4 dicas para uma automatização de processos de TI eficiente
A automatização de processos de TI é uma ótima solução para gerar eficiência nas operações e alavancar os processos, evitando indisponibilidade dos sistemas. Os benefícios, no entanto, não se reduzem a isso: são vários, como vamos explorar ao longo deste artigo com maior profundidade.
Se quiser investir em uma forma de conseguir bons resultados, de maneira prática e organizada, essa deve ser uma estratégia que você precisa considerar. Para saber mais sobre os impactos da automatização, acompanhe atentamente os próximos tópicos.
O que é automatização de processos de TI?
De uma forma resumida, consiste em delegar tarefas e atividades para máquinas, pois, assim, elas serão realizadas de maneira organizada e autônoma. Inicialmente, uma característica já fica evidente: essa abordagem é fundamental para liberar funcionários de funções operacionais, repetitivas e desgastantes, uma vez que serão repassadas aos computadores.
Representa um bom uso da tecnologia, como um elemento auxiliar no dia a dia e um complemento da força humana. O nível de intervenção dos membros pode ser maior ou menor, a depender da forma como ela é implementada e das atividades, mas o objetivo sempre é o de expandir a capacidade da mão de obra, de uma maneira menos custosa e complexa do que seria caso a empresa contratasse novos funcionários.
Por que é importante?
A importância desse tipo de abordagem fica ainda mais evidente quando consideramos que ela coopera com o controle e a gestão dos processos internos. Afinal, para implantar tarefas automáticas, a liderança da companhia precisa conhecer muito bem o fluxo de operações.
Dessa forma, é possível garantir — de uma maneira simples e efetiva — a padronização, o monitoramento e controle dos resultados, para assegurar que eles estejam de acordo com os objetivos e com as estratégias planejadas.
Ou seja, é uma maneira de atender às demandas do mercado moderno, que incluem velocidade, resultados personalizados e precisão, bem como dar suporte ao avanço tecnológico nas empresas, a fim de gerar soluções competitivas.
Um exemplo disso é o fato de que os setores que contam com automatização, geralmente, conseguem solucionar problemas operacionais do dia a dia com mais rapidez e praticidade, o que é bem mais complicado com apenas colaboradores humanos. No quarto tópico deste texto, vamos apresentar o que pode ser automatizado na empresa, e isso ficará bem claro.
Quais os benefícios?
Neste tópico, vamos conhecer os principais benefícios da automatização de processos de TI.
Produtividade
Uma das principais vantagens é o aumento de produtividade das equipes internas. Afinal, é possível gerar maior eficiência e agilidade na produção diária, com a ajuda de sistemas automáticos, que cuidam do trabalho operacional. Dessa forma, a companhia pode suprir as demandas, trabalhar com atividades e projetos simultâneos, bem como manter a consistência.
Redução de erros
A padronização e organização dos processos favorece a redução dos erros e falhas, assim como inconsistências nos sistemas e atividades cotidianas. Com essa precisão, a companhia consegue satisfazer seus clientes com serviços/produtos de qualidade e estabelecer uma boa reputação, com credibilidade e autoridade. É um ponto que aumenta a competitividade, com geração de mais valor para os consumidores.
Isso também ajuda internamente, afinal, menos erros são acumulados entre as tarefas. Com isso, os outros setores são menos prejudicados por problemas com o setor de TI, que conseguem dar um suporte melhor à empresa.
Engajamento dos colaboradores
Outra vantagem notável é a melhoria do clima organizacional, com funcionários mais satisfeitos, engajados e livres para contribuir com criatividade e conhecimento estratégico. Uma vez que eles estão mais felizes, trabalham melhor e mais alinhados com as estratégias, planos e objetivos da organização. Esse fator gera melhores resultados e consistência em longo prazo.
Os sistemas automatizados ajudam a gerar autonomia para os colaboradores, independentemente do setor deles. Com isso, a companhia é beneficiada com maior integração e agilidade em todos os processos.
Escalabilidade e flexibilidade
Além dos pontos mencionados, a escalabilidade é outro fator fundamental que aponta para a importância da automatização de TI. Esse conceito diz respeito à capacidade de crescimento rápido a fim de suprir mudanças rápidas de demanda, o que é algo comum no mundo tecnológico atual.
