, exibir filmes para os alunos se tornou ainda mais prático e confortável, com o uso de ferramentas tecnológicas como a lousa virtual, que reproduz esse tipo de conteúdo.
Os filmes escolhidos precisam trazer mensagens construtivas e que contribuam para a reflexão sobre determinados temas a serem discutidos posteriormente em uma dinâmica de grupos.
Uma boa alternativa é trabalhar com filmes ou séries que estejam em evidência no momento e que gerem interesse para os jovens. Exemplo disso é a série 13 Reasons Why, da Netflix, que narra a história de Hannah Baker, uma jovem que é vítima de bullying e acaba cometendo suicídio.
Trazer essa questão para debate é interessante para evitar que situações como a mostrada no seriado se desenvolvam na instituição.
Faça com que os alunos se envolvam com a comunidade
Viver em sociedade e envolvido com a comunidade é importante para qualquer cidadão, uma vez que as relações interpessoais fazem com que os objetivos sejam alcançados pelas pessoas. É papel da escola contribuir para isso e fazer com que os alunos despertem seu senso comunitário.
Uma dinâmica em grupo para alunos, nesse sentido, pode servir para que a escola fique mais inserida na comunidade em que ela atua e, assim, haja uma troca entre a instituição e os moradores locais.
Os alunos podem se engajar em uma campanha social promovida por meio da internet para arrecadar fundos para uma ONG ou instituição de caridade que atue na cidade, por exemplo.
Obviamente, tudo deverá ser monitorado pelo professor, para que os estudantes não só realizem essa atividade, mas compreendam sua importância dentro do contexto do conteúdo escolar.
Promova a sala de aula invertida
A sala de aula invertida é um conceito bastante interessante para ser trabalhado nas escolas. Funciona da seguinte forma: o professor propõe um tema, que deve ser pesquisado pelos alunos e levado para a exposição no encontro seguinte.
No decorrer da apresentação dos alunos, os professores podem intervir, trazendo contribuições sobre o tema ou fazendo correções, caso seja necessário.
Essas são algumas dicas para que você possa inovar em sala de aula com uma dinâmica de grupo para alunos.
Ao colocá-las em prática, você conseguirá mais resultados positivos no aprendizado e, certamente, terá alunos mais motivados com os estudos, e portanto, mais produtivos.
Este artigo foi útil para você? Que tal compartilhá-lo em suas redes sociais? Assim, os seus colegas professores também poderão ter acesso a essas ideias interessantes para inovar na sala de aula!
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6 dicas essenciais para evitar vírus de computador em empresas
Um dos problemas mais comuns enfrentado pelos profissionais de TI de empresas e instituições de ensino é a incidência de vírus de computador.
Os vírus são precursores dos atuais malwares, palavra originada da língua inglesa que é uma contração de malicious software, ou seja tem finalidades maliciosas. O que distingue o vírus, é sua capacidade rápida de replicação, contaminando redes inteiras em minutos, daí o nome.
Seus impactos negativos nas organizações e em computadores pessoais são significativos já que vão desde a destruição de arquivos e documentos, até o consumo excessivo de recursos como memória e processador das máquinas, tornando-as lentas, ocasionando perda de produtividade, afetando diretamente a geração de lucro das instituições.
Em função disso, é importante que se tenha uma boa estratégia para combatê-los, não bastando portanto a simples adoção de softwares anti-vírus.
A segurança da informação está associada a essa questão. Como, atualmente, esse tema está cada vez mais relevante, vale a pena focá-lo.
Aumento de produtividade, maior autonomia para os funcionários de sua corporação, sistemas disponíveis, seguros e consistentes, com certeza são seus objetivos e de sua equipe, portanto fique atento às dicas deste artigo!
Quais os malefícios causados por vírus de computador?
Já que esses softwares de computador, criados por programadores mal-intencionados, são projetados para diversas funções, visando sempre prejudicar as vítimas de alguma forma, é importante que se conheça algumas de suas consequências.
Perda e roubo de dados
É comum que vírus gerem perda, ou pior ainda, o roubo de dados. Ou seja, a partir de uma situação de infecção, hackers conseguem obter documentos e informações confidenciais de funcionários, fornecedores, parceiros de negócios e clientes , afetando portanto todo o ecossistema de informações da empresa.
Assim, todos os processos e operações que necessitam destes dados são impactados negativamente.
Perda de credibilidade e competitividade
Nesses casos, a reputação da empresa, sua credibilidade, também são afetadas, uma vez que as pessoas passam a confiar menos na marca, por conta da sua vulnerabilidade.
Ou seja, representa perda de competitividade, que impacta diretamente no crescimento e lucratividade do negócio.