Isso está associado a uma das características mais interessantes acerca de sistemas automatizados: o fato de que eles podem assumir cargas mais pesadas de trabalho sem apresentar desgaste nem falhas. Assim, a empresa pode crescer de forma segura, com o suporte da tecnologia, se adaptando bem às mudanças.
Quais as principais dicas para uma automatização eficiente?
Agora, vamos aprofundar ainda mais. Neste tópico, mostraremos algumas dicas de como obter uma automatização eficiente na sua empresa.
1. Faça o mapeamento de processos
Um dos primeiros passos é executar um bom mapeamento dos processos internos. Isso vai gerar conhecimento sobre as atividades internas, ajudar a identificar o fluxo de tarefas e a relação entre elas. Essa noção ajuda a definir como a automatização será implementada, assim como padronizar as tarefas.
2. Defina o que será automatizado
É importante escolher quais processos devem ser automatizados e definir o nível de autonomia desses sistemas. Essa é uma questão importante e que merece cuidado, afinal, depende bastante de cada empresa, do contexto, do mercado em que ela atua, do que ela vende, entre outros fatores.
Automatizar tudo em um setor pode não ser vantajoso dentro do seu contexto, pois a criatividade e o gerenciamento de recursos humanos pode ser necessário. O ideal costuma ser iniciar, transferindo atividades repetitivas, que envolvem uma grande taxa de erros, por exemplo. Mas, para ter esse conhecimento bem solidificado, é preciso mapear os processos primeiro.
3. Implemente sistemas de gatilho e reação
Os sistemas de gatilho e reação são maneiras de organizar o fluxo de processos e gerar um padrão para a execução de atividades na empresa. Essa abordagem segue a ideia da causa-consequência da programação, como em um fluxograma, em que um “evento A” precisa ocorrer para gerar uma “reação B” — sendo que essa reação só acontece nessa condição.
Isso é interessante para definir políticas de segurança, nas quais sempre que algum incidente envolvendo dados ocorrer, por exemplo, a equipe é treinada para agir de uma determinada maneira para reduzir os danos. Um software automático sempre segue essa sequência lógica e, por isso, é interessante planejar tal fluxo ao implementar a estratégia.
4. Avalie processos constantemente
Outra dica crucial é o monitoramento constante dos processos, mesmo depois da automatização, com a finalidade de ajustar pontos necessários e otimizar os resultados. Após o momento de implantação, é importante acompanhar o que está acontecendo e verificar se os sistemas estão realmente contribuindo com os objetivos traçados, assim como se o nível de automatização está adequado.
O que pode ser automatizado?
Normalmente, as companhias priorizam determinados setores caracterizados por atividades mais burocráticas. O suporte é uma delas. Sistemas automáticos são usados para assistir os usuários e assegurar que os softwares da empresa estejam sempre disponíveis e estáveis, auxiliando a equipe interna de suporte.
A segurança da informação também é outra das áreas preferidas. Nesse contexto, a automatização auxilia no monitoramento e na verificação de atividades na rede, bem como na identificação de comportamentos e padrões que podem indicar suspeitas.
A questão do complemento da mão de obra fica clara quando o foco é proteção, porque, diferentemente dos humanos, os sistemas automáticos são capazes de vigiar a rede ininterruptamente.
O atendimento ao cliente também é outro alvo comum. Assim, as companhias conseguem mais agilidade na gestão da informação dos clientes, integração e precisão na hora de lidar com problemas comuns no suporte.
A automatização de processos de TI é uma solução interessante para agregar agilidade e suportar a produtividade das empresas, com a garantia de um ambiente funcional e estável. É uma estratégia que requer a organização e o mapeamento dos processos, além do monitoramento para ajustes constantes. Mas os resultados compensam todo o esforço.
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Descubra agora como monitorar os computadores da sala de informática
As novas tecnologias ganham cada vez mais espaço na área educacional, e é preciso que os professores e funcionários das escolas as incluam nas atividades dos alunos.
Afinal, as crianças e os jovens de hoje nasceram em uma época em que a internet já fazia parte do dia a dia das pessoas, e para elas é natural que esses recursos sejam utilizados na escola.
No entanto, é preciso ter todo um cuidado para monitorar computadores nos laboratórios de informática, para garantir que os alunos não acessem conteúdos indevidos, tampouco cometam práticas criminosas, como o cyberbullying e o estupro virtual.
Para que esse monitoramento seja eficiente, é preciso seguir alguns passos. A seguir, listamos dicas práticas que podem ser executadas na sua escola. Acompanhe!
Coloque senhas nos computadores
A primeira ação a ser realizada para monitorar computadores é a colocação de senhas, que não podem ser divulgadas aos alunos. Essa ação garante que os equipamentos não sejam utilizados por eles sem a supervisão de um professor.
As senhas devem ser difíceis de serem adivinhadas, mesclando números, letras em caixa alta e em caixa baixa, além de caracteres especiais. Essas senhas devem ser repassadas aos professores de forma sigilosa, sem que os alunos possam descobri-las.
A ideia é que, ao utilizar os laboratórios de informática para fins pedagógicos, os professores possam liberar o acesso aos alunos e monitorar as atividades que eles estão realizando nos computadores.
Baixe programas específicos
Existem alguns programas como o All In One Keylogger que registram todas as atividades realizadas em um computador. Eles são interessantes para que os professores e coordenadores pedagógicos possam monitorar aquilo que os alunos estão fazendo em sala de aula.
Depois dos alunos utilizarem os computadores, pode ser feita uma vistoria. Caso seja visualizado que um conteúdo inadequado foi acessado, o aluno responsável por isso deverá ser acionado e advertido, para que o problema não volte a acontecer em outros momentos.
Vale lembrar que não estamos falando de invasão de privacidade dos alunos, mas de um monitoramento do que eles estão fazendo enquanto estão na escola. As instituições de ensino são corresponsáveis por aquilo que seus estudantes realizam enquanto estão ocupando o seu espaço.
Além do All In One Keylogger, outro programa que pode ser baixado é o Free Facebook Monitoring. Esse software serve apenas para monitorar o que os alunos fazem no Facebook.
Trata-se, portanto, de um sistema recomendado para as escolas que não querem bloquear as redes sociais, mas não desejam deixar os alunos totalmente livres — para que não acabem executando atividades pouco recomendadas para o meio acadêmico.
Ainda falando sobre programas, é imprescindível ter um bom antivírus instalado nos computadores. Esses programas contribuem para que o acesso a sites com conteúdos maliciosos seja bloqueado.
Desse modo, ao verem uma mensagem do software de proteção, os alunos podem se sentir coibidos e interromper o acesso ao material inadequado.
Modifique as configurações dos computadores
As configurações dos computadores das salas de informática das escolas também podem ser modificadas. Entre as alterações feitas, podem ser bloqueados os downloads de arquivos externos, por exemplo.
Assim, se algum aluno tentar baixar ou instalar um jogo — que faça com que ele se disperse dos conteúdos didáticos, por exemplo —, a ação será bloqueada e uma mensagem de erro será exibida.
Bloqueie sites inadequados
Existe ainda a possibilidade de bloquear o acesso a sites, como os de jogos violentos ou pornográficos. Os próprios navegadores de internet, como o Internet Explorer e o Google Chrome oferecem a possibilidade de bloquear sites, embora o processo seja manual e precise ser feito de computador em computador.
No entanto, o método mais eficaz é fazer o bloqueio de rede. Os profissionais de TI podem configurar os roteadores ou servidores de proxy para que os alunos não consigam acessar sites não recomendados para o ambiente escolar.
Existem também algumas soluções interessantes, como o Secure Web Gateway, que conta com um banco de dados de sites maliciosos e que não devem ser acessados em empresas e escolas. Ao utilizar essa ferramenta, essas páginas são bloqueadas e os alunos não terão mais acesso a elas.
Cabe ressaltar que não são apenas sites com conteúdo adulto que podem ser bloqueados. Caso a escola julgue inadequado que os alunos acessem redes sociais durante as atividades educacionais, por exemplo, elas também podem ser bloqueadas. Assim, é possível evitar que os estudantes fiquem dispersos no momento em que precisam estar estudando.
Use programas espiões de tela
Os programas espiões de tela também são uma boa alternativa para monitorar computadores nas escolas. Esse tipo de programa é muito útil para que o uso dos equipamentos na sala de aula seja registrado em imagens.
Com um programa espião de tela, os professores poderão ter acesso ao que os alunos visualizaram em determinados horários. Caso seja identificado que um site não aconselhável foi acessado, o estudante não terá como negar que foi feito o acesso, uma vez que tudo está devidamente registrado.
Conte com ajuda especializada
Contar com ajuda especializada pode ser a melhor alternativa, principalmente porque o setor de TI das escolas já costuma ser bastante demandado.