Os clientes estão cada dia cuidadosos com essas questões e, por isso, priorizam companhias que oferecem maior segurança e se organizam nesse quesito.
Gargalos operacionais e menos controle
Também acontecem situações em que os vírus executam nos computadores da empresa sem serem detectados e afetam o funcionamento de sistemas fundamentais para os processos cotidianos.
Essa instabilidade implica em indisponibilidade e gargalos operacionais que aumentam o tempo de resolução de problemas, causando insatisfação nos clientes.
Como mencionamos, esses softwares mal-intencionados se espalham pela rede, infectando o conjunto de computadores em sequência, o que confere maior controle aos hackers, e inversamente, menor controle para a gestão interna.
Quais as principais dicas?
A seguir, vamos conhecer as 6 principais dicas para evitar esse problema. Acompanhe!
1. Realize um monitoramento constante
Uma das dicas mais importantes é o monitoramento constante por parte da gestão. Para evitar problemas que geram indisponibilidade, é interessante acompanhar de perto o uso dos sistemas e dos computadores, com um controle restrito de acesso e de dispositivos periféricos também.
É fundamental estabelecer regras de utilização e garantir que elas sejam cumpridas, afinal, muito está em jogo, como vimos no tópico anterior. A proteção da companhia contra vírus é um esforço de todos, mas o gestor deve assegurar-se de que as normas estão sendo seguidas.
2. Utilize ferramentas de prevenção adequada
Outra ação efetiva é a instalação e implantação de ferramentas de prevenção e controle que ajudam a gestão, com a automação e o acompanhamento em tempo real de tudo o que ocorre na rede e nas máquinas da empresa. Duas dessas ferramentas são:
- softwares antivírus, que trabalham especificamente para combater esse tipo de ameaça, com estratégias de proteção e varreduras periódicas;
- firewall, que funciona como uma barreira para bloquear acessos indevidos e movimentações suspeitas na rede que podem acarretar vírus.
A utilização de sistemas computacionais é interessante porque o trabalho fica mais simples e fácil de ser gerenciado, além de mais eficiente. É possível programar ações específicas, como varreduras, monitorar a navegação e buscar ameaças em dispositivos, por exemplo.
3. Conscientize os colaboradores sobre o bom uso das máquinas e da rede
O combate a vírus de computador na empresa é um esforço coletivo. É preciso que todos os colaboradores e terceiros estejam alinhados com esse objetivo e sigam rigorosamente regras, políticas e procedimentos.
Por isso, é importante que a gestão os conscientize acerca do uso das máquinas e da rede, estimulando boas práticas e hábitos, particularmente os cuidados com a abertura de links ou anexos recebidos, seja por e-mail ou através de dispositivos de armazenamento removíveis como pendrives e HDs externos, por exemplo.
Nesse sentido, treinamentos para conscientizar as equipes são úteis, pois asseguram que todos compreendam a importância das ações e como proceder diariamente.
Se os funcionários estiverem realmente comprometidos com as regras em vigor, estas tornam-se hábitos, evitando problemas e transtornos, e atuando em cooperação com as ferramentas de proteção.
4. Não utilize softwares não licenciados
Outra dica muito importante é a de evitar o uso de softwares não oficiais e não licenciados.
Afinal, esses sistemas são uma porta de entrada para diversos vírus, pois muitos criminosos aproveitam para oferecer supostas soluções falsas, que, na verdade, geram brechas e vulnerabilidades nas máquinas da companhia.
Isso sem falar que podem também representar problemas financeiros e legais. O ideal é sempre adquirir as licenças e registrar todas as aplicações.
5. Atualize os sistemas
Essa dica está diretamente relacionada com a anterior. Uma das principais vantagens de utilizar softwares oficiais é o fato de que eles são atualizados com frequência e recebem suporte dos fabricantes.
Ou seja, quaisquer problemas com relação aos sistemas podem ser reportados para os fornecedores em qualquer momento.
Se o sistema é atualizado sempre, ele fica menos vulnerável a ataques virtuais e a estratégias de vírus. Afinal, as empresas fabricantes sempre trabalham em melhorias para tornar as soluções mais seguras.
6. Defina uma política de segurança
A definição de uma política de segurança também é uma ajuda indispensável para a gestão no combate a ameaças do mundo virtual.
Ela condensa todas as dicas mencionadas em documentação estruturada, de uma maneira sistemática, com regras, práticas, planos de contingência, bem como abordagens para proteção dos dados.
É preciso definir e deixar bem claro para todos o que deve ser feito caso algum desastre com vírus ocorra, por exemplo, afim de recuperar-se do incidente, restabelecendo rapidamente as atividades.
Da mesma forma, devem ser definidos papéis e prioridades de cada membro na estratégia de resposta a incidentes.