Hoje em dia, existem empresas que são especializadas no desenvolvimento de softwares escolares para finalidades diversas, entre elas, monitorar computadores.
Entre as principais vantagens que esse tipo de empresa oferece está a expertise na área, para que as melhores soluções sejam implementadas — de forma que os alunos possam executar as suas atividades escolares sem que conteúdos inadequados sejam acessados.
Como você pôde perceber, existem diferentes maneiras para monitorar computadores em uma sala de informática escolar.
É preciso que você as leve em consideração e escolha a que for mais adequada para o seu estabelecimento.
Assim, você vai proporcionar mais segurança aos alunos e também transmitir confiança aos responsáveis por eles.
Para continuar se informando e aprendendo sobre o assunto, recomendamos a leitura do nosso artigo que apresenta 3 dicas de como fazer gestão de equipamentos nas escolas.
Ele mostra informações importantes para que os computadores e demais itens tecnológicos sejam bem cuidados. E não deixe de conferir nosso ebook “Como evitar que alunos acessem conteúdo impróprio na escola!“
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Quais são os principais tipos de bullying que alunos enfrentam?
Se você trabalha em ambientes escolares, já deve ter ouvido falar que existem diferentes tipos de bullying, certo? Esse problema é muito presente nas instituições de ensino e os educadores e coordenadores pedagógicos precisam ficar atentos para que ele deixe de acontecer, uma vez que pode resultar em diversos malefícios.
Neste post, vamos falar um pouco mais sobre esse assunto, esclarecendo o que é bullying, quais impactos ele pode causar nos alunos, quais são os principais tipos existentes, suas causas e boas práticas para evitá-lo. Acompanhe!
Afinal, o que é bullying?
Bullying é um termo em inglês que deriva da palavra “bully”, algo que pode ser traduzido como “amedrontar” ou “intimidar”. Assim sendo, ele caracteriza atitudes que visam diminuir, humilhar ou causar medo em outras pessoas.
O bullying, portanto, pode ser definido como a execução de agressões físicas, psicológicas ou emocionais contra determinado indivíduo ou grupo, que se sente incapaz de se defender, por conta do medo que sente. Ele pode gerar até mesmo consequências graves, como suicídios nas escolas.
Que impactos essa violência pode causar nos alunos?
O bullying pode causar consequências graves para os alunos, que poderão repercutir não apenas em sua infância ou adolescência, mas também no decorrer de sua vida adulta, como quando ele precisar entrar para o mercado de trabalho.
Veja a seguir alguns exemplos de impactos causados por esse tipo de violência.
Transtornos psicológicos
Uma pessoa que sofre bullying pode se sentir muito mal, a ponto de desenvolver transtornos psicológicos. Não são raros os casos em que as vítimas desenvolvem depressão, crises de ansiedade ou baixa autoestima.
Dificuldade na socialização
A tendência é que a vítima de bullying sinta medo ou receio de se relacionar com outras pessoas. Assim, ela se torna cada vez mais reclusa e pode ter dificuldades para ir à escola ou outros lugares públicos.
Baixo rendimento escolar
Quem sofre bullying também pode se desinteressar pelos estudos, o que acarretará em um baixo rendimento escolar e notas mais baixas nas disciplinas.
Quais são os principais tipos de bullying?
Como comentamos, existem diferentes tipos de bullying. Os principais deles estão relacionados abaixo.
Bullying físico
É o tipo de bullying em que agressões físicas são feitas à vítima, tais como socos, pontapés, tapas, puxões de cabelo etc.
Esse comportamento pode ter início ainda na educação infantil, e percorrer até o ensino médio, o que o torna mais grave, uma vez que, conforme cresce, o agressor ganha mais força.
Bullying verbal
O bullying verbal nada mais é do que as piadinhas de mau gosto, apelidos por conta de características físicas, ameaças ou fofocas envolvendo o nome da vítima.
Por não ter evidências físicas, como o caso anterior, fica mais difícil de identificar essa violência.
Bullying escrito
Essa violência acontece quando as brincadeiras de mau gosto deixam de ser apenas verbalizadas para se tornarem escritas.
Os agressores podem disseminar fofocas e apelidos, escrevendo nas portas dos banheiros, em muros, em murais e em outras áreas comuns da escola.
Bullying social
O bullying social ocorre quando um aluno é privado pelos demais de participar de atividades em grupo, sendo dispensado para fazer trabalhos escolares em dupla ou ficar fora dos times esportivos nas aulas de educação física, por exemplo.
Bullying sexual
Mais comum com as meninas no final da infância e início da adolescência, esse tipo de bullying acontece quando elas desenvolvem o corpo mais rápido que as colegas.
Por conta disso, podem sofrer assédio sexual, ouvir piadas e comparações sexualizadas por conta das alterações da sua aparência etc.
Bullying material
Esse tipo de bullying é o que ocorre quando objetos da vítima são escondidos, sujados, estragados ou jogados em locais inacessíveis. Para os praticantes da violência, ele serve para mostrar o seu poder de dominação.
Cyberbullying
Finalmente, o cyberbullying, acontece quando ameaças, piadas ou gozações são feitas nos ambientes virtuais, como em comunidades nas redes sociais.
Trata-se, hoje em dia, de um dos tipos de bullying mais comuns de serem observados. Ele também pode evoluir para outros tipos de agressão, como o estupro virtual.
Quais são as principais causas do bullying?
Tão importante quanto conhecer os tipos de bullying, é identificar as suas causas. Isso se justifica porque não apenas as vítimas devem ser amparadas, mas também os agressores.
Eles precisam compreender que o que estão fazendo é errado e que devem mudar a forma como se comportam.
Algumas das causas mais comuns dos diferentes tipos de bullying são as seguintes:
- crianças que foram criadas em ambiente familiar sem uma boa estrutura;
- inversão de papéis dos que foram vítimas de bullying;
- diferenças físicas ou condições financeiras diferentes da maioria dos colegas;
- alunos com baixo desempenho escolar, que se sentem inferiorizados aos colegas e têm vontade de revidar de alguma forma.
Como evitar a prática do bullying no ambiente escolar?
Existem algumas boas práticas que podem ajudar a prevenir todos os tipos de bullying na escola, evitando que consequências mais drásticas ocorram. Observe alguns exemplos!
Desenvolva atividades lúdicas e artísticas promovendo a proximidade entre os alunos
A escola pode organizar shows de talentos, utilizar jogos, práticas esportivas, atividades online com recursos tecnológicos e outras tarefas lúdicas ou artísticas que façam com que os alunos se aproximem uns dos outros.
Dê mais atenção aos aspectos comportamentais e emocionais
Os professores e funcionários da escola devem estar atentos aos aspectos comportamentais e emocionais dos alunos. Se observarem mudanças, as medidas cabíveis devem ser tomadas.
Monitore as telas dos computadores e palavras usadas em buscas e chats
Como boa parte do bullying é praticada na internet, convém monitorar as telas dos computadores nos laboratórios de informática.
Assim, se algo suspeito for identificado, o aluno em questão pode ser prontamente advertido. Além de monitorar a tela é importante um sistema que permita controlar os sites acessados e monitorar as palavras usadas em buscas e chats.
Crie campanhas de combate ao bullying
A escola pode desenvolver cartazes, folhetos, palestras com psicólogos e outras atividades que conscientizem os alunos a não praticarem o bullying.
Tais ações também visam deixar os que são vítimas dessas ações mais confortáveis para procurarem professores ou a direção da escola para reportar e buscar auxílio quando isso estiver acontecendo.
Esperamos que nosso conteúdo tenha sido útil para que você consiga identificar os tipos de bullying na sua escola e evitar que essas práticas se propaguem na instituição.
Para você continuar se informando sobre o assunto, recomendamos a leitura de nosso artigo que mostra como a tecnologia ajuda a combater o bullying e outros problemas nas escolas.
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Fique por dentro dos maiores benefícios do acesso remoto
As soluções de acesso remoto tornaram-se um importante diferencial para a prestação de serviços de TI nas escolas, sobretudo em ocasiões nas quais a presença física de um profissional é inviável.
Essas ferramentas permitem a realização de diversas tarefas a distância, dependendo, apenas, da implementação de um sistema especializado nessa tecnologia. Pensando nisso, apresentamos, neste artigo, como funciona o acesso remoto a computadores e seus principais benefícios. Boa leitura!
O que significa fazer acesso remoto a computadores?
O acesso remoto é uma solução que possibilita aos computadores externos acessar redes de computadores e dispositivos às quais eles não estão fisicamente conectados. Tais servidores, de modo geral, pertencem a grandes instituições ou empresas.