Por que é importante focar a segurança de dados?
A segurança de dados é um assunto relevante e muito discutido na atualidade.
Um dos principais motivos é o fato de que várias leis e regulamentações têm sido propostas para definir regras quanto ao uso de dados e o cuidado com a privacidade das pessoas, sendo a mais recente, a LGPD ou Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais aqui no Brasil e que entrará em vigor a partir de Agosto de 2020 e que prevê o pagamento de multas no valor de até 50 milhões de reais caso não seja cumprida. É um tema sensível e por isso deve ser encarado com seriedade.
Além da conformidade com as leis — o que garante que a empresa não terá que arcar com punições e manterá uma boa reputação —, a segurança é fundamental, pois afeta fortemente as pessoas envolvidas: funcionários ou clientes.
Assim, pode haver insatisfação dos colaboradores, gerando baixa produtividade e trabalho de má qualidade, ou dos clientes, o que resulta em perda de negócios e menor lucro.
O gerenciamento correto da segurança também otimiza a gestão dos equipamentos e dos softwares da companhia, com a garantia de que eles vão funcionar por mais tempo, de maneira consistente, ou seja, sem falhas.
Os vírus de computador podem gerar muitos transtornos que espalham-se por todos os setores. Para evitá-los, é importante seguir as boas práticas citadas, com comprometimento coletivo, controle e monitoramento.
Assim, é possível combater as ameaças e garantir a continuidade dos sistemas e a saúde das operações.
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4 dicas para uma automatização de processos de TI eficiente
A automatização de processos de TI é uma ótima solução para gerar eficiência nas operações e alavancar os processos, evitando indisponibilidade dos sistemas. Os benefícios, no entanto, não se reduzem a isso: são vários, como vamos explorar ao longo deste artigo com maior profundidade.
Se quiser investir em uma forma de conseguir bons resultados, de maneira prática e organizada, essa deve ser uma estratégia que você precisa considerar. Para saber mais sobre os impactos da automatização, acompanhe atentamente os próximos tópicos.
O que é automatização de processos de TI?
De uma forma resumida, consiste em delegar tarefas e atividades para máquinas, pois, assim, elas serão realizadas de maneira organizada e autônoma. Inicialmente, uma característica já fica evidente: essa abordagem é fundamental para liberar funcionários de funções operacionais, repetitivas e desgastantes, uma vez que serão repassadas aos computadores.
Representa um bom uso da tecnologia, como um elemento auxiliar no dia a dia e um complemento da força humana. O nível de intervenção dos membros pode ser maior ou menor, a depender da forma como ela é implementada e das atividades, mas o objetivo sempre é o de expandir a capacidade da mão de obra, de uma maneira menos custosa e complexa do que seria caso a empresa contratasse novos funcionários.
Por que é importante?
A importância desse tipo de abordagem fica ainda mais evidente quando consideramos que ela coopera com o controle e a gestão dos processos internos. Afinal, para implantar tarefas automáticas, a liderança da companhia precisa conhecer muito bem o fluxo de operações.
Dessa forma, é possível garantir — de uma maneira simples e efetiva — a padronização, o monitoramento e controle dos resultados, para assegurar que eles estejam de acordo com os objetivos e com as estratégias planejadas.
Ou seja, é uma maneira de atender às demandas do mercado moderno, que incluem velocidade, resultados personalizados e precisão, bem como dar suporte ao avanço tecnológico nas empresas, a fim de gerar soluções competitivas.
Um exemplo disso é o fato de que os setores que contam com automatização, geralmente, conseguem solucionar problemas operacionais do dia a dia com mais rapidez e praticidade, o que é bem mais complicado com apenas colaboradores humanos. No quarto tópico deste texto, vamos apresentar o que pode ser automatizado na empresa, e isso ficará bem claro.
Quais os benefícios?
Neste tópico, vamos conhecer os principais benefícios da automatização de processos de TI.
Produtividade
Uma das principais vantagens é o aumento de produtividade das equipes internas. Afinal, é possível gerar maior eficiência e agilidade na produção diária, com a ajuda de sistemas automáticos, que cuidam do trabalho operacional. Dessa forma, a companhia pode suprir as demandas, trabalhar com atividades e projetos simultâneos, bem como manter a consistência.
Redução de erros
A padronização e organização dos processos favorece a redução dos erros e falhas, assim como inconsistências nos sistemas e atividades cotidianas. Com essa precisão, a companhia consegue satisfazer seus clientes com serviços/produtos de qualidade e estabelecer uma boa reputação, com credibilidade e autoridade. É um ponto que aumenta a competitividade, com geração de mais valor para os consumidores.
Isso também ajuda internamente, afinal, menos erros são acumulados entre as tarefas. Com isso, os outros setores são menos prejudicados por problemas com o setor de TI, que conseguem dar um suporte melhor à empresa.