As conexões são realizadas com sistemas de segurança que se baseiam na criptografia de dados, oferecendo vantagens consideráveis para os setores responsáveis pela manutenção e controle.
Desde um ponto de vista prático, essa ferramenta possibilita o acesso a arquivos empresariais de importância crítica, bem como e-mails, dados e outras informações relevantes, assegurando ao receptor uma adequada visualização do que é reproduzido nos computadores principais.
O mecanismo permite, além disso, compartilhar as telas para ocasiões como aulas a distância ou palestras, realizando modificações nos conteúdos via permissões diretas nos computadores.
Controlar as máquinas de terceiros, a fim de oferecer suporte para softwares, também é possível via web. Sendo assim, os técnicos especializados podem realizar manutenções sem, para isso, estar fisicamente presentes no local.
Dito de outra forma, é possível acessar, usando os meios adequados, computadores pertencentes a qualquer sistema operacional via desktops, tablets, notebooks e smartphones.
Quais são os principais benefícios de usar o acesso remoto?
Você, provavelmente, já deve ter notado, mas é muito importante mencionar que o acesso remoto pode eliminar ou reduzir significativamente os deslocamentos das equipes técnicas. Além desse benefício, destacam-se:
Agilidade nos processos
Essa solução permite aos usuários acessar os servidores da empresa a partir de qualquer lugar. Isso dispensa a presença física de colaboradores para resolver problemas, resultando em maior agilidade nos processos.
Redução de despesas com infraestrutura
Com o acesso remoto, sua organização poderá poupar cifras consideráveis com infraestrutura. Isso é possível porque alguns colaboradores poderão adotar o home office como sistema de trabalho. Além de economizar com o deslocamento de colaboradores, você também reduzirá as despesas de acomodação dos profissionais no escritório, seja próprio ou alugado.
Maior produtividade
O acesso remoto permite aumentar a produtividade dentro de períodos relativamente menores de tempo. Sua equipe poupará tempo com deslocamentos e, também, com as cópias de arquivos, o que traz ganhos bastante interessantes em termos de produtividade.
O fato de que os colaboradores poderem aproveitar o tempo que seria usado no deslocamento entre trabalho e casa para resolver questões relacionadas ao seu negócio é um benefício que, devido à sua relevância, não deve, de modo algum, ser negligenciado.
Utilizando dispositivos móveis, os membros da sua equipe poderão manusear os arquivos da organização e garantir suas entregas dentro de tempo hábil, sem contar os ganhos em flexibilidade para atrair novos negócios e aprimorar suas performances.
O sistema de trabalho conhecido como home office que, aliás, vem sendo intensamente favorecido pelas tecnologias de acesso remoto, deve servir, também, para aumentar o ânimo e a motivação dos colaboradores.
Entre outras possibilidades trazidas por esse modelo de trabalho, destaca-se a perspectiva de que, ao trabalharem um ou mais dias da semana em suas próprias casas, os colaboradores terão sua produtividade e desempenho otimizados.
Mobilidade
A mobilidade deve ser considerada um grande benefício do acesso remoto. Afinal, a depender da utilização que uma determinada pessoa faz de um computador (seja para o trabalho ou para atender a fins pessoais), essa tecnologia certamente cairá como uma luva.
Isso engloba atividades que vão desde a manutenção de softwares até as consultas realizadas em bancos de dados pessoais via dispositivos móveis ou outros computadores.
De modo geral, presenciamos, na atualidade, que a computação na nuvem e a virtualização são apenas versões mais abrangentes dos conceitos trazidos pelo acesso remoto, à medida que os usuários controlam seus softwares e arquivos a distância.
Suporte
As equipes de TI podem fazer o monitoramento remoto dos dispositivos digitais de todos os seus colaboradores, bem como o de quaisquer equipamentos conectados, incluindo, impressoras, routers, centrais telefônicas etc.
Considere, por exemplo, que um de seus colaboradores se encontra em viagem e precisa se conectar para trabalhar em um determinado projeto. O que aconteceria se, nesse caso, se seu trabalho fosse interrompido por um problema em seu laptop?
Trata-se de apenas um exemplo dos prejuízos que podem ocorrer se não houver um serviço remoto para solucionar esses e outros tipos de defeitos.
Otimização de serviços
Conforme mencionado, a sua equipe poderá acessar o sistema da organização a partir de qualquer lugar, em dispositivos móveis, notebooks e tablets. Com isso, as demandas do trabalho podem ser atendidas muito mais facilmente, mediante o efetivo acesso ao banco de dados da empresa.
Logo, o acesso remoto agiliza as rotinas operacionais e viabiliza o trabalho a distância com a otimização do cumprimento de tarefas e a inexistência da necessidade de copiar arquivos e documentos em HDs externos e pendrives, propiciando a otimização de serviços por meio de:
- integração entre os membros da equipe;
- utilização de cópias atualizadas;
- garantia da integridade dos arquivos;
- elevação da efetividade das rotinas de trabalho;
- redução das preocupações dos membros da equipe.
Maior segurança
É comum que certas empresas, principalmente as PMEs, resistam a implementar novas soluções tecnológicas como o acesso remoto, receando vulnerabilizar seus sistemas e deixá-los à mercê de vírus ou ciberataques.
Porém, na prática, a proteção proporcionada pelo acesso através de uma VPN é realizada pelos mesmos tipos de protocolos de segurança que já existem na grande maioria das redes convencionais que, assim, contam com recursos capazes de barrar os ataques de agentes prejudiciais aos computadores.
Assim, as redes não se tornam mais vulneráveis ao ataque de hackers, pois, na VPN, o túnel de dados é altamente seguro, e a fornecedora de serviços de acesso remoto se responsabiliza por garantir a segurança dos processos.
Portanto, você pode usar os recursos com tranquilidade, dado que a VPN é adequadamente protegida contra ameaças.
Cumpre ressaltar, por fim, que é necessário observar alguns cuidados ao utilizar o acesso remoto em sua empresa. Criar e divulgar amplamente uma política de monitoramento é absolutamente fundamental.
Além disso, é altamente recomendável obter assessoria especializada, para se assegurar de que as devidas precauções serão seguidas e, assim, de que sua organização esteja pronta para aproveitar todos os benefícios do acesso remoto.
Gostou do artigo? Quais são as principais vantagens observadas pela sua empresa a partir da implementação do acesso remoto? Deixe um comentário no post e divida a sua opinião conosco!
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Suicídio nas escolas: como prever essa situação?
De acordo com um levantamento feito pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o suicídio é a quarta causa de morte mais comum no Brasil entre os jovens de 15 a 29 anos. Os dados foram revelados em uma reportagem feita pelo portal R7.
Falar sobre suicídio nas escolas, portanto, é importante para evitar que esse problema continue acontecendo e tirando a vida de tantos jovens. Para se ter uma ideia, o presidente do Centro de Valorização da Vida (CVV), Robert Paris, em entrevista à revista Galileu, declarou que 90% dos casos podem ser evitados.
Para trazer o suicídio nas escolas para o debate, portanto, é preciso conhecer quais são os fatores sociais e emocionais que fazem com que os jovens pensem em tirar a própria vida. Além disso, é preciso saber quais são as medidas corretas a serem tomadas nas instituições de ensino. Falaremos sobre esses tópicos na sequência. Confira!
Que fatores emocionais e sociais podem levar os jovens ao suicídio?
São diversos os fatores emocionais e sociais que podem levar os jovens a pensarem em suicídio. É importante que os professores, coordenadores pedagógicos e outros profissionais da escola fiquem atentos a esses sinais.
Assim, caso perceba que algum aluno da escola possa estar pensando em atentar contra a própria vida, a coordenação deve conversar com os pais do estudante, para que uma ajuda psicológica seja buscada.
Veja alguns dos principais fatores que podem levar os jovens a cometerem suicídio nas escolas.
Depressão
Recentemente, foi bastante divulgada na mídia a morte de Yasmin Gabrielle, de apenas 17 anos. A jovem, que, quando criança, foi destaque em apresentações no Programa Raul Gil, do SBT, cometeu suicídio depois de enfrentar um longo período de depressão.
Segundo o portal TV Foco, Gabrielle perdeu a mãe e um irmão recentemente, o que teria motivado a depressão. Esse caso, infelizmente, não é isolado, sendo a depressão um dos principais fatores que levam os jovens a pensarem em tirar a própria vida.
Os jovens com depressão têm um comportamento típico, como apresentar sinais de tristeza, isolamento e falta de vontade de sair com amigos, ir à escola e ter uma vida social.