Engajamento dos colaboradores
Outra vantagem notável é a melhoria do clima organizacional, com funcionários mais satisfeitos, engajados e livres para contribuir com criatividade e conhecimento estratégico. Uma vez que eles estão mais felizes, trabalham melhor e mais alinhados com as estratégias, planos e objetivos da organização. Esse fator gera melhores resultados e consistência em longo prazo.
Os sistemas automatizados ajudam a gerar autonomia para os colaboradores, independentemente do setor deles. Com isso, a companhia é beneficiada com maior integração e agilidade em todos os processos.
Escalabilidade e flexibilidade
Além dos pontos mencionados, a escalabilidade é outro fator fundamental que aponta para a importância da automatização de TI. Esse conceito diz respeito à capacidade de crescimento rápido a fim de suprir mudanças rápidas de demanda, o que é algo comum no mundo tecnológico atual.
Isso está associado a uma das características mais interessantes acerca de sistemas automatizados: o fato de que eles podem assumir cargas mais pesadas de trabalho sem apresentar desgaste nem falhas. Assim, a empresa pode crescer de forma segura, com o suporte da tecnologia, se adaptando bem às mudanças.
Quais as principais dicas para uma automatização eficiente?
Agora, vamos aprofundar ainda mais. Neste tópico, mostraremos algumas dicas de como obter uma automatização eficiente na sua empresa.
1. Faça o mapeamento de processos
Um dos primeiros passos é executar um bom mapeamento dos processos internos. Isso vai gerar conhecimento sobre as atividades internas, ajudar a identificar o fluxo de tarefas e a relação entre elas. Essa noção ajuda a definir como a automatização será implementada, assim como padronizar as tarefas.
2. Defina o que será automatizado
É importante escolher quais processos devem ser automatizados e definir o nível de autonomia desses sistemas. Essa é uma questão importante e que merece cuidado, afinal, depende bastante de cada empresa, do contexto, do mercado em que ela atua, do que ela vende, entre outros fatores.
Automatizar tudo em um setor pode não ser vantajoso dentro do seu contexto, pois a criatividade e o gerenciamento de recursos humanos pode ser necessário. O ideal costuma ser iniciar, transferindo atividades repetitivas, que envolvem uma grande taxa de erros, por exemplo. Mas, para ter esse conhecimento bem solidificado, é preciso mapear os processos primeiro.
3. Implemente sistemas de gatilho e reação
Os sistemas de gatilho e reação são maneiras de organizar o fluxo de processos e gerar um padrão para a execução de atividades na empresa. Essa abordagem segue a ideia da causa-consequência da programação, como em um fluxograma, em que um “evento A” precisa ocorrer para gerar uma “reação B” — sendo que essa reação só acontece nessa condição.
Isso é interessante para definir políticas de segurança, nas quais sempre que algum incidente envolvendo dados ocorrer, por exemplo, a equipe é treinada para agir de uma determinada maneira para reduzir os danos. Um software automático sempre segue essa sequência lógica e, por isso, é interessante planejar tal fluxo ao implementar a estratégia.
4. Avalie processos constantemente
Outra dica crucial é o monitoramento constante dos processos, mesmo depois da automatização, com a finalidade de ajustar pontos necessários e otimizar os resultados. Após o momento de implantação, é importante acompanhar o que está acontecendo e verificar se os sistemas estão realmente contribuindo com os objetivos traçados, assim como se o nível de automatização está adequado.
O que pode ser automatizado?
Normalmente, as companhias priorizam determinados setores caracterizados por atividades mais burocráticas. O suporte é uma delas. Sistemas automáticos são usados para assistir os usuários e assegurar que os softwares da empresa estejam sempre disponíveis e estáveis, auxiliando a equipe interna de suporte.
A segurança da informação também é outra das áreas preferidas. Nesse contexto, a automatização auxilia no monitoramento e na verificação de atividades na rede, bem como na identificação de comportamentos e padrões que podem indicar suspeitas.
A questão do complemento da mão de obra fica clara quando o foco é proteção, porque, diferentemente dos humanos, os sistemas automáticos são capazes de vigiar a rede ininterruptamente.
O atendimento ao cliente também é outro alvo comum. Assim, as companhias conseguem mais agilidade na gestão da informação dos clientes, integração e precisão na hora de lidar com problemas comuns no suporte.
A automatização de processos de TI é uma solução interessante para agregar agilidade e suportar a produtividade das empresas, com a garantia de um ambiente funcional e estável. É uma estratégia que requer a organização e o mapeamento dos processos, além do monitoramento para ajustes constantes. Mas os resultados compensam todo o esforço.
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