Bullying
A série 13 Reasons Why, da Netflix, narra a história de Hannah Baker, uma jovem estudante que é vítima de bullying e comete suicídio. Muito embora se trate de uma história fictícia, não são poucas as vivências similares a essa que são veiculadas diariamente nos jornais.
Para que o suicídio nas escolas seja evitado, é preciso estar atento para que casos de bullying não aconteçam. Outras situações, como o estupro virtual, também merecem atenção, para que as vítimas não se sintam amedrontadas, com baixa autoestima e vontade de tirar a própria vida.
Problemas amorosos e familiares
A adolescência é uma época da vida em que o jovem está se descobrindo e vive tudo com muita intensidade. Ele ama demais, odeia demais, se emociona demais. Por isso, um relacionamento amoroso que não dá certo também pode desencadear um quadro de tristeza profunda e levar à depressão.
Ainda falando sobre sentimentos, a falta de diálogo e problemas de relacionamento com os pais podem fazer com que os jovens não se sintam amados o suficiente e, assim, tentem a morte.
Álcool e drogas
O uso de álcool e drogas não é benéfico em nenhuma faixa etária, mas, na adolescência, o consumo é ainda mais grave. O jovem que está passando por momentos de frustração ou angústia pode ver nos tóxicos uma maneira rápida de solucionar os seus problemas.
O problema é que essas substâncias alteram as funções cerebrais, podendo fazer com que sejam desencadeados pensamentos autodestrutivos, o que leva ao suicídio nas escolas.
Que medidas podem ser tomadas para reduzir os índices de suicídio nas escolas?
Como você pôde perceber, o suicídio nas escolas não é apenas um problema das instituições de ensino, mas sim uma questão social, de saúde pública. Os colégios, porém, têm o dever de tomar medidas para diminuir esse tipo de acontecimento. Acompanhe, a seguir, algumas dicas!
Incentive a construção de vínculos entre funcionários e alunos da escola
Os professores, bibliotecários, porteiros, merendeiros, coordenadores pedagógicos, diretores, entre outros profissionais que fazem parte de uma escola, precisam ser incentivados a ter um vínculo de confiança e amizade com os alunos.
A ideia é que os jovens se sintam acolhidos e à vontade para se abrir e explanar questões que os deixem tristes ou desmotivados. Assim, os colaboradores da escola poderão orientá-los e avisar seus pais e a instituição sobre o caso, para que as melhores medidas a sejam tomadas.
Promova o autoconhecimento
As pessoas precisam ter autoconhecimento, saber quais são as suas forças e fraquezas, para que, assim, possam lidar melhor com as diversas situações do dia a dia.
Para que ao alunos tenham mais autoconhecimento, a escola pode promover palestras sobre o assunto, propor atividades psicopedagógicas etc.
Pratique a pedagogia de presença
A pedagogia de presença é uma técnica em que os professores são orientados a ser mais presentes na vida dos alunos, em vez de apenas passar conteúdos na sala de aula.
Entre as práticas que podem ser realizadas, está solicitar aos alunos que escrevam cartas sobre os seus sentimentos, de forma anônima, para que sejam lidas pelos professores. Colocar o que se sente para fora pode indicar aos professores novas maneiras de agir.
Tome cuidado com os conteúdos acessados nos computadores da escola
Um assunto que recentemente gerou bastante polêmica na mídia e nas redes sociais foram os supostos vídeos do YouTube Kids, versão do YouTube moderada para o uso por crianças, que eram invadidos pela boneca Momo, uma personagem que induz as crianças e adolescentes a se mutilar e cometer o suicídio.
De acordo com o portal R7, se trata apenas de fake news, os vídeos com a Momo existem, mas não no Youtube Kids, mas o caso serve de alerta para que os professores e funcionários atentem para o que os alunos acessam nos computadores da instituição de ensino.
Para verificar que conteúdos são acessados nos computadores das escolas, uma boa prática é instalar programas que monitorem a tela dos dispositivos. Além de monitorar a tela é importante um sistema que permita controlar os sites acessados e monitorar as palavras usadas em buscas e chats.
No decorrer deste post, você pôde perceber como falar sobre suicídio nas escolas e desenvolver ações para que ele deixe de ocorrer é importante. Não deixe de aplicar essa conduta na sua instituição!
E como esse assunto é de grande relevância, que tal compartilhá-lo em suas redes sociais?
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